Da míope.
Para o querido juiz.
A vítima de tentativa de assassinato chegou em sua cidade de
origem e descobriu ter sido apelidada, como o Sr. já deve saber, principalmente
como “Zz*” e, outras vezes, como “Frgd* Grnald*” (rede gló) que são realmente outras
pessoas. Foi, dessa forma, colocada às margens de qualquer coisa e o seu nome
foi sendo furtado por outras pessoas, (mas isso não resultará no futuro em
nenhuma renúncia da sua parte do seu nome, nunca!) em especial pela 0111522477*,
mas houve também o caso da própria Pré.* da Ré.* atual (54*), que possuía o
nome “Ptrc Nz. Grc. d SS*” (escrito dessa forma), também como empresa; pareceu fácil, pelo que nos parece (e
autorizado) para esses “funcionários de
ocupação” furtarem toda uma conta bancária e/ou tentarem se apropriar. Teve sua
conta encerrada mas por aqui ainda continuou...deparou-se com várias usurpações
que foram tratadas de modo normal como se não fossem nada mesmo e diziam que esse
gov é que era assim mesmo...
(Só que não pode!)
Portanto se declarou “contra Gov. Dl* Rss*”, por motivos de defesa
e de ataques diários à sua saúde, isto é, sempre que rastreados tais ataques
sempre se chegava a alguém com a aparência da Pré., com o CP/f 54*...temos
direito de praticar a oposição aos governos sem grandes motivos, jogar ovo
podre, tomate... imagine com motivos comprovados!
Outro caso de homonímia dentro da sua família foi o caso de
uma irmã que se utiliza deste nome, ao menos ela é igualzinha à sua irmã...não
sabemos se desde a infância, escrito na forma: Ptrc* Nz. Grc. d Ss *. Ela se descobriu
talvez mais tarde chamar-se Pl* Svds*, filha biológica da família de Wil* Sz*
mesmo, seu pai. Seria somente uma homonímia, mas estamos ainda a investigar o
furto de curriculum e de conquistas pessoais as quais ela jamais aceitaria a
usurpação. Não deve ser ela...e estamos todos esgotados...não sei quando
saberei...
Outro caso grave de usurpação desse nome ocorreu por parte de
pessoas que possuem a mesma aparência das atrizes globais “Dbr* Scc*” (Bruna Surfistinha) e “Frnnd* Lm*” (Programa Amor i Sexo). Simplesmente antes do seu nascimento os negócios já
se desenrolavam e o Tribunal de Justiç* trabalhava no sentido de organizar
empresas, e, com isso, essas aparências já existiam não-sei-como, mesmo que ambas não tenham sido criadas por
Gr* e Sz*, elas eram tidas respectivamente como “Ptrc Nz. Grc. d SZ *”
(identidade civil/SGP*) e Prscl* (tida como alguém da realeza, com registro de
marcas concedido por um tal de Cstll* Brnc* - o coelho da rede gló.)
Parece que esse tal simplesmente faz parte da rede gló*.
Não sei se são pessoas “fantasiadas”, colocadas em robôs.
Relativizo, por conta das idades. Mas o que ocorre é que tais pessoas ainda
hoje se apresentam como “Ptrc Nz. Grc. d SZ *” (D. S*.) e agora “PROFA. DRA. Ptrc Ns. Grc. d SZ*”
(Frnand* Lm*) que se empenha sempre em lhe furtar um saco que contém documentos pessoais da vítima e tomar posse sempre do nome dessa e qualificação não-sei-aonde,
talvez no Exércit*. Ela continua também a usurpar o “Qun Prscill*”, ou alguém
com a mesma aparência dela. No Exércit*? Também não sei...
A vítima de tentativa de homicídio usurpada é sempre barrada nesses lugares não sei se adianta
carregar tal saco para tomar posse. Ela é uma ignorada, naturalmente. Como
combater um embargo do Govern*? Entrar em corrupção e em práticas criminosas
jamais! Mas, para ela, que já foi eleitora do PiTi é:
PiTi NUNCA MAIS!!
