“Onde há fumaça, há fogo,
Diz um antigo ditado.
Podes seguir adiante,
Pisando bem, com cuidado.”
(F. Ramon)
Pagamos uma tal de dívida.
Joelhos sempre espancados, não tivemos saída. Mas de onde vinha a tal de
dívida? Criaram já a estória e me vi cultuando cemitérios muito magra coitada. Era
eu na Idade média. Com aquelas vestes de bruxa. Não acreditei. Todos de idade
média. Não acreditei muito mas sou uma curiosa. Mandei um “paga aí!” e nada! Esgotei-me
tentando pagar, cabos na cabeça; mandei várias formas e jeitos para liquidá-la e
pensei em tudo. Não seria roubada. Não adiantaria inventar. Pegaria de volta se
fosse o caso. Mas sei que tem coisa que não volta. Acredito em alguma ordem
nesse quesito. Continuava tendo os joelhos espancados e parece que agora
portava um tal de “espancador de joelhos”- alegaram endividamento. Em qualquer
lugar o joelho seria espancado. Eles surgiam do nada com um porrete será que
ninguém via aquilo? E se achavam com
razão não-sei-porque...Cadê a dívida? Nunca era encontrada. “Fatura aí!
Justifica!”
NÃO TEM DÍVIDA!!!!
Mas parece que consegui numa
primeira tacada: achei um caminho. Não tem mais. Saíram assim “acordos de
liberação” para mim e seria para eu sair correndo mas continuo pobre na
prática...eu sabia: cairia na Má...era
morte certa! Tinha que sobreviver. Evitamos o envenenamento, mas agora eram os
répteis e outros assaltos que nos perseguiam. Como isso? Eu tinha minhas
hipóteses. Já voltarei ao drama.
Já a dívida era herança. Mas ao
mesmo tempo era compra de propriedades. Quantas? Para cada cabeça uma sentença.
Mas aquela cabeça não era minha. Então no caso teria pago e herdado algo da
parentela? Eu mesma não tinha dívidas diretas. Não pagaria nada de graça para
defunto. Eles sempre nos odeiam. Não havia nada de claro. Era ambiente lúgubre.
Foi mais a curiosidade que me levou a aceitar que eu entraria nesse jogo.
Mandei para longe. Depois foi para o passado. E a moeda qual seria? Não tenho
idéia, naquela época era o escambo que predominava. Não sei bem...mas a casa
que tentei comprar sinalizava agora em meu nome. Tinha uma casa. Seria herança (paga)
agora como querem já roubar (estaria tudo pago?) nunca existiu tal coisa...foi
pago “de longe”...”não saiu nada daqui...”- disseram.
Eu que sou a Ptric*!!!! (já estavam indo para lá...)
Foi uma dificuldade, a tal de dívida se
transformou em três. Depois predominou o direito. Paguei a de uma pretensa
irmã, a de uma mãe? E a minha. Depois duas foram devolvidas porque já estavam
pagas há tempos com isso paguei somente a de uma irmã porque não tinha jeito.
Precisávamos daqueles serviços. No momento tal irmã havia ressurgido como danseuse e não poderia mesmo conservar a
dívida em seu nome. Penso isso. Herdei a tal de dívida da Idade média e a tal
de casa que tentei comprar era um cemitério. Contavam...Tinha a ver com essa
dívida da Idade média.
Tinha sempre um defunto lá
dormindo em caixões: haviam aberto um portal para a Id. E de lá eles sempre iam
e vinham. Da parede já caiam no cemitério da Id. Como assim? Id no Brasil?
Fizeram muito medo da casa mas mesmo assim eu me interessei por causa desse meu
lado macabro.
O dono teria se casado sua mulher
o devia e com isso ela teria “doado” a casa para ele para honrar o pagamento da
tal de dívida para com o seu marido. Procuramos os enlaçados e descobrimos ele
mesmo auto-denominado “M. Adams” na Id. Média. Ele, com isso, se casara consigo
mesmo somente para administrar e essa família fora expulsa e jogada no Mosq.
Sem compreenderem nada na época...
A revolta perdurou e, com isso, durante
gerações ninguém pagava nada: água, luz, impostos...estava tudo sem pagamento
em relações aos imóveis porque se recusavam porque não sabiam porque não conseguiam
porque não tinham direito mesmo ao pagamento.
Ni vu ni connu!!!! Aonde estará a info.? Somos ignorados. Dívidas
pagas agora a máfia pensa que pode continuar e ficou pior para os
encurralados...fui cortada nas partes...sinal de guerra...feito navalhada...era para cortar...o espancamento dos
joelhos não cessou. Eles não entendem que sem direito não irão continuar com o
golpe. Mas conseguimos com dificuldade evoluir nessa história: temos algo é
verdade....mas AIDS não...
Ocupação falida. Ocupação esvaziada
(no sentido de invasão). Não quero invadir nem ocupar não vejo vantagem nisso
para mim.
Tentam criar com isso um direito
torto, deturpado, aonde é permitido seviciar, aliciar, açoitar...Deus me livre e guarde...
Direito usurpado. Não terão
acesso a nada será moeda por moeda. Imagino.
Agora está pago. Mas eu sou
curiosa. Poderia não ter feito nada mas o cemitério é meu! Não conseguirão
ficar...Foi mais curiosidade.
Só que com a “liberação” tentam me matar. Para
a “Má” isso equivale a enviar para o céu! E embalsamar!
Antes que se percam as carnes...
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