sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Ataque: falta di$$o




O que há de mais difícil no mundo é apreciar o bem que os nossos inimigos nos fazem. Tournade

Falta de dinheiro, falta disso, falta daquilo.
Vocês não sabem que não pode!
Naquela tarde, eu não sabia o que fazer... já que o problema era a falta de dinheiro, com as minhas contas talvez pagas (eu tentei, faltava um cristão pra baixar...), os meus cartões vencidos, esse isolamento nessa cidade...é a minha cidade, mas sofri veto mesmo...
O meu nome não importa. Fui apelidada. Não quero falar. Quando eles me vêem em movimento já mandam recados para vetar...surtam com a minha pessoa mesmo, com fotos, com imagem. Nome e imagens associados? Piorou! Tem gente que vai parar no hospital...
"essa aí não..."
"Diz que não tem..."
"Finge que tu tá olhando pra uma parede!"
Simplesmente resolvi abrir um canal para o pagamento. Temos um problema, nunca somos pagos!
(Sou uma fabricante. Dizem que pagam na hora. Descobri que não. Em outro momento vou lhes contar).
Mas tem outras questões. Não posso. E a segurança?
Fui lá nesse banco (abaixo  citado)  e pareceu tudo normal. Não, eu estava muito envenenada e parece que fui socorrida. Eu sempre estou envenenada desde que o pessoal resolveu me "liberar"... também é outra história. Disseram-me que fui parar no F, tiraram minhas digitais, por isso que fui desintoxicada ou eu não possuiria digitais. Fui salva. Mas não posso mais dizer "salva" - é outro ataque. Ficarei suja...é grave.
Mas enfim pareceu tudo normal. Mentira. Era a Frígid*, fantasiada. Ela não prestou atenção em nada do que eu contei, e fui parar na ala dos aposentados... Depois descobri que a Frígid* me viu simplesmente como uma velhinha, já talvez com um pé pra lá... tinha lá os seus 85 anos... são artifícios dos robôs que se há de fazer? Vai ver que ela não regulou a fantasia...para escutar... 
Ela ficou mesmo com a cara do gerente moreno...ninguém diria... simplesmente preenchi um cadastro, nada demais.
Iria me esforçar (a pobre) para pagar seus R$ 27,5* por mês. Não sei se ela prestou atenção nesses detalhes...mas parece que disse em quantas vezes, não era empréstimo jamais...
Ocorreu que resolveram abrir a conta, eles viram vantagem nisso. Simplesmente clonam de tudo...(é mesmo? números de contas parecidas com a de outros clientes...trocam o zero por meia dúzia no final...é mesmo...o resto é igual...) vamos ver qual seria o golpe...
(O golpe? Todos se chamavam como eu. Meu nome era repartido e cada um assumia uma cota desse nome. Com o meu nome fui parar numa gerência considerada a mais da baixa, ou seja, a que olhava padeiros, açougueiros e afins). 
Clonaram a lista (códigos de segurança). E fui tida como açougueira. 
Não sei cortar de nada. 
Eles nunca entenderam que eles é que teriam que agir, atrair saldos positivos...me abastecer...
Em dinheiro, é claro.
O resto foi só traição.

X PTRC* NS* GRC* D SZ*
Agência: 57*  Conta: *576-0
Parte inferior do formulário
Boa tarde,  X PTRC* NS* GRC* D SZ*
Quarta-feira, 30/01/2013
Último acesso: 29/01/2013 às 18:20:31h
Saldo resumido (R$) - 17:43h

Disponível p/ saque 0,00 
Total p/ saque 0,00 

 Dicas de segurança


ATAQUE DE COBERTURA: BARRA DE VIRGEM.

"O ânus é a abertura existente na extremidade distal do trato gastrointestinal através do qual os dejetos (fezes) são eliminados do organismo."
 (in http://mmspf.msdonline.com.br/pacientes/manual_merck/secao_09/cap_103.html)