Fez levantamento de suas contas bancárias e ela mesma tentou
recuperá-las, já que parecia nessa cidade que ela não possuía passado nenhum.
Nem o bancário. Tentaram não-sei-aonde consecução de “chave”, isto é, associação
entre contas. É claro que foi contra: eles simplesmente colocam todas essas
Ptrcs* e ela não tinha obrigação nenhuma de cobri-las e ela mesma continua
pobre e sem acesso. Com a existência também de um defeito em uma de suas contas
tais contas tendiam também ao escoamento e ela não tinha interesse nisso,
evidentemente.
A antecedente da atriz D. S* (uma anciã fantasiada) conseguiu
na sua tenra infância proceder à
abertura de inúmeras empresas com o CN. de final 09, com o seu nome (PTRC NZ GRC D SZ). Os
recursos para tais empreitadas parece
que foi ela mesma que pagou, a vítima. Elas “recebiam” o dinheiro...não sabiam de
onde...mas se utilizavam desse nome...
D.S* foi tida como autora do sistema, por conta dessa
confusão. Ela vai entender porque ela é perseguida...
Muitos resolveram assim, apagar simplesmente esse nome: PTRC NZ GRC D SZ. Abreviado no mundo dos investimentos como PTRC NZ G. D SZ. Já que ela havia sofrido "con." (condenação) por parte da Igreja, maçonaria e Estado. Alegara-se que a mesma seria uma "prost." (prostituta) e que essa cabeça deveria ser pedida. Naturalmente que, como investidora, essa pessoa criou renome e contas bancárias, portanto, ela não poderia ficar sem esse nome abreviado. Para bancos, nada se muda. Ela fora considerada e é ainda a "investidora-mor", mas a foto que aparecia era a de outra pessoa. Elementos do tráfico (porque iniciados nesse ou naquele cargo de decaído) sempre tentaram sacar desse mas não sei se conseguiram. Parece que era o sonho deles. Mas conseguiam pagar muitas contas como "sócios", a partir da associação através de CP/f. Colocavam-se também como "investidores", mas não sei se pagaram simplesmente para terem esse direito. Não entendi isso ainda. Mas há pessoas normais também que afirmam terem feito investimento com a vítima. Ela mesma não sabia de nada tendo caído várias vezes em cadastros de endividados, por conta de acidentes que acontecem nos trajetos da vida, como queda de cheque especial, por exemplo.
Sobre a tal de "condenação" soube-se então que tal era assunto de ladrões, de assassinos e de psicopatas que achavam que, com o suicídio (pedido para a vítima) eles ocupariam uma vez por todas esse nome, sempre usurpado. Tal fato, evidente, fora somado à calúnias de toda ordem e a histórias sobre traições amorosas de uma tal "Valent.*" em perseguição a um tal de "Márcin*". Ela se colocava sempre como injuriada com as traições dele pretensamente com a investidora. A cada traição contada, segundo ela, por ele mesmo, como uma provocação, a vítima ganhava uma "con.". Esta era enviada para Portuga* e dizem que a ordem já chegava pronta em Brasília. Mas nos parece que todo o grupo da receita (de proprietários) ganhou "con", com os nomes que rendiam algum. As desculpas para isso foram sempre estapafúrdias. Ocorre que nos parece que ele se casou com esse nome perseguido ( PTRC NZ GRC D SZ), conforme arquivos, mas com a tal de D.S* (Bruna...). Mais uma vez a vítima foi prejudicada e seguem-se outros golpes a partir disso, como a doação de inúmeros imóveis, (um tal de Oh!* - registro de marcas) com a desculpa de que ela deveria ao marido e que, assim, havia se sanado uma dívida...
