Ziz* talvez estivesse esperando o meu retorno à Província.
Cheguei. Sofri ataques de chip. Ela não poderia portar esse chip ou enlouqueceria.
Colocaram o tal de chip Ziz* na minha cabeça. Ela deve ter dado todas as coordenadas. Pronto. Justificaram o apelidamento porque agora eu era lida pelas máquinas como Ziz*.
Ziz* assinou de tudo. Colocou-me como cobaia da Ná*. E pronto. Ela recebia de tudo. Como astronauta também.
La fille du coin n’a jamais reçue!
Dizia se responsabilizar por mim? Não. Aquela era a cabeça Ziz* e ela (Ziz*) receberia pela cabeça...rastreavam-me com facilidade...O sonho deles era mesmo nos carregar, dementes, em cadeiras de rodas...
Possuía uma parafernália na cabeça. E nas costas, fiação. Retirei alguns. Possuía um diamante ou brilhante de telefonia, algo nas costas e na cabeça. Contei aos ladrões. Não poderia.
Era vista até pela aviação.
Até que consegui retirar o tal de brilhante ou diamante: ele intensificava a comunicação e a ação do chip-controle, que deveria dar uma conexão entre a minha cabeça e as demais...ficamos interligados e eu não poderia sofrer ou os outros sentiriam...
Conseguimos retirar produtos de telefonia das costas e o tal de brilhante. O excesso de conversação iria diminuir; era uma verdadeira loucura o dia todo e todo tipo de conversa ocorria. Dispensava tais contatos. Chamavam isso também de “bate-papo”...
As cabeças eram todos “laranjas” com exceção de uma ou outra infiltração para nos perturbar a paz...
O sonho dos colonizadores de cabeça era mesmo nos invadir: meu corpo/cabeça foi, assim, inserido em vários sistemas/empresas e o traficante “Jana*” conseguira me colocar como bloqueio ao funcionamento desses lugares.
-Vai retirar o bloqueio...
Com isso, um corpo de mulher era ainda encontrado no sistema de abastecimento de água; no fornecimento de energia elétrica; (o que provocava ataques de choque elétrico pelo corpo ou pontadas sobretudo na genitália); nas nossas próprias contas bancárias; quando surgíamos interligados...
Fizemos uma luta para encontrarmos nossas premiações e encontramos bloqueios esquisitos (pessoas/corpos/empresas) barrando a visualização do saldo...
Como pode uma HTML ser uma empresa?
Tratava-se de uma intromissão na empresa pelo nosso corpo...
As contas ganharam o agravante, assim, de se interligarem ao nosso corpo, através dos nossos corações, com a colocação de uma tal “conexão” diretamente no coração. Espécie de programa que era sentido mesmo como um cabo...
Se algo fosse depositado o coração ficava pesado e, geralmente, desmaiávamos.
“Jana*” queria assim, “matar vários coelhos numa cajadada só”, como disse, várias vezes.
Retirávamos um bloqueio de uma conta e o mesmo sumia de outra. Não sei se terminaram...a “ocupação” talvez não tenha permitido...todos eram subitamente desmaiados...
A tal de “maquinagem” (nome do processo) interligava cabeças entre si e essas cabeças à máquinas ou ao que esse “Jana.*” quisesse, como o pára-choque de um caminhão...Sofremos.
Através de empresas, os corpos/cabeças eram interligados aos bancos, com isso Jana* queria:
-Matar (pelo coração);
-Roubar (ele não tem direitos);
-Entrar; invadir (nas empresas, inclusive pela porta);
-Adentrar em contas;
Iria simplesmente transferir, utilizando as cabeças.
Continua sendo isso.
Repleta de aparelhos na cabeça, continuo reinvidicando a retirada do chip e o fim dos ataques, como também da parafernália.
(Agora temos também uma espécie de bolota piscante, cor vermelho escuro, que muitos desconfiam...que nos faça sumir...tipo um transporte...só que só nos colocam em fria...vimos uma Jap. Praticando isso...rindo muito...ela coloca o pessoal no meio da suruba...o pessoal odeia...ela não quer estar no meio...mas joga o pessoal no lambe-lambe e na sujeira...)
Queriam abrir portas às minhas custas. Grande coisa. Queriam sempre entrar às minhas custas. Conseguiram. Mediante comandos e aparelhos: entraram. E daí?
Pegamos vocês na curva.
-A gente vai cobrar...
Não resolveram nada.
Nada.
Mas somos roubados...no pagamento...criam outros caminhos...são os S.A: sócios que nunca pagaram nenhuma porcentagem ou ação para se tornarem sócios do prop.! Do patrão!
E, além disso, ao sermos colocados como “cobaias” éramos tidos também como “dublês”: sempre em perigo. Sempre a ponto de morrer.
Quanto à Ziz* agora ela vira alface – deve ser castigo.
O “Jana*” nem existe. Lá na 2ª. ele é criança...como pode?









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