O seguro para as nádegas cuidava também do ânus.
(Eles não sabiam o que era um ânus!)
-A gente não sabe o que é isso mesmo...
Assim se a pessoa caísse de bunda na rua, ela não iria sentir...nem sofrer: porque estava portando uma fina barra... (espécie de plástico duro...) denominada “barra de virgem”, o que lhe dava proteção, já há anos, lá atrás.
Orgulhava-se de possuir seguro para isso, para as nádegas. Mandou dizer que o “cul vierge” e outros seguros seriam sempre pagos, pelos ataques sofridos, mas para esse seguro contra acidentes, pediu para lhes dizerem que não queria “portar nada” (não podia mais dizer “nada”?)
A resposta automática deles era sempre:
-Não tem querer!
-Acabei de lhe explicar que eu tenho querer...tenho mais de seis mil quereres...o Sr. vai saber..quando esvaziar a sua conta...eu só sei que vai sair da sua conta sabe Deus pra onde...
Ele deve ter concluído que iria para a dele.
Os ataques continuavam e chamavam isso de “abastecimento”. Era oclusão.
Não consegui mudar a situação.
Cancel.Não à barra!

ATAQUE DE COBERTURA: CABEÇA


"Achei que fosse para cobrir...'cobertura'...tava escrito 'cobertura'...o que é que tu queres?"
(Resposta de alguém que costumava "cobrir" cabeças sobre ataque proferido.)
Um dia se deu conta de que a sua cabeça estava enorme. Ficou assustada...como agora a sua cabeça havia se tornado desproporcional ao corpo, cabeça grande, pontiaguda?
Iria para uma festa. Ficou encafifada. Olhou-se no espelho e resolveu não ir.
Até que entendeu: o seguro julgava proteger sua cabeça com camadas e camadas de aparelhos  (formato de escadinha) e a cabeça ficava sempre maior, é claro.
Chegaram a lhe dizer que, se a pessoa caísse,  ela não iria sentir e a cabeça ficaria protegida contra “baques”.
Os aparelhos caíam até. Também eram derrubados eletronicamente. Fora pedido aos do seguro que eles retirassem esses aparelhos da cabeça, com isso, eles  resolveram: ficariam em outro parte do corpo os ditos aparelhos, as "escadinhas" continuariam lá, mas no estômago ou no canal estomacal. Passariam então pela garganta continuadamente estrangulando a vítima/cliente.  Não poderia perder dinheiro. Seguro nunca era cancelado.
Seriam sádicos?
Ficaram assim derrubando tais aparelhos e isso quase lhe matava...
Era uma diversão. Para eles.
Como isso não é proteção para a cabeça:
Cancel.

Ataque:HUMILHADA COMO GORDA


"Dizes que a beleza não é nada? Imagina um hipopótamo com alma de anjo... Sim, ele poderá convencer os outros de sua angelitude - mas que trabalheira!
Mario Quintana" (disponível em http://pensador.uol.com.br/beleza_e_fundamental/)

"Nádegas é importantíssimo. Grave, porém, é o problema das saboneteiras. Uma mulher sem saboneteiras é como um rio sem pontes".

Estava em outro Estado e estava quase chegando ao manequim ideal: eu queria entrar na minha Forum 40...Gosto de magreza e de moda...
Passei a sofrer furtos de sangue, não consegui mais contrato algum em São...voltei então por outro Estado: peguei minhas coisas no RJ e subi de ônibus. Foi algo de urgente, quase uma fuga. Tinha que correr dali; era uma sensação.
Parece que me acharam magra. Desde a infância eu era perseguida por isso...pelos apelidos: Vara-pau; Olívia-Palito...
“Parece a Rita Lee...”
“Vai ter que tomar remédio...”
“Pra menstruar vai ter que engordar...”
Não tinha gordura. Era uma seca. Pensei em tomar remédio, era o tal de “coquetel”...mas nunca tomei.
Eles contam que eu teria ido à Máfia pedir para engordar...uma tia também...teria pedido para me engordarem, à máfia.
O pedido teria ficado por lá. Teria sido lido só agora.
Cheguei. Com a assombração da “Con” o pessoal muito magro era tido como  quem já iria mesmo.
-A gente ficou preocupado...
-Dá pra engordar a Patrícia? (Já lhe dando uma gorjeta...)
Meu primo,  na sua versão jovem, e minha tia teriam pago à máfia local para que eu engordasse...Sendo assim, eu não recebi mais alimentos, ou convites para jantar ou almoçar em outra parte, ou facilidades para compras em supermercados, ou fui ao nutricionista analisar a saúde, como seria o esperado. Não...o Velho colocou-me em sua programação:
Para a barriga: aplicações de silicone; colocação de uns quatro ventres falsos (foi pedido também pela clone de Bill Clinto* e pela inglesa traficante de crack gorda, que me colocou como “ridícula”).
Para os braços: aplicações de silicone, gordura e colocação de sacos de areia;
Para as pernas: aplicações de silicone, gordura.
-Ela não come!
Colocava-se também ossos na barriga e assim o corpo trabalhava mais lentamente, provocando estufamento;
Passava-se um CD que aplicava comandos vários ao corpo no sentido de reter líquidos e provocar o engordamento. Não...não poderíamos reclamar de retenção de líquidos ou ligariam e/ou colocariam um aparelho malvado no nosso corpo, que consistia em sugar a água do corpo...Era uma verdadeira tentativa de homicídio...Ninguém vive sem líquidos no corpo...
Solicitar “cobertura” equivalia a pedir para engordar pois então cinicamente eles cobriam os nossos ossos com gordura e silicone...
-Eu guarneci he he he (dizia o elemento do Cofre...)
Na cintura também se recebiam aplicações, como também nas clavículas, que eram completamente “cobertas”.

