quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Olhos de Míope. Da míope.


Da míope.


Para o querido juiz.

A vítima de tentativa de assassinato chegou em sua cidade de origem e descobriu ter sido apelidada, como o Sr. já deve saber, principalmente como “Zz*” e, outras vezes, como “Frgd* Grnald*” (rede gló) que são realmente outras pessoas. Foi, dessa forma, colocada às margens de qualquer coisa e o seu nome foi sendo furtado por outras pessoas, (mas isso não resultará no futuro em nenhuma renúncia da sua parte do seu nome, nunca!) em especial pela 0111522477*, mas houve também o caso da própria Pré.* da Ré.* atual (54*), que possuía o nome “Ptrc Nz. Grc. d SS*” (escrito dessa forma), também como empresa;  pareceu fácil, pelo que nos parece (e autorizado)  para esses “funcionários de ocupação” furtarem toda uma conta bancária e/ou tentarem se apropriar. Teve sua conta encerrada mas por aqui ainda continuou...deparou-se com várias usurpações que foram tratadas de modo normal como se não fossem nada mesmo e diziam que esse  gov é que era assim mesmo...

(Só que não pode!)

Portanto se declarou “contra Gov. Dl* Rss*”, por motivos de defesa e de ataques diários à sua saúde, isto é, sempre que rastreados tais ataques sempre se chegava a alguém com a aparência da Pré., com o CP/f 54*...temos direito de praticar a oposição aos governos sem grandes motivos, jogar ovo podre, tomate... imagine com motivos comprovados!

Outro caso de homonímia dentro da sua família foi o caso de uma irmã que se utiliza deste nome, ao menos ela é igualzinha à sua irmã...não sabemos se desde a infância, escrito na forma: Ptrc* Nz. Grc. d Ss *. Ela se descobriu talvez mais tarde chamar-se Pl* Svds*, filha biológica da família de Wil* Sz* mesmo, seu pai. Seria somente uma homonímia, mas estamos ainda a investigar o furto de curriculum e de conquistas pessoais as quais ela jamais aceitaria a usurpação. Não deve ser ela...e estamos todos esgotados...não sei quando saberei...

Outro caso grave de usurpação desse nome ocorreu por parte de pessoas que possuem a mesma aparência das atrizes globais “Dbr* Scc*” (Bruna Surfistinha)  e “Frnnd* Lm*” (Programa Amor i Sexo). Simplesmente antes do seu nascimento os negócios já se desenrolavam e o Tribunal de Justiç* trabalhava no sentido de organizar empresas, e, com isso, essas aparências já existiam não-sei-como,  mesmo que ambas não tenham sido criadas por Gr* e Sz*, elas eram tidas respectivamente como “Ptrc Nz. Grc. d SZ *” (identidade civil/SGP*) e Prscl* (tida como alguém da realeza, com registro de marcas concedido por um tal de Cstll* Brnc* - o coelho da rede gló.)

Parece que esse tal simplesmente faz parte da rede gló*.

Não sei se são pessoas “fantasiadas”, colocadas em robôs. Relativizo, por conta das idades. Mas o que ocorre é que tais pessoas ainda hoje se apresentam como “Ptrc Nz. Grc. d SZ *” (D.  S*.) e agora “PROFA. DRA. Ptrc Ns. Grc. d SZ*” (Frnand* Lm*) que se empenha sempre em lhe furtar um saco que contém documentos pessoais da vítima e tomar posse sempre do nome dessa e qualificação não-sei-aonde, talvez no Exércit*. Ela continua também a usurpar o “Qun Prscill*”, ou alguém com a mesma aparência dela. No Exércit*? Também não sei...

A vítima de tentativa de homicídio usurpada é sempre barrada nesses lugares não sei se adianta carregar tal saco para tomar posse. Ela é uma ignorada, naturalmente. Como combater um embargo do Govern*? Entrar em corrupção e em práticas criminosas jamais! Mas, para ela, que já foi eleitora do PiTi é:

 PiTi NUNCA MAIS!!

Fez levantamento de suas contas bancárias e ela mesma tentou recuperá-las, já que parecia nessa cidade que ela não possuía passado nenhum. Nem o bancário. Tentaram não-sei-aonde consecução de “chave”, isto é, associação entre contas. É claro que foi contra: eles simplesmente colocam todas essas Ptrcs* e ela não tinha obrigação nenhuma de cobri-las e ela mesma continua pobre e sem acesso. Com a existência também de um defeito em uma de suas contas tais contas tendiam também ao escoamento e ela não tinha interesse nisso, evidentemente.

A antecedente da atriz D. S* (uma anciã fantasiada) conseguiu na sua tenra infância  proceder à abertura de inúmeras empresas com o CN. de final 09, com o seu nome (PTRC NZ GRC D SZ). Os recursos para tais empreitadas  parece que foi ela mesma que pagou, a vítima. Elas “recebiam” o dinheiro...não sabiam de onde...mas se utilizavam desse nome...