Com isso, a vítima ainda combate a tal de "con." (mais de 3.500) no seu caso, o mesmo número de sócios encontrados, a partir do CP/f. Quando a "con" é questionada, aparece a mesma tal de "Valent."* para justificá-la (alguém que a vítima nem conhece, daqui mesmo, com ar muito estafado...)diante de uma pretensa banca, constituída também por padres.
Conforme a Políci* Federa*, Prtc Ns Grc d Sz* se chamava
primeiramente somente Prscll*. Depois fora descoberto que ela era a “Prscll*
Cttr*”. Reconhecimento ainda hoje outorgado a muitas moças como um “movimento”,
por um tal de “Grnld*”, que se assinava como juiz. Ela nunca foi “Grnld*”. Mas
chegaram a levantar a suspeita de que ela seria a “Príscl* Grnald*”. Isso
foi anotado para investigação por mim faz pouco tempo, não sabia de nada disso,
e queria somente entender o desemprego, o desprezo, as afirmações e recados
ridículos. E, logo, a falta de dinheiro. Logo, com isso, se apresentou a mim a “Príscl* Grnald*” (com acento!), não sei se
tal identidade para ela vigorava desde a
infância, e que importância teria isso?
Estamos elocubrando qual Prscl* ela seria, a vítima. A
usurpação do nome “Prscll*” ocorria mesmo entre as mais idosas. Quanto a mim, tinha ouvido falar que Prtc Ns
Grc d Sz* tinha um registro de marcas
assinado por autoridade gabaritada: Prscll*®.
Pr*® jamais! Trata-se de outra pessoa! A vítima é
extremamente perseguida por isso. Não usurpa ninguém e chegou até a apanhar e a
ser envenenada para abandonar esse apelido (para mim somente apelido). E não
pode! É fabricante! Não conseguimos mudar nunca algumas coisas. Dizem que lhe
pagam assim, não sei...
Não sabe ainda hoje se é “adotiva” (formalidades realizadas
para adoção) ou “adotada” (simplesmente colocada numa família!)...respeito as
pessoas. Sua mãe disse que não. Mas já entendi que houvera uma primeira Ptrc*,
baby desaparecida. A qual todas essas ladras da máfia do Estad* tentaram se fazer passar.
E daí se uma delas fosse a tal de Ptrc*? A vítima possui seu
curriculum e conquistas pessoais; elas não têm direito de apenas se
apropriarem, além do nome, de toda uma vida. Nenhuma delas conseguiu provar
identidades; portam, portanto, documentos falsos.
Seus documentos (verdadeiros e originais) não podem ser
invalidados, enfim, sob acusação de porte de documentos falsos, por conta mesmo
da idade contida no documento SGP*. Foi obrigada também a possuir dois CP/fs com
o mesmo número: o errado e o correto. Nenhum deles pode ser invalidado. Sempre prejudicará isso ou aquilo. Mas não
possui sócios de CP/fs jamais! Ao menos, oficialmente. Isso é outro golpe da Máfia do Estad*...
Assim, foi
simplesmente e realmente criada com essa família – a única que ela
conhece. Com isso ela é considerada “legítima” sempre. Tentativas de retirada
e/ou de corte do seu nome civil vão resultar
infrutíferas. Tentou-se criar conflitos na família, para que houvesse corte do nome por parte de seu pai, mas nesse caso, nunca é o seu pai o autor da contenda e, além disso, agora é tarde. Não seria isso lícito, isto é, o corte de alguma parte de seu nome. Até hoje não conhece sua família biológica e ouve várias
histórias naturalmente de que teria havia uma chacina, não houvera
sobreviventes, etc. Conhece um tio Cttr*, mas acho que ele é tio mesmo. Mas
considero que seu problema principal é de fato seu nome civil, o qual utilizou
durante a vida toda.
Essa máfia realmente é um horror e eu já fui apresentada aos
ossos da sua dita irmã biológica desaparecida. Parece que era ela...não sei...a
baby desaparecida. Não sei...não descobri, porque me apagaram...