Haviam concluído o trabalho: agora eu era uma gorda!
A qualquer momento eu poderia ser humilhada. Eu usava qualquer roupa. Não cabia na moda. Praticavam bulling, reprimiam nas refeições...envenenados têm que comer...só que...a humilhação fazia parte da programação da máfia. Não paravam mais de espionar.
Queriam receber.

Ataque: da Ana Gri.

“A chave do sucesso da Sony e para tudo nos negócios é... não seguir os outros.” (In: Ser Original, Masura Ibuki. Disponível em: http://www.mensagenscomamor.com/diversas/epigrafe_para_tcc.htm)


Sua mãe realmente me batia porque achava um absurdo que eu tivesse roubado o nome “Ana Grinaldi”, conforme uma filha que havia lá chegado.
De fato, era minha foto. Mas eu jamais havia travado contato com esta.
A ficha foi feita na infância. Não tinha o menor cabimento a acusação. Simplesmente, nos inúmeros golpes, havia três pessoas ali: eu (na foto); o CPF 549; e a Ana morena escura da orelha grande (que não se sabia ainda Ana...), tendo sido eu a apelidada com esse nome pelo seu tio “Peixe”...o que me causou atribulações...Ele achava ou resolveu achar que eu seria filha do meu tio que possui corcunda (eu mesma sou uma torta!)com a irmã mal-educada dele.
Talvez ele tivesse achado (ou resolvido achar) que essa casa pertencesse à Ana, de nome Patrícia...por isso, talvez, ela, a Ana... tenha por lá chegado e ficado.
-La maison appartiens à toi...mais tu n’est pas Ana?
-Não...eu não sou a Ana...
-O papai é o dono da casa. Mas agora disseram que sou eu...aí ficou eu e o papai...Mas não tá à venda...a gente também não aluga quartos...e não dá pro Sr. morar aqui...
-Eu que sou...(chegou a Orelha...)
-Mas Ann...(o homem)
-Não Sr...não pode me chamar com o nome de outra pessoa...ou ela vai achar que eu quero roubar...
-A Ana sou eu! (CPF 549...)
-Vamos lá!
E disseram que tomariam um avião...
A 549 havia expulsado essa Ana de uma plantação...coitada...e resolvera lá morar e também cultivar...Ana era uma agricultora...
Só que era a “Flor”...
549 achou que Ana fosse uma subversiva...fosse da turma do quintal...agora ela já poderia voltar.