D.S* foi tida como autora do sistema, por conta dessa confusão. Ela vai entender porque ela é perseguida...
Muitos  resolveram assim, apagar simplesmente esse nome: PTRC NZ GRC D SZ. Abreviado no mundo dos investimentos como PTRC NZ G. D SZ. Já que ela havia sofrido "con." (condenação) por parte da Igreja, maçonaria e Estado. Alegara-se que a mesma seria uma "prost." (prostituta) e que essa cabeça deveria ser pedida. Naturalmente que, como investidora, essa pessoa criou renome e contas bancárias, portanto, ela não poderia ficar sem esse nome abreviado. Para bancos, nada se muda. Ela fora considerada e é ainda a "investidora-mor", mas a foto que aparecia era a de outra pessoa. Elementos do tráfico (porque iniciados nesse ou naquele cargo de decaído) sempre tentaram sacar desse mas não sei se conseguiram. Parece que era o sonho deles. Mas conseguiam pagar muitas contas como "sócios", a partir da associação através de CP/f. Colocavam-se também como "investidores", mas não sei se pagaram simplesmente para terem esse direito. Não entendi isso ainda. Mas há pessoas normais também que afirmam terem feito investimento com a vítima. Ela mesma não sabia de nada tendo caído várias vezes em cadastros de endividados, por conta de acidentes que acontecem nos trajetos da vida, como queda de cheque especial, por exemplo.
Sobre a tal de "condenação" soube-se então que tal era assunto de ladrões, de assassinos e de psicopatas que achavam que, com o suicídio (pedido para a vítima) eles ocupariam uma vez por todas esse nome, sempre usurpado. Tal fato, evidente, fora somado à calúnias de toda ordem e a histórias sobre traições amorosas de uma tal "Valent.*" em perseguição a um tal de "Márcin*". Ela se colocava sempre como injuriada com as traições dele pretensamente com a investidora. A cada traição contada, segundo ela, por ele mesmo, como uma provocação, a vítima ganhava uma "con.". Esta era enviada para Portuga* e dizem que a ordem já chegava pronta em Brasília. Mas nos parece que todo o grupo da receita (de proprietários) ganhou "con", com os nomes que rendiam algum. As desculpas para isso foram sempre estapafúrdias. Ocorre que nos parece que ele se casou com esse nome perseguido ( PTRC NZ GRC D SZ), conforme arquivos, mas com a tal de D.S* (Bruna...). Mais uma vez a vítima foi prejudicada e seguem-se outros golpes a partir disso, como a doação de inúmeros imóveis, (um tal de Oh!* - registro de marcas) com a desculpa de que ela deveria ao marido e que, assim, havia se sanado uma dívida...
Com isso, a vítima ainda combate a tal de "con." (mais de 3.500) no seu caso, o mesmo número de sócios encontrados, a partir do CP/f. Quando a  "con" é questionada, aparece a mesma tal de "Valent."* para justificá-la (alguém que a vítima nem conhece, daqui mesmo, com ar muito estafado...)diante de uma pretensa banca, constituída também por padres.
Conforme a Políci* Federa*, Prtc Ns Grc d Sz* se chamava primeiramente somente Prscll*. Depois fora descoberto que ela era a “Prscll* Cttr*”. Reconhecimento ainda hoje outorgado a muitas moças como um “movimento”, por um tal de “Grnld*”, que se assinava como juiz. Ela nunca foi “Grnld*”. Mas chegaram a levantar a suspeita de que ela seria a “Príscl* Grnald*”. Isso foi anotado para investigação por mim faz pouco tempo, não sabia de nada disso, e queria somente entender o desemprego, o desprezo, as afirmações e recados ridículos. E, logo, a falta de dinheiro. Logo, com isso, se apresentou a mim  a “Príscl* Grnald*” (com acento!), não sei se tal identidade para ela vigorava desde a  infância, e que importância teria isso?

Estamos elocubrando qual Prscl* ela seria, a vítima. A usurpação do nome “Prscll*” ocorria mesmo entre as mais idosas.  Quanto a mim, tinha ouvido falar que Prtc Ns Grc d Sz*  tinha um registro de marcas assinado por autoridade gabaritada: Prscll*®.

Pr*® jamais! Trata-se de outra pessoa! A vítima é extremamente perseguida por isso. Não usurpa ninguém e chegou até a apanhar e a ser envenenada para abandonar esse apelido (para mim somente apelido). E não pode! É fabricante! Não conseguimos mudar nunca algumas coisas. Dizem que lhe pagam assim, não sei...

Não sabe ainda hoje se é “adotiva” (formalidades realizadas para adoção) ou “adotada” (simplesmente colocada numa família!)...respeito as pessoas. Sua mãe disse que não. Mas já entendi que houvera uma primeira Ptrc*, baby desaparecida. A qual todas essas ladras da máfia do Estad* tentaram se fazer passar.

E daí se uma delas fosse a tal de Ptrc*? A vítima possui seu curriculum e conquistas pessoais; elas não têm direito de apenas se apropriarem, além do nome, de toda uma vida. Nenhuma delas conseguiu provar identidades; portam, portanto, documentos falsos.

Seus documentos (verdadeiros e originais) não podem ser invalidados, enfim, sob acusação de porte de documentos falsos, por conta mesmo da idade contida no documento SGP*. Foi obrigada também a possuir dois CP/fs com o mesmo número: o errado e o correto. Nenhum deles pode ser invalidado. Sempre prejudicará isso ou aquilo. Mas não possui sócios de CP/fs jamais! Ao menos, oficialmente. Isso é outro golpe da Máfia do Estad*...