A moça que se apresentou a mim em Campina* como “Vllntn*” não
é irmã da vítima nunca. Fora um inferno as tais histórias de que ela havia tentado se
matar! Descobri somente em Belém que ela possuía reconhecimento como “Prscll* Cttr*”
e ela mesma jurava que ela fosse mesmo uma Cttr*! Passava-se sempre por
injustiçada. Conta-se que muito furtou na Europa com esse nome; juntamente com
o seu pai Vct.* Swm*, esse se apresentando talvez com o nome “Phll* Cttr*” – o
pretenso pai de Prscll* Cttr*. Os dois sabem
muito bem que eles são “Swm*” ou assim são apelidados, mas o interesse era
sempre o golpe, e, com isso, ao menos a tal de “Vlltn*.” usurpa também os
sobrenomes “Ltlir* e Pmtn*” – sobrenomes talvez pertencentes à Slv* Clds*, que
mora no RJ. No momento ela, essa filha
de Vctr Swm*, fingiu descobrir que, na verdade, ela se chama apenas “L.”,
talvez “Ll*”! (sic!) – furto talvez da própria professora Ll* (UFP*). Os dois “Swm*”,
com o golpe “Cttr*”, devem à vítima em falsidade ideológica, em usurpação,
entre outros processos, por infernização constante e calúnias de toda ordem.
Voltemos ao eixo “SZ*”. Simplesmente a D.Scc*, de CP/f D*S*, (não sei qual,
encontramos toda uma família talvez de irmãs gêmeas) lhe transportava no colo e assinava como “Ptrc Nz
Grc d SZ*”. Seria a vítima essa baby?
Ou a outra Ptrc*? Talvez isso seja irrelevante. Mas é por isso que afirmo que o
pessoal fazia negócios antes mesmo de seu nascimento... Não sei...se
conta...mas consigo provar, de qualquer maneira, que os recursos utilizados provinham do seu
cofre...
Essa baby chamavam-na apenas de “Ptrc*”; não sei se ela já
possuía nome completo. Mais tarde, a vítima parece ter sofrido apagamento de
memória e vivera por um tempo até sem nome mesmo, na prática, foi jogada em
vários lugares e lutou para ficar no Pará mesmo (conforme arquivos): lhe
denominavam de “Ctt*” porque ela vivia cortando papéis. Gostava muito de uma
tesoura!
Mas com os tais negócios (inclusive o próprio sistema, que
foi apelidado com o seu nome e atribuído a essa baby-sitter D.S*.!) teve problemas até hoje: o seu nome é o de uma
Pessoa Física! Sofreu, com essa usurpação, tentativa de furtos das suas contas
bancárias assinadas dessa forma, desvio de verbas mesmo; a qual uma das D.S*,
com uma extrema cara-de-pau, tenta se apropriar com o apoio ainda de alguém com
a aparência de Bll* Clntn*. É difícil
para a vítima que não entra em nenhum tipo de baixaria derrubar tais conluios.
Descobriu-se bn.*. Sr. Clntn*, o próprio, lhe denomina ‘secr.’
Ela apenas fazia alguns trabalhos. O clone dele ou alguém com sua aparência
agarrou-se ao seu código identificatório como bn,* e parecia impedir suas
operações. Mas a qualificação foi também usurpada e descobriu associações entre
seu nome e a imagem/foto de D. S* e também de outra apelidada como “baixotinh*”:
uma série de meninas quase anãs, uma delas existe com o apelido “Sl*.”, eu a
conheci em São Paulo como profa. de Yoga! Esse grupo usurpa sua abreviatura
como “Ptrc* Grc*” e tal assinatura elas tentam imitar; o código identificatório
333 foi atribuído a ela (a partir do seu CP/f*) assim, a partir do furto do seu
nome, ela foi tida como “bn*”; usurpando
ainda algo mais: o setor da Justiça conhece a juíza “Ptrc* Grc*”, perambulando
por lá com o nome da vítima, bem pequena...a UFR* também a reconhece e ela, a vítima: no
desemprego; tratada com pseudo-desconfiança na sua cidade de origem.