O golpe do Velho: WE 64

"Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa compor muitos rocks rurais
E tenha somente a certeza
Dos amigos do peito e nada mais"
(Elis Regina, Casa no campo)
O  Velho resolveu que havia arrematado uma casa no  Guajá. e que lá era a casa dele, era lá que ficava a WE 64...
 Jurava que lá fosse a WE 64: invadia. Ele e outros chegavam a se estirar no sofá. Pensavam que lá fosse o encontro da associação...
Mas lá não era a WE 64...chegaram a apontar para ele a placa, com o endereço correto. Não adiantava...ele jurava...
Os associados chegavam a trocar placas de rua ou de casas, caso houvesse necessidade. Com isso ele não queria saber: 
-Aqui é a WE 64.
E expulsava todo mundo. Batiam na porta...mandavam todos embora.
Resistia.
Tudo começou na infância. Entrara em guerra, e ela nem sabia.  Havia perdido essa há muito mas não aceitava...não aceitava aquilo...doía...era uma tal de chefia...disputava isso? Nem sabia...ele sabia...tudo chegava por lá...era um local de confluência...foi ele que perdeu. Soube há pouco. Devia ser vingança...não engolia essa...
A empresa fechou mas ele ainda trabalhava; lhe fora pedido e informou corretamente aos Orgãos:
Para o necrotério, registrou o local para receber cadáveres;
Para o serpentário, a casa receberia serpentes, quando chegasse em determinado horário – elas exalavam seus odores. Por isso foram descobertas;
Para os cultivadores da “flor” (crack) minha casa receberia vários vasos que seriam “tratados”. Muitas vezes, os vasos eram carregados por alguém com a cara da Presidenta;
(Devia ser alguma alucinação...jurou que a tivesse visto na sala...)
Não se via nada.
Informou para quem abastece...
Para quem distribui...
Para quem precisa de um point...
Para quem precisa almoçar...
Para quem precisa tomar um banho...
Para quem precisa decorar...

(Que não ia dar para hospedar!)
(Não tinha nada na casa, de muito valor. Era tudo comum.)
Pronto. Recebia ordens. Mas o glossário...
...

Vá de retrum! Para: 
- Décor: fezes desenhada colocada com cuidado no solo; continha mensagens; urina espalhada;
- Serviço: clonagem de gente...
-Convite: envio de mau-odor; fedor de heroína;
-Point: todo mundo entra; invade; nos desmaiam...
-Almoço: furto do pronto; apagamento dos moradores;
- Abastecimento: “vacina” no traseiro; oclusão;
-Distribuição: furto de produtos da casa;
- Banho: utilização dos produtos da casa; furto de sabão; molhação de toalha (a que a Sra. iria usar), colocação de mau-odor de galinhas às mesmas ("cuidado" com as toalhas).
-Amor, carinho, agrado: o velho ou outros(as) nojentos (as) lamberiam ou beijariam a pessoa;
-Cumprimento: aplicação constante de veneno + beijo de língua cracada.
- Limpeza de lésbica: passagem de língua na pessoa; aplicação de baba/saliva sintética por vezes;
...
Falsificaram
Encontraram
Agora
Empresa fechada
Sem informação

Estacas já estavam afiadas
- Ficamos esperando.
Hora da expulsão.

...

Era só um sinal na nossa cabeça. Eles cobiçavam esse sinal. Queriam esse lugar. Se  nos mudássemos, o sinal também se mudaria e nos expulsariam novamente. Tive que explicar a situação para a cobiçosa...
-Não vai resolver seu problema...
Essa casa não será vendida nunca!

(P.Dhaza/12/02/2014)






Ataque: pedagogia para surdo

"Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais..."
(Elis Regina)

-Para entrar para o tráfico é nunca...O que foi que eu disse? Repita comigo...
-A Sra. disse que já faz parte faz tempo...
-Não, eu disse que eu vou lhe exterminar...se o ataque continuar...O que foi que eu disse?
-A Sra.  disse que vai me amar...
...

Joga bilhetinho.
Toma bilhetinho.
Quem sabe uma placa?


Ataque: GILLETTE


"O importante não é o que fazem do Homem, mas o que ele fez do que fizeram dele" (Sartre)

-Je viens de savoir que tu ne fais pas partie du traffic...
(Acabo de saber que não fazes parte do tráfico...)
-Je ne peux pas te garnir...
(Não posso lhe abastecer...)
-Nem morta!
-Je te coupe...ce sont des ordres!
(Eu lhe corto...são ordens!)
Foi pedido corte...
(E vôou com a  Gillette para me cortar...)
-SÓ PODE ME RETIRAR ME CORTAR NÃO PODE!
Sumi.

Encurralada!