Assim, foi  simplesmente e realmente criada com essa família – a única que ela conhece. Com isso ela é considerada “legítima” sempre. Tentativas de retirada e/ou de corte do seu nome civil vão resultar  infrutíferas. Tentou-se criar conflitos na família, para que houvesse corte do nome por parte de seu pai, mas nesse caso, nunca é o seu pai o autor da contenda e, além disso, agora é tarde. Não seria isso lícito, isto é, o corte de alguma parte de seu nome. Até hoje não conhece sua família biológica e ouve várias histórias naturalmente de que teria havia uma chacina, não houvera sobreviventes, etc. Conhece um tio Cttr*, mas acho que ele é tio mesmo. Mas considero que seu problema principal é de fato seu nome civil, o qual utilizou durante a vida toda.

Essa máfia realmente é um horror e eu já fui apresentada aos ossos da sua dita irmã biológica desaparecida. Parece que era ela...não sei...a baby desaparecida. Não sei...não descobri, porque me apagaram...

A moça que se apresentou a mim em Campina* como “Vllntn*” não é irmã da vítima nunca. Fora um inferno as tais histórias de que ela havia tentado se matar! Descobri somente em Belém que ela possuía reconhecimento como “Prscll* Cttr*” e ela mesma jurava que ela fosse mesmo uma Cttr*! Passava-se sempre por injustiçada. Conta-se que muito furtou na Europa com esse nome; juntamente com o seu pai Vct.* Swm*, esse se apresentando talvez com o nome “Phll* Cttr*” – o pretenso pai de Prscll* Cttr*.  Os dois sabem muito bem que eles são “Swm*” ou assim são apelidados, mas o interesse era sempre o golpe, e, com isso, ao menos a tal de “Vlltn*.” usurpa também os sobrenomes “Ltlir* e Pmtn*” – sobrenomes talvez pertencentes à Slv* Clds*, que mora no RJ.  No momento ela, essa filha de Vctr Swm*, fingiu descobrir que, na verdade, ela se chama apenas “L.”, talvez “Ll*”! (sic!) – furto talvez da própria professora Ll* (UFP*). Os dois “Swm*”, com o golpe “Cttr*”, devem à vítima em falsidade ideológica, em usurpação, entre outros processos, por infernização constante e calúnias de toda ordem.

Voltemos ao eixo “SZ*”. Simplesmente a D.Scc*, de CP/f D*S*,  (não sei qual, encontramos toda uma família talvez de irmãs gêmeas) lhe transportava no colo e assinava como “Ptrc Nz Grc d SZ*”. Seria a vítima essa baby? Ou a outra Ptrc*? Talvez isso seja irrelevante. Mas é por isso que afirmo que o pessoal fazia negócios antes mesmo de seu nascimento... Não sei...se conta...mas consigo provar, de qualquer maneira,  que os recursos utilizados provinham do seu cofre...

Essa baby chamavam-na apenas de “Ptrc*”; não sei se ela já possuía nome completo. Mais tarde, a vítima parece ter sofrido apagamento de memória e vivera por um tempo até sem nome mesmo, na prática, foi jogada em vários lugares e lutou para ficar no Pará mesmo (conforme arquivos): lhe denominavam de “Ctt*” porque ela vivia cortando papéis. Gostava muito de uma tesoura!

Mas com os tais negócios (inclusive o próprio sistema, que foi apelidado com o seu nome e atribuído a essa baby-sitter D.S*.!) teve problemas até hoje: o seu nome é o de uma Pessoa Física! Sofreu, com essa usurpação, tentativa de furtos das suas contas bancárias assinadas dessa forma, desvio de verbas mesmo; a qual uma das D.S*, com uma extrema cara-de-pau, tenta se apropriar com o apoio ainda de alguém com a aparência de Bll* Clntn*.  É difícil para a vítima que não entra em nenhum tipo de baixaria derrubar tais conluios.

Descobriu-se bn.*.  Sr. Clntn*, o próprio, lhe denomina ‘secr.’ Ela apenas fazia alguns trabalhos. O clone dele ou alguém com sua aparência agarrou-se ao seu código identificatório como bn,* e parecia impedir suas operações. Mas a qualificação foi também usurpada e descobriu associações entre seu nome e a imagem/foto de D. S* e também de outra apelidada como “baixotinh*”: uma série de meninas quase anãs, uma delas existe com o apelido “Sl*.”, eu a conheci em São Paulo como profa. de Yoga! Esse grupo usurpa sua abreviatura como “Ptrc* Grc*” e tal assinatura elas tentam imitar; o código identificatório 333 foi atribuído a ela (a partir do seu CP/f*) assim, a partir do furto do seu nome,  ela foi tida como “bn*”; usurpando ainda algo mais: o setor da Justiça conhece a juíza “Ptrc* Grc*”, perambulando por lá com o nome da vítima, bem pequena...a UFR* também a reconhece e ela, a vítima: no desemprego; tratada com pseudo-desconfiança na sua cidade de origem.

Mas depois se descobriu “alt*-bn.*”; prop*.; empre*.; e fez luta pela propriedade.

Não teve saída. Está em guerras que foram declaradas contra ela faz tempo, inclusive pela Red* Gló*! Já sabe que foi quando a apelidada como PrÍscll Grnld* esteve por lá, numa ocupação que contou também com a participação de Vctr Swm*. Em que ano? Não se sabe...estavam no RJ...aproveitaram para pedirem maçonicamente sua cabeça...outro dia...Vlltn* se fazia sempre de vítima injustiçada...toda sua família SZ fora então declarada! E nem sabiam, ela mesma, estivera no RJ e não sabia...mas existem ainda combates efetivos contra tal vítima...