Mas depois se descobriu “alt*-bn.*”; prop*.; empre*.; e fez
luta pela propriedade.
Não teve saída. Está em guerras que foram declaradas contra
ela faz tempo, inclusive pela Red* Gló*! Já sabe que foi quando a apelidada como PrÍscll Grnld* esteve por lá, numa ocupação que contou também com a participação de Vctr Swm*. Em que ano? Não se sabe...estavam no RJ...aproveitaram para pedirem maçonicamente sua cabeça...outro dia...Vlltn* se fazia sempre de vítima injustiçada...toda sua família SZ fora então declarada! E nem sabiam, ela mesma, estivera no RJ e não sabia...mas existem ainda combates efetivos contra tal vítima...
(Deus me livre...se mexerem com essa família...trata-se da alto-comand* e isso é terminantemente proibido...isso sempre provocou uma espécie de combate desse homem que se considera alto-comand*...)
Não pode haver combate nem contra o cidadão! Pobres de nós...é uma grande covardia isso!
Mas fora encerrada mesmo! Porque não consegue se virar muito...Fora declarada morta várias vezes. Inclusive pela dama do Cincup, que dizem ter enterrado a vítima nos Estados. Os traficantes de imediato se apresentaram, contando histórias e histórias sobre relacionamentos com a vítima e já na luta por uma tal de herança: a sua conta no BeBê*!
(Deus me livre...se mexerem com essa família...trata-se da alto-comand* e isso é terminantemente proibido...isso sempre provocou uma espécie de combate desse homem que se considera alto-comand*...)
Não pode haver combate nem contra o cidadão! Pobres de nós...é uma grande covardia isso!
Mas fora encerrada mesmo! Porque não consegue se virar muito...Fora declarada morta várias vezes. Inclusive pela dama do Cincup, que dizem ter enterrado a vítima nos Estados. Os traficantes de imediato se apresentaram, contando histórias e histórias sobre relacionamentos com a vítima e já na luta por uma tal de herança: a sua conta no BeBê*!
Esperam até agora por uma renúncia/deserção que não
acontecerá jamais.
Para finalizar agora saiu (nos caixas eletrônicos) da
acusação infundada de “estelionato” (Banco It*) e “falcatrua” (Banco 24 h*). Os
caixas sinalizam a partir de então com um “falta de acesso a esse canal” (Banco
It*) e “conta irregular. Cód. 443” – Banco 24 h*. Por conta, nos parece, de uma
falta de máquinas que teria causado incompletude ao sistema. Ouvimos dizer.
Falou-se em furto, o qual já está sendo observado. Algo mudou, mas ela continua
na mesma com piores situações de assédio e de atentados mórbidos.
A outra usurpação/furto antigo (do tempo do segundo grau)
colocou-lhe entre tratamento de negros e juntou-lhe a um tal de marido negro
que quer, romanticamente, engravidar a sua mulher, fortalecê-la, engordá-la... (ou
como ela iria conseguir parir? As ancas teriam que aumentar...)
Acordos antigos foram realizados e com isso foi tida como uma
“noi” que conta com o apoio de outros “noi” numa ocupação de bancos...altos
prejuízos se seguiram...
(Não tem mesmo nenhuma relação com acordos de doação e/ou com
atividade como prostituta!)
Trata-se também do furto do seu
rosto/imagem a qual uma negra clareada e outros clones seus, fantasiados,
utiliza. Aparência do segundo grau, cabelos curtos, corte “sorvete”, lábios
carnudos (de silicone) ela é apaixonada pelo seu marido negro (tipo “noi”) e agora fora colocada na “Clínica de
fertilização” porque a puta não
consegue engravidar! Ela é tida mesmo como galinha e em seus surtos é colocada
no meio delas!