"Ser livre não é ter o poder de fazer não importa o quê, é poder ultrapassar o dado para um futuro aberto" (Simone de Beauvoir)

Chegaram em um carro do Governo. Fui chamada para “conversar”. Não entendi nada. A senhora conversou com eles primeiro depois seria minha vez.
Seria o Censo? Não sabia...O que seria? Pesquisa? Não sabia...
Sentou-se à contragosto. A pessoa (mulher branca, gorda, por volta de seus quarenta anos) não se apresentou como convinha e continuei sem entender do que se tratava, só vi o carro lá fora...
Mas pareceu que ela quisesse saber sobre a minha vida...disse algo do gênero...portei-me como uma candidata à emprego e disse que eu possuía informações na internet, era fácil me encontrar, coisas desse tipo...Parecia que ela nunca estava satisfeita...por que não iria embora? Mas depois afirmou que nós poderíamos fazer amizade e que eu poderia andar com ela...quem sabe...depois encontraria uma colocação...
Desculpei-me mas afirmei que não tinha interesse em andar com ela...era uma pessoa reservada...
Mas se ela possuísse alguma proposta mais concreta de emprego eu poderia me interessar pela vaga...
Senti-me ameaçada; pressionada; não sei porque suava, nervosa...
“Minha amiga” foi embora.
A chinesa, fantasiada como minha mãe, exigia e eu obrigada a travar contato com a desconhecida.
Da outra vez, o diálogo foi mais ou menos assim:
-Eu sou doutora.
- Eu também...(a Mulher)
-Eu tenho graduação, mestrado e doutorado.
-Eu também...(a Mulher)
-Como?! Como é seu nome?
-Meu nome é Patrícia... (a Mulher)
-Eu também...
-Que coincidência!(a Mulher)
Fui encurralada. Tinha me negado a atender a visita. Gritei:
-Não vou!!!!
Tinha voltado a Sulamit*, portava um crachá e uma prancheta. Mas foi fisicamente me encurralando em um setor da casa...reclamei pelos meus direitos...disse que iria processar...não era obrigada a “conversar”...não adiantou.
Apagou-se tudo.
Fui levada.
(Conta-se)
...
Voltou outras vezes, o carro. Dessa vez eram duas! Faziam ares de seriedade, mas não se apresentavam como convinha. Uma, magra, loira; era mais mal-educada; outra, era uma jovem de cabelos pretos, lisos, nada falava.
Foi igual. Os vácuos aconteciam bastante. Não tinha nada a declarar. Simplesmente não havia entendido o que queriam as tais “agentes do Governo”.
...
O cargo “agentes de saúde” seria descrito como a atuação de seres (mal-educados) que davam a entender que cuidavam da saúde do cidadão...nas casas? Não sei por qual cargo exatamente éramos vitimizados.
O cargo somente de “agente” estaria aonde?
O cargo “agente do Governo”... nunca ouvi falar...
Que cargo seria esse que autorizava um desconhecido, que se identificava pela posse de um carro do Governo, a invadir a casa de um cidadão, para obrigá-lo a conversar? Travar contato? O cidadão não é obrigado a aceitar essa intromissão na sua vida particular, ao modo da ditadura...
...
Recebíamos com freqüência a visita de pessoas que portavam todo aquele aparato para tirar a pressão de uma pessoa...uma liga...para amarrar-lhe o braço:
-Um, dois, um, dois, três...um, dois, um dois três...(e o líquido amarelo ia sendo introduzido...a pessoa, paralisada...)
Nessa invasão...nesse “socorro”...o tal de medicamento era mesmo o veneno.
Quem seriam?
Se chegássemos aos OPA’S (postos de saúde) envenenados...contando tudo...éramos tratados com irritação...recebíamos o papel “encaminhamento psicológico”, por uma pretensa médica, muitas vezes surda, robotizada, sei...os robôs nem nos olhavam...depois me contavam (por outros meios) que tinha acontecido um “socorro”...mas não iríamos nos lembrar...
O papel nos encaminhava para o nada. Aonde faríamos exames?
-É que tem que pagar!
-Não atendemos isso aqui (dentista).
-Então não é serviço público...
 E picadas rolavam...picadas rolavam...o envenenamento era constante...
As ordens de sermos ignorados também.



 


Ataque: QUERER EMAGRECER


"As feias que me desculpem, mas beleza é fundamental"
(Vinicius de Moraes)


