"C'était pour laisser le vent souffler entre les jambes..."
(Marylin Monroe)
Vamos empobrecer o mito? A Marylin estaria portando?
Na "manif Marylin", o levantar das saias e o sopro do vento queria dizer que era simplesmente (também) para deixar...o vento...chegar...passar...mas ele não chegava mais...lá também...estaria tudo "coberto"?
Na "manif Marylin", o levantar das saias e o sopro do vento queria dizer que era simplesmente (também) para deixar...o vento...chegar...passar...mas ele não chegava mais...lá também...estaria tudo "coberto"?
Eram todos sempre irônicos.
Não faziam mais nada...os "cobertos"...
Cairiam na "operação santidade"?
Obrigar também não adiantaria...
(Somos contra a violência sexual e o abuso...)
Queriam também enviar um pessoal pra fazer semblant...
(Somos contra a violência sexual e o abuso...)
Queriam também enviar um pessoal pra fazer semblant...
Não gostamos.
O vento não soprava entre as pernas por causa das "coberturas" colocadas para a vagina e para o ânus.
Não era para existir. A pele não era sentida. O vento soprava e nada. Não sentiam nada. Emplastificados, ensacados, presença de potranca; o ânus, amarrado, sempre "vacinado", isto é, "coberto", isto é "guarnecido", isto é, o pobre "cofrinho"...a pele coberta para transportar, às vezes "coberta" até por pequenos sacos (o ataque era repentino) como o vento chegaria na pele? Como sentiriam? Até o envie...como teriam vontade?
(Somos contra a violência sexual e o abuso...)
"Não pode escolher...eles não sabem?" (surpreendeu-se um traficante).
(Somos contra a violência sexual e o abuso...)
"Não pode escolher...eles não sabem?" (surpreendeu-se um traficante).
Era isso. Não tinham vontade. Odiávamos todo mundo. Todos eram largados.
"Eu sou free eu largo todo mundo...eu odeio todo mundo..."
"Eu sou Shogun..."
"Se chegar a me mostrar...deixo só a marquinha..."
"Vai ser com o terçado mesmo...enferrujado..."
Ninguém tinha vontade.
(Somos contra a violência sexual e o abuso...)
Também com aqueles horrorosos...não sabiam mais se avaliar no espelho...eram mesmo sem noção...
"Se chegar a me mostrar...deixo só a marquinha..."
"Vai ser com o terçado mesmo...enferrujado..."
Ninguém tinha vontade.
(Somos contra a violência sexual e o abuso...)
Também com aqueles horrorosos...não sabiam mais se avaliar no espelho...eram mesmo sem noção...
No passado, "Toujours mouilleux" foi um manifesto!
(Sempre molhados).
Molhados fez surgir também os Secos...
Parece que era pra fazer...mas ninguém sentia o vento na curva...
Mas o vamps/má se aproveitaram para atacarem com saliva, aplicarem isso no pessoal...e as jogadas na água e no mar foram justificadas. Maltratavam também afogando ouvidos em espécie de batismo às avessas...
Hoje, molhavam também blusas somente atrás...o negócio ficava nojento...às vezes faziam mistura com cola, ou com espermatozóides ou com o tal de "Sper"...e invadiam casas para molharem as camisetas nas costas...era dégolasse..."eles que pediram" - diziam "sempre molhados"...os pedidos dos seguros chegavam para eles...eles trabalhavam assim...
"É por causa do decreto...sempre molhado..." (afirmava um vamp...)
"Sempre..." combatia o excesso de trecos colocados nas partes...traduzia uma ânsia por mais saúde...
Para que alguém ficasse naturalmente molhado...era preciso que o organismo funcionasse bem...sem atentados...aplicação de tóxicos, transporte de drogas e outras agressões, como a colocação de aparelhos para a santidade, como o fechador de urina, ou as amarrações várias para esconder a existência (visual) dos órgãos...
A pessoa também tinha que tomar muita água...precisava se alimentar corretamente e não podia ingerir nada de prejudicial...como o veneno, por exemplo...a presença de aparelhos no corpo que provocam ressecamento e queda de sais para o corpo também não era aconselhada...se defendia assim a saúde...
Era muito para essas cabeças hermas...eles lêem tudo ao pé...
Era muito para essas cabeças hermas...eles lêem tudo ao pé...
Chamaram os seguros, devido aos atentados. Foram "cobertos". Daí, com tanta "cobertura" de peles falsas, chips, encurtadores dos órgãos sexuais, outros ataques... surtaram...eles, os clientes...como iriam umidificar? Como ficariam molhados?
Tornamos a dizer: sem violência...sem abuso...não se pode jogar o corpo nos outros...nem todo mundo gosta de anônimos e/ou de homossexualidade às escuras...
Tornamos a dizer: sem violência...sem abuso...não se pode jogar o corpo nos outros...nem todo mundo gosta de anônimos e/ou de homossexualidade às escuras...
Era muito para essas cabeças hermas...eles lêem tudo ao pé...
Abstrair não era para eles...
Questionávamos outras coisas.
Questionávamos outras coisas.
O mouilleux atraiu, assim, ataques de saliva, de lésbicas nojentas que queriam "limpar", a mando...o pedido para ficar "seco" gerou ainda solicitação para que se colocasse aparelho nas costas, que ressecasse líquidos do corpo...
Queriam passar óleo - não podiam!
Queriam ressecar, sendo assim...Não!
Queriam que carregasse...drogas...não dava apoio.
Foram para as ruas. Lá, no passado, creio eu...
Foi luta. É luta. É sempre luta.
Observei, faz parte. Gays são sempre limpos, no sentido do dicionário mesmo: álcool, sabonete, água potável, shampoo, cremes vários...não tem essa de pensar em sentido traficante do que se fala...limpo é limpo...
Fui denominada 'gay' também. Sou obrigada a dizer:
Fui denominada 'gay' também. Sou obrigada a dizer:
Mulheres também.
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