(Deus me livre...se mexerem com essa família...trata-se da alto-comand* e isso é terminantemente proibido...isso sempre provocou uma espécie de combate desse homem que se considera alto-comand*...)

Não pode haver combate nem contra o cidadão! Pobres de nós...é uma grande covardia isso!

Mas  fora encerrada mesmo! Porque não consegue se virar muito...Fora declarada morta várias vezes.  Inclusive pela dama do Cincup, que dizem ter enterrado a vítima nos Estados. Os traficantes de imediato se apresentaram, contando histórias e histórias sobre relacionamentos com a vítima e já na luta por uma tal de herança: a sua conta no BeBê*!

Esperam até agora por uma renúncia/deserção que não acontecerá jamais.

Para finalizar agora saiu (nos caixas eletrônicos) da acusação infundada de “estelionato” (Banco It*) e “falcatrua” (Banco 24 h*). Os caixas sinalizam a partir de então com um “falta de acesso a esse canal” (Banco It*) e “conta irregular. Cód. 443” – Banco 24 h*. Por conta, nos parece, de uma falta de máquinas que teria causado incompletude ao sistema. Ouvimos dizer. Falou-se em furto, o qual já está sendo observado. Algo mudou, mas ela continua na mesma com piores situações de assédio e de atentados mórbidos.

A outra usurpação/furto antigo (do tempo do segundo grau) colocou-lhe entre tratamento de negros e juntou-lhe a um tal de marido negro que quer, romanticamente, engravidar a sua mulher, fortalecê-la, engordá-la... (ou como ela iria conseguir parir? As ancas teriam que aumentar...)

Acordos antigos foram realizados e com isso foi tida como uma “noi” que conta com o apoio de outros “noi” numa ocupação de bancos...altos prejuízos se seguiram...

(Não tem mesmo nenhuma relação com acordos de doação e/ou com atividade como prostituta!)

Trata-se também do furto do seu rosto/imagem a qual uma negra clareada e outros clones seus, fantasiados, utiliza. Aparência do segundo grau, cabelos curtos, corte “sorvete”, lábios carnudos (de silicone) ela é apaixonada pelo seu marido negro (tipo  “noi”) e agora fora colocada na “Clínica de fertilização” porque a puta não consegue engravidar! Ela é tida mesmo como galinha e em seus surtos é colocada no meio delas!


Até eu já teria tentado fuzilá-la (fui eu que teria sofrido a fama de “prost”.!) mas em seu lugar havia aparecido uma galinha! Uma viande perimée altamente irritante...achei que fosse...não...é de verdade...mas depois eu teria me acalmado e deixado a pretensa filha da DlRssf* pra lá...


Dl* teria filhas desaparecidas, parece que três. Eram tidas como alegres, festeiras, adoravam um forró, e, tinham fama de peguetes, por isso. Mas parece que haviam fugido para os Estados, por questões de segurança. Lá, ninguém assediaria as cabroxas. Outras viandes perimées se jogariam no mar, se transformando em peixes, haviam furtado coroas de ouro e agora, só poderiam freqüentar o pântano, de castigo, não faziam mais parte. Adoravam mesmo a ilha de mosq*!

Mas é ela (a mulher do noi) quem receberia chaves de imóveis vários (com o nome da vítima) e que pareceu conduzir junto com o seu marido “noi” a imobiliária Mirnd*&Azevd*! O homem era mesmo parecido com aquele negão do programa “Esquent*” da rede gló!

Chegou a última usurpação diretamente dos Estados: a mulher-tarântula da novela Mutnts* ocupava cargos de direção no Banc. It* e simplesmente resolveu encerrar a conta da vítima, para, em seguida, tentar se apropriar!

(Sob ordens talvez da malvada Pr* (registro de marcas) que parece não ter suportado os questionamentos sobre taxas e empréstimos escondidos...)

Depois a tal de Prll Clvlr* (que assina pelo banco) passou a utilizar o seu nome: Ptrc Ns. Grc. d SZ*, repassando vários cheques avulsos, rubricando o seu Prscll*, criando chave entre o nome da vítima e o seu, rubricando assim,  somente uma roda com o P*, para pagar funcionários, a partir de alguma conta da doutora  usurpada.  Continua por lá. Mas não tem mais abastecimento...creio eu...uma delas foi demitida (ou não, mais gorda, com três filhos para criar...), e a gólem está por lá, como se fosse uma “herdeira” ...sorri com as costas e não possui digitais. Outros dizem que ela pertenceria à Belle...

-Me corta! (pede ela e ninguém lhe entende...)

A gente entende.

Outra usurpação estranha foi a da própria dama do Cincup que parece trabalhar com o nome da vítima e se apropriar de qualificações suas, mas no caso do encerramento da conta bancária não cheguei a percebê-la, no sentido direto do prejuízo financeiro.

A doutora não sabe mais o que fazer. Não pode continuar nessa situação. Mas também não vai se matar por isso...continua na luta.

A propósito, a usurpação de V.Sa. talvez leia esse texto, vão tentar mudar o arquivo, infernizar. Mas apenas me expresso. Não sei se o Sr. já sabe...de noite, ela chega, se transveste em juiz, respeitável juiz e fica tentando nos ludibriar (e nos ferrar mesmo!) com aqueles cabelos brancos iguais aos seus e um bigode. Ela já sabe que agora o Sr. usa um bigode...

De manhã, já estarei interditada.

Abraços,

PetrinaDhaza, 11/12/2013 13:23:32 e 05/01/2014 01:13:51 e 05/01/2014 01:59:34 e 08/01/2014 às 00:24.
Querido Juiz,
Não lhe conheço pessoalmente. Tive visões de chip, apenas. Não sou não adotiva. Recuperamos raízes e não é tarde para isso não! Nossos nomes já estão dados há tempos mas esse parece que era o segredo? Sou filha do meu pai e da minha mãe mesmo!
Não renuncio nunca ao meu nome civil e apenas acumulo o que for ganho!
Abraço,
PetrinaDhaza - original, em 23/10/2014.





 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Não me arranque os olhos.

"Je dis ce que je vois
Ce que je sais
Ce qui est vrai."
(Gabriel Andisi)

Não me arranque os olhos. Isso doeu.
Começou realmente na infância, esse ataque. Primeiro foi a miopia. Nadava, nadava, nadava...e cronometrava tudo...não pelo relógio de pulso, pelo grande que ficava mais distante...Era essa a rotina, mesmo à noite ele era fácil de ser lido, esse cronômetro.
De repente, não mais...
Não via mais. Não conseguia mais lê-lo. Então pedia sempre o tempo. Odiou aquilo: começara já com um grau em cada olho. O primeiro óculos também era algo de ridículo, pesava muito e eis-nos aqui.
(Pronto. Explodi uma máquina de apagamento da memória!)

Não é questão de se lembrar da água, do quanto nós somos limpos, do tempo, do cloro, da imersão na piscina que fora relativamente longa...
Importa lembrar que tudo isso é falso.
Soube agora que fui sequestrada do clube e voltara míope:
1,00 grau: "não é para descobrir; mas a pessoa não incomoda"
1,50 graus:  "ela continua a não nos incomodar mas tem que subir (a miopia) é normal..."
Colocado o aparelho entre os olhos (ou a instalação, na sua cabeça, o conjunto) paulatinamente criam-se tais problemas para os olhos...mas os graus sempre (de ano em ano, no meu caso) aumentam...tem leitura. Porque doido é doido. Não...isto é... tem muito bolso no jogo...e a pessoa não podia descobrir!
Era o Lucy! Era a Escola que subvertia! - Dizem alguns...(estudei nessas escolas. Vão contestar?)
De 1,50 passei para 1,75 em cada olho. Leitura: a pessoa não incomoda. Depois estacionamos, nem me lembro direito: estou em 3,00 e 2,75. E agora?
- Elle me dérange cette fille! (mãe da Gri.)
-Ce sont les écrivains - são os escritores - "Ils ne font rien!"
(Tem glossário da "Má" de novo...)
Mas parece que os graus adquiridos pelos míopes têm a ver com a subversão cometida e com a profissão exercida ou ainda a ser exercida...O negócio era que a gente não podia ver...nem saber...
Cá estamos.
Fui xingada. Chamaram-me de "cegueta". Eu tinha que descobrir, saber. Tarde demais: não adianta mais o Janacura repuxar os meus olhos para lá e para cá...para que eu desista, renuncie...não adianta modificar minha visão com a colocação numa espécie de robô! Explico: o aparelho fica atrás da cabeça; de repente, vimos outras pessoas no lugar de outros...
Andei olhando realmente fazer o quê? Foi involuntário. Fui levada, sequestrada, não teve método, não me deixavam falar...ia dizer que não era eu...eu não queria saber! Não em tudo, claro, somos ficcionais...
Não adianta enfim levar-me para fazer exame; revirar meus olhos e devolver-me para casa. Ainda quer pagamento?
Agora já vimos o pessoal pelado.  
Já era.
Demolimos?
Todavia somos míopes.
Não vemos nada mesmo. Somos uma toupeira.
 

"Carne Vencida"

«Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.» Saramago.
Estivemos olhando.
Foi um chamado, dizem. Havia tempos que eles estavam lá. Ninguém via muita diferença. Eles convenciam. Tomavam uma espécie de perfume, eram bem vestidos, bem apessoados, mas se o tal de medicamento faltasse, começavam a exalar. Era algo para se sair correndo! Para muito longe dali! Achávamos que fôssemos nós os problemáticos: nunca conseguíamos nada; éramos sempre impedidos; tudo era sempre complicado...
Não sabíamos como o Velho nos olhava...como estava informado...talvez também fosse um deles.
Chegava a criar uma empresa inteira de vencidos. Ninguém dizia...tinham vindo de onde? Teriam sido exumados? Expulsos? O espírito lá se encontrava mas, de fato, a carne não mais valia. Talvez tivessem aceitado a renúncia...não...os renunciados já fazem parte de outra história...de imediato, aceitavam o fim; achavam interessante perdurar; eram embalsamados, mas a carne ia vencendo aos poucos. Depois não havia mais retorno. Dormiam em caixões; odiavam alho; cultivavam crack (apelidado de "flor") cultuavam também a coca...gostavam de passear; queriam "viajar"; não se alimentavam mais; queriam a santidade, mas eram uma traição só; se olhados através das lentes de uma arma se descobria que eles não possuíam mais registro e eram lidos como "carne vencida"; mas chegavam a trabalhar e voltavam sempre para o lugar-fantasma.
- On mets des gens au balsame, quand ils sont vivants encore, ils ne peuvent pas perdre l'apparence" (surnommé Papa XV).
O Velho havia afirmado que lhe contactaram para contratar. Então invocara mesmo e eles apareceram:
-A gente é do bal.
Apresentaram-se. Eram todos pálidos; sem vida. Achávamos que havia gente também de cemitério; e os congelados...mas esses parece que mereciam voltam - não eram insuportáveis. Os do "bal." obedeciam; nos impediam sempre; diante da O.P. aguardada (talvez ela estivesse lá) respondiam, após receberem ordens:
- Não tem nada.
Em seguida, ou ao mesmo tempo, a empresa era invadida, os do crime tentavam furtar.
Os do "bal." não tinham mais senso nenhum. Eram antigos com aparências juvenis. Mas seus corpos andavam juntos com eles mesmo...não eram aparições...creio eu.
Deparamo-nos com outros casos. 
011.152., por exemplo, tinha mais de 111 anos...(ela disse 127!)mas diziam que ela era um mistério...não se afirmava do "bal."...haviam até encontrado seu atestado de óbito;
Agora 011.152., estava sem registro. Talvez fosse um caso de expulsão...de outra época...agora ela dizia pertencer à Segunda Guerra...
A da Belle Époque era pior: pensávamos que fosse uma irmã dela, mas...essa última era mais educada...mas era mais insuportável...não quero contar.  
Esses espíritos todos se orgulhavam do fato de comandarem. Eles se diziam no poder.
Desespero.
Resolveram tratar dos vivos.
Como iríamos nos livrar dos mortos?


 








Renúncia de Coroa: o Conde de Jambu. Ataque

"Renúncia, s.f. Ato ou efeito de renunciar.
Sinôn.: renunciação e renunciamento.
(cf. renúncia, do v. renunciar.),
in Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa.
Ed. Civilização Brasileira; p. 1044.

Foi muito pressionado pelo Tri*(tribunal atual) para assinar sua renúncia. Parece que tinha coroa... não sei... Não havia entendido bem. Aquele sujeito pobre, com três dentes quebrados, trabalhava na feira; tinha um certo ar galã, mas era um pobre; ficava com olheiras, tinha outros serviços; era um Conde, mas não acreditava. Festas era com ele mesmo.
Na hora da pressão, o Tri* tinha renúncia para formalizar, não era o usurpador o procurado, davam o endereço do feirante...era ele mesmo...a ordem veio de cima...tinha de renunciar...acusaram-lhe de furto de coroa...usurpação...
"Il ne se regarde pas?!"
Ordem liberada...foram procurar...
O pobre...
Quem estava roubando só podia ser aquele da feira...
O do carro branco jamais: era quisto. Freqüentava sempre os eventos, os cultos, era bem apanhado, fingia fabricar medicamentos e as donas-de-casa sempre lhe pediam conselhos e ajuda. Esse era solícito, aquele era amuado...não queria muita conversa...só vendia. Esse era quem causava ele mesmo o problema para depois comparecer como herói. 
Então aquele Conde, devido aos maus tratos (bons tratos não significa inclusão nossa na oleação!) e à muita insistência para que renunciasse, invasões à sua casa,  leituras de pequenos papéis durante suas refeições, freqüentes balançadas de cadeira, murmúrio de  não se sabe o quê, finalmente foi procurar o Juiz.  
Esse não fora encontrado. Não sabia mais o que fazer. Agora lhe lambiam no rosto, passavam óleo e sempre portavam um papel para que ele assinasse logo...como era desconfiado...nem tocava o papel...Sofria. Não sabia como proceder.
Mas não sabia se era ele mesmo. Não podia contar essa história. Ninguém iria lhe acreditar. Todos na casa eram desmaiados. Ninguém via aquilo?
Amarraria as línguas e esperaria. Iria procurar entender.











Feijão

" - Foi ataque de cobertura:
os orgãos sexuais estavam todos cobertos!
Ou vestidos: "c'était pour s'habiller..."
- Eles só queriam fazer assim..."
(C.S.I)