...Atrai outra sabotagem...
-Ela reclamou! Agora vai ter que secar! Secar!
-Tá anotado: "secar".
Pegaram os papeizinhos e fui colocada na lista "secar".
-Vamos secar a gordura e daí?
-Leva!!!!
Mas "Secar" atrai o "crack". A pessoa é colocada no "tratamento" e "coberta" por folhas de crack na barriga. Ele deve ser retirado ou a pessoa sentirá agudas dores abdominais.
Estou um monstro. Deveria me enfiar em uma ginástica, nos esportes, por conta da gordura a mais, mas com esses ataques tudo tem sabotagem. Para a musculação, o negócio piora e acumula-se a gordura com o músculo, criam-nos "asas". Portando aparelhos e chips eu não conseguiria...talvez eu chegue a desmaiar.
Titia não pode pedir isso à máfia (a magreza) ou vou parar no hospital!
A pessoa é coberta mesmo por folhas (de crack) e o “crack” líquido pode também ser aplicado (Deus me livre!). Os craquistas são magérrimos, porém, dementes. Todos. Não importa em que parte nos coloquem crack: dá demência...escândalo, vontade de chorar...A pessoa se sente ressecada e, sem saber, vai tomar água...o crack sobe provocando demência...perde-se mesmo o chão...se ele não for retirado provoca diarréia e a plantinha é um verdadeiro veneno e exala algo parecido com o odor das serpentes...
Como podem transitar livremente com a tal de “flor”?
Espíritos cultivados para eles, são aqueles que sabem plantar a tal...instruído...é igual...refere-se à quem sabe plantar, regar, fazer crescer...
Eu acho que bom é fazer arder...
Transitam também livremente com sacolas e sacolas do “verde”.
Não aceite (ou peça) nunca um “bolo” ou “maçaroca”...é um quadrado verde que lhe é introduzido...dizem que serve para “limpar”.
A dor é infernal. Pode ser fatal.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

A dama do CINCUP


"...e o que podia ser e o que não foi e..." (Bruna Lombardi)

A dama do Cincup
É crack etc. e tal
Ela não é legal
Se chocar
Bal.
Não, ela não é do bal.!
E do crack
Etc. e tal.
A outra parece legal
Mas não sei se é normal
Esse negócio de juntar
É paranoical
Gera perseguição anormal.

"Ponte"

"Nas 2as. feiras
Visto-me de novo de conduta irrepreensível.
A minha tara, minha doença, minha
fantasia, meu desejo fora da lei.
Desaparecem nas 2as. feiras
De porco, viro assistente de confiança
Ele, de porco, vira chefe..."
 (Bruna Lombardi, "INPUT-THROUGHPUT-OUTPUT Cibernose", in No Ritmo dessa festa)


Deposita-se em uma conta (mia)
Cai em outra
Não aparece na primeira (mia)

Deposita-se em uma conta (mia)
Cai em outra
Não aparece na primeira (mia)

Criou-se uma ponte
O número se aparenta
ao anterior
Era essa a conta?

O nome está correto (mia)
Eu conheço essa
A foto, é essa mesmo
Não é essa
A pessoa?






AGORA É MAIN!

"Fiquei feliz por responder na hora. Eu disse: não sei."
(Mark Twain)

Achei que Mam (Museu de Artes Metropolitano) ficasse na USP. O que o tráfico teria a ver com o Mam?  Vai ver que não se escreve dessa forma...talvez seja algo como “main” (mão, em francês).
Tinham se associado com a Má e andavam religiosos demais...não sei...parece que brigaram...
A [main] preferiu simplificar e não tem dessa: o pessoal que sofre de oclusão não está em canto nenhum religioso do dicionário...simplesmente eles fecham e são fechados (no ânus). Essa pessoa se utiliza de cocaína mesmo e esses aparelhos no ânus são desencaixados e o pó está lá.
Quem entra (mulher) ganha um namorado que irá “tratá-la”, isto é, passará o óleo na vagina. Outro, que tenha se responsabilizado, enfiará os sacos (o pó sempre será cocaína) na “potranca” (aparelho). O outro deve retirá-lo, ele deve ser o mesmo que retira o óleo.
(Não me presto pra isso...)
O namorado fará um semblant...eles nunca empolgam muito....não querem “encadelar”...O trabalho é transportar...para tanto, encapam a genitália e a mulher, nesse caso, recebe os aparatos: potranca, principalmente. Espécie de ferro. Como o pó resseca, afirmam que a “oleação” faz parte do “procedimento”.
Fui denominada “chata”. Avisei que tudo é cobrado.
-Retira ela aí!

