sexta-feira, 9 de novembro de 2012

A dívida da Idade Média


 

“Onde há fumaça, há fogo,
Diz um antigo ditado.
Podes seguir adiante,
Pisando bem, com cuidado.”
(F. Ramon)
 

Pagamos uma tal de dívida. Joelhos sempre espancados, não tivemos saída. Mas de onde vinha a tal de dívida? Criaram já a estória e me vi cultuando cemitérios muito magra coitada. Era eu na Idade média. Com aquelas vestes de bruxa. Não acreditei. Todos de idade média. Não acreditei muito mas sou uma curiosa. Mandei um “paga aí!” e nada! Esgotei-me tentando pagar, cabos na cabeça; mandei várias formas e jeitos para liquidá-la e pensei em tudo. Não seria roubada. Não adiantaria inventar. Pegaria de volta se fosse o caso. Mas sei que tem coisa que não volta. Acredito em alguma ordem nesse quesito. Continuava tendo os joelhos espancados e parece que agora portava um tal de “espancador de joelhos”- alegaram endividamento. Em qualquer lugar o joelho seria espancado. Eles surgiam do nada com um porrete será que ninguém via aquilo?  E se achavam com razão não-sei-porque...Cadê a dívida? Nunca era encontrada. “Fatura aí! Justifica!”

NÃO TEM DÍVIDA!!!!

Mas parece que consegui numa primeira tacada: achei um caminho. Não tem mais. Saíram assim “acordos de liberação” para mim e seria para eu sair correndo mas continuo pobre na prática...eu sabia: cairia na ...era morte certa! Tinha que sobreviver. Evitamos o envenenamento, mas agora eram os répteis e outros assaltos que nos perseguiam. Como isso? Eu tinha minhas hipóteses. Já voltarei ao drama.

Já a dívida era herança. Mas ao mesmo tempo era compra de propriedades. Quantas? Para cada cabeça uma sentença. Mas aquela cabeça não era minha. Então no caso teria pago e herdado algo da parentela? Eu mesma não tinha dívidas diretas. Não pagaria nada de graça para defunto. Eles sempre nos odeiam. Não havia nada de claro. Era ambiente lúgubre. Foi mais a curiosidade que me levou a aceitar que eu entraria nesse jogo. Mandei para longe. Depois foi para o passado. E a moeda qual seria? Não tenho idéia, naquela época era o escambo que predominava. Não sei bem...mas a casa que tentei comprar sinalizava agora em meu nome. Tinha uma casa. Seria herança (paga) agora como querem já roubar (estaria tudo pago?) nunca existiu tal coisa...foi pago “de longe”...”não saiu nada daqui...”- disseram.

Eu que sou a Ptric*!!!! (já estavam indo para lá...)

 Foi uma dificuldade, a tal de dívida se transformou em três. Depois predominou o direito. Paguei a de uma pretensa irmã, a de uma mãe? E a minha. Depois duas foram devolvidas porque já estavam pagas há tempos com isso paguei somente a de uma irmã porque não tinha jeito. Precisávamos daqueles serviços. No momento tal irmã havia ressurgido como danseuse e não poderia mesmo conservar a dívida em seu nome. Penso isso. Herdei a tal de dívida da Idade média e a tal de casa que tentei comprar era um cemitério. Contavam...Tinha a ver com essa dívida da Idade média.

Tinha sempre um defunto lá dormindo em caixões: haviam aberto um portal para a Id. E de lá eles sempre iam e vinham. Da parede já caiam no cemitério da Id. Como assim? Id no Brasil? Fizeram muito medo da casa mas mesmo assim eu me interessei por causa desse meu lado macabro.

O dono teria se casado sua mulher o devia e com isso ela teria “doado” a casa para ele para honrar o pagamento da tal de dívida para com o seu marido. Procuramos os enlaçados e descobrimos ele mesmo auto-denominado “M. Adams” na Id. Média. Ele, com isso, se casara consigo mesmo somente para administrar e essa família fora expulsa e jogada no Mosq. Sem compreenderem nada na época...

A revolta perdurou e, com isso, durante gerações ninguém pagava nada: água, luz, impostos...estava tudo sem pagamento em relações aos imóveis porque se recusavam porque não sabiam porque não conseguiam porque não tinham direito mesmo ao pagamento.

Ni vu ni connu!!!! Aonde estará a info.? Somos ignorados. Dívidas pagas agora a máfia pensa que pode continuar e ficou pior para os encurralados...fui cortada nas partes...sinal de guerra...feito navalhada...era para cortar...o espancamento dos joelhos não cessou. Eles não entendem que sem direito não irão continuar com o golpe. Mas conseguimos com dificuldade evoluir nessa história: temos algo é verdade....mas AIDS não...

Ocupação falida. Ocupação esvaziada (no sentido de invasão). Não quero invadir nem ocupar não vejo vantagem nisso para mim.

Tentam criar com isso um direito torto, deturpado, aonde é permitido seviciar, aliciar, açoitar...Deus me livre e guarde...

Direito usurpado. Não terão acesso a nada será moeda por moeda. Imagino.

Agora está pago. Mas eu sou curiosa. Poderia não ter feito nada mas o cemitério é meu! Não conseguirão ficar...Foi mais curiosidade.

 Só que com a “liberação” tentam me matar. Para a “Má” isso equivale a enviar para o céu! E embalsamar!

Antes que se percam as carnes...

 
PetrinaDhaza, 08/11/2013, às 15:25.


Nenhum comentário: