quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Ataque:“Para casar tem que morar junto": a hermafrodita lésbica e o irmão injustiçado.

Há quatro características que um juiz deve possuir: escutar com cortesia, responder sabiamente, ponderar com prudência e decidir imparcialmente. (Sócrates)

Pediu anulação dos casamentos todos. Disse que não era mentirosa...quando que se casaria com os velhos que tinham sido considerados seus pais? No seu currículo, estava escrito “solteira”  e era verdade.
Agora era perseguida por pseudos-maridos negros, velhos e lésbicas.
O juiz achava que devesse investigar, antes de anular tais casórios.
Na vila, casavam-se à toa. Sempre tinha alguém com um de seus nomes. Talvez houvesse anulação constante, não sabia...
Não sabia dos casamentos homossexuais envolvendo seu nome.
Inventaram que ela gostava de mulher...
Com essa desculpa a perseguidora 011.152...invadiu sua casa. Mas não acreditava, a invasão/ocupação parecia ser mais antiga...
Não se sabe se foi antes de sua chegada. Então seu irmão não estava mais? Ela ficava no quarto de seu irmão, dentro de um robô. Não sabia...sofria agressões em algumas visitas à sua casa...durante os últimos anos, mas não era ele...a troca era feita rapidamente. O substituto sempre era um verdadeiro agressor. Sou detalhista. Conta-se que havia sido expulso, por um clone...não sabia mais quando ele estava e quando não; nunca estava?
A circulação de pessoas iguais a seu irmão na casa eram constantes. Era chocante. Um tinha barriga enorme, outro era muito magro, um tinha olho enorme arregalado e amarrado; outro era mais normal, mas pelo importúnio praticado, era um robô contendo a Frígida dentro...um disse que era médico, não sabia porque estava ali...outro tinha um corpo sem traseiro, parecido com um vizinho...irmão dele! Tiveram a memória apagada! Havia vários casos...nem todos eram culpados de terem sido jogados numa fantasia e jogados  nessa casa...mas parece que o negão clareado era utilizado para expulsar mesmo...contava-se que era isso que fazia...
Conseguiu desvendar.
Chegou à cidade em plena guerra. Só se falava em golpe. Que golpe?
Estava chocada. Observava. Era detalhista. Como? Um dia havia esse negro clareado, no outro dia o mesmo irmão já estava mais diferente; no outro dia, o mudo importunava sua mãe com bobagens...fazia cenas...
Era a Grinaldi.
Grinaldi, a Frígida, era a principal “ocupação”/invasão na casa.
Ela contara ao juiz que, nossa última discussão , quando ela havia tentado lhe expulsar a pauladas, chegando a lhe bater com um pau mesmo enquanto estava num sofá, tinha sido “briga de casal”, o juiz lhe explicara que, para que ela fosse considerada “casada”, ela deveria “morar junto”.
F. Grinaldi comprovou, assim, sua moradia de anos nessa casa. Ela havia comprovado que a recém-chegada seria uma lésbica, a partir de fotos dela lhe beijando...elas ficavam...ela era a “sua querida”...mas ela...essa que chegou...não era fiel...tendo ficado também com a cantora Elleri*...com a mulher com a cara da Letícia Spiller...com a mulher com a cara da Ana Hickma*...era uma GA! Elas sempre lhe visitavam...daí a discussão...
-Ela não é fiel...mas a gente mora junto e a gente fica...
Não cabia em si de tanta indignação, o juiz.
A moradora foi agredida com uma paulada nas costas enquanto estava no sofá. Foi surpreendida...sob a acusação de que esta lhe teria furtado um objeto. Mas não era ainda Frígida (sem fantasia); não...era outra pessoa...aparentemente, seria seu irmão, enfurecido...
(O pessoal se aproveitava do evento para reafirmar antigas lengas em que seu irmão brigava sempre com a irmã...tendo fama de violento...aquele pacato...reforçando preconceito, difamação e discriminação, estereótipo...)
Na verdade, era um negão de olhos amarrados, saltado...clareado por artifícios...uma versão de seu irmão...era convincente...

-Ele bateu nela!
Ela percebeu que o estranho poderia lhe quebrar mas não saiu correndo na rua como a maioria...queria achar outro objeto para devolver a porrada...então correu para se defender e só viu um roldo!  Queria lhe quebrar o roldo na cabeça...mas ele se afastou...o estranho...ficou nervosa...não conseguia falar...tentou chamar a polícia...mas a ligação fora interrompida já pela Frígida, dentro do robô...cadê o olho amarrado? Não sabe o que aconteceu...A Frígida puxou o fio do telefone da parede mas antes a vítima  conseguiu proferir meia frase...
-Estou sofrendo uma agressão...mas não é meu irmão...(engasgada, nervosa, quase em prantos)
Já tinham trocado o irmão. Tentou depois retirar-lhe as digitais, mas ela (no robô) empurrou-lhe. Desprezou o discurso da robótica de que ela, a moradora, seria expulsa porque não trabalhava...Ele era um trabalhador, ele se esforçava...gritara de longe, trancado no quarto invadido.
Era uma lésbica invasora irmão/irmã que se fingia de casal lésbico...??????
Já havia sofrido outras agressões e, oficialmente, seu irmão a odiava. Era esse o discurso dito e repetido. Sempre lhe defendia. Sabia das artimanhas da máfia.
Eles não se falam...ele bateu nela...etc.etc.
O retrato dele era cruel: mal-educado; violento; não sabia se relacionar, etc.
A moradora/irmã queria saber de fato o que havia ocorrido e sabia tê-lo salvo da Turquia, quando seria morto por ter praticado violência contra a mulher. Ele era altamente discriminado e a situação de armadilha era perigosa, não iria endossar.
-Não era ele! Não foi ele! Vocês são golpistas!
Superou o choque e o nervosismo daquele momento para afirmar à polícia e a um Juiz que não era o seu irmão aquele ali...esses perseguidores, além disso, eram uns sádicos e queriam nos obrigar a falar nos piores momentos...
Esforçou-se para dizer que eram iguais esses clones. Mas não sabia se seu irmão estava gordo ou magro. Se, ainda, ao menos, iria de vez em quando à casa...se ainda morava ali...
(O juiz-pássaro resolveu que interditaria essa pessoa utilizando-se de apelido...)
Sabia que todo o ardil pretendia enterrar o irmão – na lista.
(Vale lembrar que ele é Nobel...)
Nunca fomos golpistas.   
Mas sofremos terrorismos vários contra a família.

A outra Grinaldi lhe dava sermões e ocupava a casa dentro de um robô com a cara de seu pai...a confusão era a mesma...com outros agravantes...não sabia como conseguiam um fantasiamento tão perfeito...
A mãe dessa Gri. comparecia às vezes...para lhe aplicar cascudos na testa...feito batidas numa porta...depois que ela estivesse desmaiada...Gostava de se fazer passar como rainha...achava gratuitamente que essa casa fosse de sua filha e que a moradora devesse ser expulsa...
(E nem era um Castelo...)
Os Gri. gostariam de continuar a usurpação e criavam todo tipo de história e de associação.
Não sabiam mais o que inventar.
Contabilizar.  

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