Quando eles não têm mais nada,  se sentem encurralados - alguém conseguiu se comunicar - estão fechando as coisas, todo mundo foi demitido, não tem mais pagamento automático...não recebem mais por "tratamentos"... se viram fechados, com lugares encerrados, sem caminho, todos os vetos devolvidos, percebem então que não tem mais saída...não vai dar...tem que pagar de tudo...tudo é mais de mil e quinhentos...não veio mais nada e o pessoal inferniza:
Eles mostram a língua.
Para utilizarem a língua é rapidinho: acham que essa é a solução. Que desespero! Quem sabe? Vão achar um lugar? Vão retomar a antiga vida?
Será que estamos detonando?
Naquela tarde, estava sozinho,  não havia liberado nada, nem deliberado. As bombas estavam todas escondidas, havia algo mais no fundo da sala, ninguém ligava, tinha de alta, média e baixa percussão...não conseguia decidir...o que faria? Aonde iria explodir primeiro? Deixava o vento bater no seu rosto, mas era aquela calmaria...estava distante...na praia...esvaziaria a cidade? Isso funcionava antigamente...hoje em dia...para esvaziar uma cidade...custava...ficaria fatigado...não sabia...o patrimônio...o patrimônio seria reconstruído...guardaria os moldes...aquele prédio...aquele prédio já era visto em ruínas...há pessoas que pensam visitar o futuro...estava no sal! Demolido! Ninguém poderia estacionar lá...Não queria saber de histórias...os espíritos que fossem se reunir nas encruzas!
Havia sido obrigado. Fora levado até lá e seria iniciado: chegara amarrado, em seguida fora jogado numa espécie de calabouço...trancafiado...fora apresentado às substâncias:
- Esse aqui é o sal, esse líquido doce aqui é a hero, tem tabaco! Tem o pó branco puro; é só se aproveitar...e se quiser se masturbar, pode!O importante é renunciar! A água é a hero!
-Eu vou ficar aqui perto! (avisou o guarda)
O outro se retirou. Mas parece que murmurou ainda alguma coisa.
Acordou. Já estava desamarrado.
Não quis saber direito o que era aquilo. Queria explodir tudo, sei lá. Mas olhou o telhado: não tinha saída, olhou para os lados e nada! Calma! Cabeça fria!
Então disse "não" para cada coisa:
- Não, eu te odeio!
-Não, eu te odeio!
-Não, eu te odeio!
E agora? Não era dessas pessoas que cortasse a cartilagem do nariz...Descobriu que tinha mais gente ao lado, o mau odor era insuportável...dava náuseas...sentia tonturas...conseguiu...no toque-toque...alguma comunicação...era um treinado...chamou o guarda...nada! Cadê o guarda?
E, finalmente, por obra da astúcia ou mesmo pela tensão, as paredes foram todas destroçadas, ninguém saiu sujado da história.
Ninguém renunciou.
Agora não sabia direito aonde estava. Iria almoçar. Na praia, não havia nenhum rastro daquela guerra. Um grupo pequeno jogava dominó em um bar simples. O cachorro dormia.
A Caldeirada já estava pronta. Mas o homem falava só em Paella.








Escravismo: o burro e outros.

O Loco Não é Burro Burro é aquele que penssa que o Loco é Burro Porque Penssa Que O Loco Não Penssa Mas O Loco não é Burro Porque Penssa!

A aplicação de heroína nos animais fazia parte de um dos segredos da máfia. Sendo assim, aceitado o convite:
-Por quem a Sra. se responsabiliza?
A pessoa seria investigada em suas fraquezas, sendo sua foto colocada lá no altar, juntamente com a resposta:
Entrara.
Tinha um lugar: a princípio todos eram ladrões.
Restava saber que maldade faziam com mais exatidão. Que fraqueza a pessoa possuía. Somente depois disso se escolheria o animal a ser escravizado, mesmo à revelia da pessoa.
Dessa forma, acreditavam que, a priori, todos eram como cachorros ou galinhas. O jogo era sempre:
-Escolher o animal;
-Escravizá-lo com heroína (perderiam a noção);
-Chamar o escravo para “se trocar” com o animal (acariciando-lhe);
-O animal voltaria à vida humana (em outra vida); mas poderia já chegar decaído, com pendências tais; ou não...
Mistério...
-O homem havia pedido para ser este ou aquele animal:queria adquirir tais qualidades. A cadela é tarada; a galinha ganha todo tipo de homem; a porca/porco são uns sujos, mal-educados, mas sempre têm dinheiro; o macaco/macaca é inteligente; mas não se pode levá-los à sério em compromissos formais; os veados são uns verdadeiros infernizadores; são sempre ambíguos, bissexuais; alguns são assassinos; e depois, decaindo mais, chegamos às autoridades, ditos “bodes”.
-Era para eu ser boa...mas como eu sou má? Pergunta-me uma “Veado.”
Nessa sociedade de escravos todos roubam. A gradação é dada (involução) a partir da criminalidade. Eles sempre querem decair cada vez mais.
Investem no surto.
Os veados são qualificados como velozes e tímidos. A máfia achou que precisasse de um pessoal mais inteligente e discreto para as suas falcatruas.
Os que não aceitam mesmo assim são “tratados”. Dessa forma, descobri a tentativa da máfia de me “incluir” ao tentarem viciar um burro em meu nome. Eu voltaria em outra vida como “burro” – castigo para os professores contestadores. A imagem de um burro me foi enviada e eu me vi como burro!
Encontramos o burro. Vários já conversaram com ele e ele já sabe que não sou eu que pede para “se trocar”.
Não é para rir.
Ele me entrevistou e queria saber que besteira eu fazia.
-Nenhuma – respondi. Não entendi...
Os animais têm interesse em voltar. Talvez sejam persuadidos. Ele disse que não me quer...
-O Sr. Se enganou! Não é ela!
Esse burro foi um professor, tudo ele contestava, nunca aceitou entrar.
-Eu não falo nada disso...(afirmou...)não perturbo ninguém...
Era um ventríloco.
Mas o burro disse:
-Eu nunca aceitei entrar...
-Eu  que não ia virar criminoso!













Cadeias...

Não há nada no mundo, nem recompensa, nem castigo, o que há são consequências.
Ela dizia que ela era um pedaço de madeira...um toco...
E me picava...parece que também furtava...
Entrava na casa...
Já chegava com tudo pronto...

A outra se dizia aranha...me ofertava para...
As aranhas...
Achou que desse medo.
Teve a cabeça cortada.
Foi assombração.

Era um ser realmente enrugado...
O tempo parecia já ter devorado tudo de tão magra que estava...
Só se vestia de camadas de folha...
A árvore queria impressionar?

