Jogaram o cartão de banco roubado em cima da mesa, via-se o código de segurança, ele apontava para isso...mostraram:
-E agora?
-Entendi...não, não entendi...
-Esse código aí significa que a Sra. não serve pra nada! (Policial)
-Égua, é?
-Mas...como?
-Agora me devolva...eu já sei que eu tô com o clone...ele é muito fino...venceu...pra que o Sr. vai querer isso?
-Tu que não sabes!
-Eu não sei mesmo...
-Consegui a lista...
-Em 2000, o pessoal foi expulso....isso eu sei...o Banco em rede...sumiu...eu tenho cartões...sem código...e tenho outro realmente com esse número: 545....e daí?
-Daí que isso é prova...o banco investiga...o Banco descobriu!
-Pois o Banco NÃO investiga e o Banco NÃO descobriu!
-Isso é prova! Tu és!
-Sou o quê?
-PROSTITUTA...
-Desculpe mas o Sr. não tem mais o que inventar! É desespero? Se prepare pra falir...
O homem suou muito. Não deu pra revidar bem, bater, sei lá...ele desmaiou...
Fui embora.
...
Por volta de 2000 novamente o pessoal que criava/abria contas bancárias fora expulso: entrou o S.A e a conexão discada...não...acabo de saber que o S.A já existia fazia tempos...mas entrou o golpe S.A...com a regularização de um golpe dado aos proprietários: ele continuaria a gerir a empresa, enviando recursos, mas ninguém...isto é, sócio nenhum do banco possuiria a obrigação de lhe guarnecer.
Antes disso, dessa entrada mafiosa (2000) nos bancos, esses eram regidos pelas regras do Banco central do B. e todos os clientes eram identificados a partir de sua ocupação principal e a partir da documentação apresentada. Depois da expulsão, parece que desqualificados adentraram e não prestavam muita atenção, ao menos no meu caso: tive contrato junto à BN (RJ) e a atendente não julgou bem (chinesa, talvez) achou que fosse um telemarketing: 545 marcava o telemarketing. E, para a tal lista do tráfico (agora ocupando o banco) equivalia às pessoas do baixo, prostitutas e afins.
Antes disso, dessa entrada mafiosa (2000) nos bancos, esses eram regidos pelas regras do Banco central do B. e todos os clientes eram identificados a partir de sua ocupação principal e a partir da documentação apresentada. Depois da expulsão, parece que desqualificados adentraram e não prestavam muita atenção, ao menos no meu caso: tive contrato junto à BN (RJ) e a atendente não julgou bem (chinesa, talvez) achou que fosse um telemarketing: 545 marcava o telemarketing. E, para a tal lista do tráfico (agora ocupando o banco) equivalia às pessoas do baixo, prostitutas e afins.
Eram realmente desqualificados e muitos por isso continuavam no SP/c, SERA/SA, CC/f, cadastros vários de inadimplentes, endividados... por conta dessa incompetência. Fora pedido aos mesmos que buscassem os cheques de alguns clientes em determinado lugar e eles foram lá e realmente pegaram os cheques e foram embora sem realizarem os procedimentos cabíveis: pagar, preencher formulários, declarar, etc. Simplesmente assaltaram e levaram os ditos cheques.
A ocupação declarou que precisava criar a sua própria ordem. E, com isso, todos eram lidos de acordo com os óculos da máfia. Trabalhei no tele. mais tarde e recebi outro cartão 545...
As contas eram distraídas e continham zeros.
Acabo de saber que o zero gerava transferência. Com isso, possuía contas que não passariam pelo filtro do BC...
O meu cartão atual me identificou corretamente...mas o número da conta foi considerado errado...ao menos achei que estivesse certo...
No banco da máfia fui encargada como “Porca”...todos que trabalhassem em bancos para eles eram considerados "porcos"...
Recusei.
Não gostava de cargo nenhum. Daí descobri que era também uma “S.A.” , porém negada. Tinha ficado na mesa, o pedido de contratação, por anos, enquanto eu era explorada.
Sem dinheiro, saí.
Não tinha salário.
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