Até eu já teria tentado fuzilá-la (fui
eu que teria sofrido a fama de “prost”.!) mas em seu lugar havia aparecido uma
galinha! Uma viande perimée altamente
irritante...achei que fosse...não...é de verdade...mas depois eu teria me acalmado e
deixado a pretensa filha da DlRssf* pra lá...
Dl* teria filhas desaparecidas, parece que três. Eram tidas
como alegres, festeiras, adoravam um forró, e, tinham fama de peguetes, por isso. Mas parece que
haviam fugido para os Estados, por questões de segurança. Lá, ninguém assediaria
as cabroxas. Outras viandes perimées
se jogariam no mar, se transformando em peixes, haviam furtado coroas de ouro e
agora, só poderiam freqüentar o pântano, de castigo, não faziam mais parte. Adoravam
mesmo a ilha de mosq*!
Mas é ela (a mulher do noi)
quem receberia chaves de imóveis vários (com o nome da vítima) e que pareceu
conduzir junto com o seu marido “noi” a imobiliária Mirnd*&Azevd*! O homem
era mesmo parecido com aquele negão do programa “Esquent*” da rede gló!
Chegou a última usurpação diretamente dos Estados: a
mulher-tarântula da novela Mutnts* ocupava cargos de direção no Banc. It* e
simplesmente resolveu encerrar a conta
da vítima, para, em seguida, tentar se apropriar!
(Sob ordens talvez da malvada Pr* (registro de marcas) que
parece não ter suportado os questionamentos sobre taxas e empréstimos
escondidos...)
Depois a tal de Prll Clvlr* (que assina pelo banco) passou a utilizar
o seu nome: Ptrc Ns. Grc. d SZ*, repassando vários cheques avulsos, rubricando
o seu Prscll*, criando chave entre o nome da vítima e o seu, rubricando assim, somente uma roda com o P*, para pagar
funcionários, a partir de alguma conta da doutora usurpada.
Continua por lá. Mas não tem mais abastecimento...creio eu...uma delas
foi demitida (ou não, mais gorda, com três filhos para criar...), e a gólem
está por lá, como se fosse uma “herdeira” ...sorri com as costas e não possui
digitais. Outros dizem que ela pertenceria à Belle...
-Me corta! (pede ela e ninguém lhe entende...)
A gente entende.
Outra usurpação estranha foi a da própria dama do Cincup que
parece trabalhar com o nome da vítima e se apropriar de qualificações suas, mas
no caso do encerramento da conta bancária não cheguei a percebê-la, no sentido
direto do prejuízo financeiro.
A doutora não sabe mais o que fazer. Não pode continuar nessa
situação. Mas também não vai se matar por isso...continua na luta.
A propósito, a usurpação de V.Sa. talvez leia esse texto, vão
tentar mudar o arquivo, infernizar. Mas apenas me expresso. Não sei se o Sr. já
sabe...de noite, ela chega, se transveste em juiz, respeitável juiz e fica
tentando nos ludibriar (e nos ferrar mesmo!) com aqueles cabelos brancos iguais
aos seus e um bigode. Ela já sabe que agora o Sr. usa um bigode...
De manhã, já estarei interditada.
Abraços,
PetrinaDhaza,
11/12/2013 13:23:32 e 05/01/2014 01:13:51 e 05/01/2014 01:59:34 e 08/01/2014 às 00:24.
Querido Juiz,Não lhe conheço pessoalmente. Tive visões de chip, apenas. Não sou não adotiva. Recuperamos raízes e não é tarde para isso não! Nossos nomes já estão dados há tempos mas esse parece que era o segredo? Sou filha do meu pai e da minha mãe mesmo!
Não renuncio nunca ao meu nome civil e apenas acumulo o que for ganho!
Abraço,
PetrinaDhaza - original, em 23/10/2014.