A sua colega se dizia árvore também...encravada na Praça Batista Campos...
Mas havia fugido...estava trabalhando...não era para reparar...
Liderava um grupo que dava tratamento "só para mulheres"...
Empenhavam-se em várias funções:
-Ils ne vont pas reussir!
(Eles não vão conseguir!)

Cada qual em sua cadeia.
Já haviam governado.
Infernizado.
Eram cadeias
Mas fugiam.
No surto, viravam.
Que não se falasse alto.






Ataque: do glossário.

"Não nos pergunte do que somos capazes.
Dê-nos a missão."
Brigadeiro Antônio de Sampaio)

"A missão básica da Infantaria na ofensiva é cerrar sobre o inimigo,
para destruí-lo ou capturá-lo,
conquistar e manter o terreno conquistado,
utilizando-se para isto, do fogo,
do movimento e da ação de choque."
(Patrono da Arma de Infantaria:  Brigadeiro Antônio de Sampaio.)

"E deram-lhe a demência...mas já era doido..."
 (Frei F.F.F. de Alencastro)

A pessoa não aceita nada. Nunca está boa a proposta. Não gosta. De nenhum convite. Se colocada em algum verbete/ataque: recusa. Responde com "NÃO". E mais: prisão para o salafrário, surra (na Árabia? Não, aqui mesmo, de vários tipos) tapas na cara; expulsão; extermínio; exclusão (somos pelas leis)...Não pode concordar. Não gosta. Não é masoquista, nem demente. Não aceita decair. Diante de propostas escusas, rasga o papel. Eles não prestam atenção no que é dito mesmo...Eles querem o gesto da assinatura. A pessoa não aceita renúncia; não aceita desertar; não aceita acordo miserável; não aceita acordo; não aceita maleta; não aceita notinha; não aceita a lambidinha; não aceita se matar; não aceita apelido (nenhum); não aceita história mal-contada; não aceita personagem; não aceita assédio; não aceita "tratamento de celebridade"; não aceita "tratamento"; não aceita "tratamento de mulheres"; não aceita tosa de cabelo; não aceita "oleação"; não aceita sabão; não aceita cuidados com a pele; não aceita petrolato, nem o ácido; não aceita carne com ácido; carne vencida; não aceita aplicação de silicone; não aceita esconder os ossos; não aceita portar ossos na barriga; não aceita cobertura com gordura; não aceita acne no rosto (para marcar o rosto, pelo desprezo); não aceita a barriga falsa; não aceita o "abastecimento" (com crack/verde); não aceita ataques ao cofrinho (ânus); não aceita "partir dessa"; não aceita a "liberação" (veneno); os parabéns (mais veneno, a toda hora); os cumprimentos (igual); ser salva (sauvé) - oclusão, crack, sujeira, prostituição; não aceita a santidade (caída no bálsamo); não aceita o "nada a perder" (ataques à língua de produtos tóxicos); não aceita o predomínio do "dicionário Má" para lhe colocar nesse ou naquele lugar; não aceita condição de presidiária; não aceita condição de "défaillit"; não aceita decretos contra; não aceita o decreto "ridícula" (estufamento da barriga); não aceita portar aparelhos com cocaína; não aceita vender a cabeça, nem alugar, nem se apagar; não aceita ter a cabeça cortada (fica sem nenhum interesse); não aceita...porque não é disso...não aceita ser "ama de leite": vão morrer! Se colocado em algum ataque, o meliante vai ficar zerado! Vai ser chutado, não vai acreditar: está FORA! Não tem acordo. Não tem fraqueza. Não gosta. Ponto. Não aceita casar à tôa; não aceita se associar; não aceita o S.A; não aceita o cabeção (não é mentira)...não aceita...
Nenhum ataque ou tem bomba! Da alta!
Alho puro. Do forte.
Isso é NÃO.
 
 

DES CREVETTES


A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.

 
O casal só brigava. Mas eram realmente um casal. Um surtava o outro. A mulher era de uma pele muito delicada; muito fina; parecia realmente um ser...quem sabe fosse de New Zeland?
Não poderíamos agredi-la. De fato, eram diferentes, belos...ficávamos apreciando...
De repente, o casal sumia.
Parece que, em vida, ela havia aceitado. A ambição de estar sempre em alta era forte, era tida como uma celebridade, possuía muitas jóias (não se sabe se verdadeiras) mas eram convincentes. Com isso, havia chegado a ganhar mesmo uma coroa; não era de todo verdadeira; mas o banho em ouro impressionava...possuía este lugar mas sabia  que era cena. Diziam que ela havia utilizado coroas verdadeiras...daí o castigo...Gostava de cenas...mas com o tempo foi ficando mais acinzentada...mais diferente...
Até que, após nova discussão sobre os amantes da esposa, o casal alongou a discussão dentro de um aquário...acinzentados os dois...já na forma Camarão...






Barca de Ourofer: indo...

"Navegar é preciso.
Viver não é preciso..."
(Fernando Pessoa)

Navegava na Barca de Caronte...não...Ourofer... para lá e para cá...uma velha conduzia a canoa...não se sabe para onde iam...já estava se acostumando a fazer transportes.

(Mas não gostava daquele que gerava ataques rápidos...)

Nunca chegavam.
Ela acordou.
Ir ao fundo era proibido.