CORPO PENADO

"There is something rotten in the kingdom of Denmark"
"Há algo de podre no reino da Dinamarca." (Shakespeare)

Não tenho mais medo de alma penada...antes fosse espiritismo ...devagar fomos desvendando...
Achávamos que a falta de noção fosse hermafroditismo. Antes disso: falta de formação, depois hermafroditismo, depois tráfico, depois máfia, caras-de-pau; chineses fantasiados, colocados em robôs; hermafroditas chineses; o velho da máfia do E. (que convocava grupos e grupos para nos combaterem, como os hannibals); o terreiro invadido; a “Má”; a AL.Ka.í, da Frígida; a Mam da N*; o uso da cocaína; o abestalhamento da heroína; eram ordens vindas de longe; eram contratos da CINCUP (indébitos); eram os arrogantes american* -  era só pagar que eles iriam se retirar...
Não, não  era caso de dinheiro.
Não...era pior.
A alma não penava, mas o corpo sim.
Já tinham morrido!
Mesmo quando tentavam pagar eles continuavam a infernizar. Afirmavam esquecer que não podia...
Surtamos.
-Fique longe! Muito longe!
Eles reagiam a nós e nós a eles.
A carne já venceu. Lamento. Agradecemos a contribuição. Mas a vida continua. Não suportamos o contato e eles nos odeiam mesmo. Rápido perdem a noção e a manipulação pode se tornar perigosa. Vão disfarçar?
Tivemos medo até do canibalismo.
Mesmo que fossem parentes, estavam errando: favor voltarem para as suas épocas!
-Fomos expulsos!
Não vai dar?
Então quer reza, velório?
Vá com Deus!
E lambiam nossos rostos...chamavam isso de “carinho, afago...”
Só que eles não podiam, não podiam...
NÃO PODE!
Deixávamos o perrime no  hospital...ele deveria tomar algo para melhorar o odor e deveria retirar drogas...sairia desse surto lambe-lambe...
Eles voltavam à minha casa. E se o padre se prontificasse? Vou dizer para eles  irem para a Igreja...não iriam...me procuravam...eram defuntos...mortos-vivos...
-A gente fugiu.
-A gente é de outra época.
-Agora a gente soube que a Sra. não...
-Não...eu sou dessa mesmo...
Rolou sessão e rolou sessão. Mas com o corpo deles presente não dava para dizer que era espiritismo...
-Não é gente fantasiada? Chinês?
-Não.
-Vou chamar o C.S.I!
Havia um grupo grande que afirmava ter fugido da Belle Époque...chegamos a vê-los elegantemente vestidos...mas não conseguiam discernir mais...
-Isso não...isso é ERRADO...(perrime lambendo alguém)
Não tinham mais juízo. Orientaram-se erroneamente com algum malandro ou com alguma pilantra...Foram manipulados...
Mas não dava mais.
Tinham uma certa arrogância e parece que haviam comandado algo e não queriam mais largar isso.
Chegaram a ir a um leilão. Queriam arrematar...administrar...viver normalmente...tinham uma opinião sobre nós que éramos vistos como verdadeiros hippies...não fazíamos nada!
A Queen (assim apelidada) durante a Belle...havia expulsado uma grande quantidade de pessoas contrárias a ela, em sua época, parece que queriam traficar...
Em nosso ponto de vista ela havia puxado a poeira para debaixo do tapete...ela não poderia transferir os problemas dela...ela havia se utilizado de aparelhos do futur e havia sumido com todos...
Agora ela havia chegado. Iria tomar o poder lá. Afirmava passear...
Vetamos esse vai e vem. E o futuro?
-Vá viver pra lá!
Deram demência para todos e afirmaram que a cidade estava sob surto. Sofremos ataques.
Essa Queen já havia sido vista no bálsamo...esse corpo passeava? Não entendi muito. Ela deveria aceitar os problemas da época dela...Os da Belle já voltariam ou seriam engavetados. Ninguém tinha coragem de enterrar esses falantes.
No leilão, o resultado foi “velhice” – não puderam arrematar. Não conseguiram. Seguiam-se as leis. Não tinham direitos.
O outro grupo, também na disputa, eram os foragidos da Segunda Guerra.
Também se levantavam dos túmulos se fosse para mandar. Vieram se declarar...sobre negócios...já estavam há tempos por aqui...tinham medo de sumir...não se locomoviam muito.
(Possuíam aparelhos de transporte nas cabeças...não entendemos como...para sofrer ataques dispensava o artifício...o redondinho piscava e piscava...era medonho...)
Trabalharam.
Organizaram.
Viram propriedades.
Já estava com o rosto sujo e uma língua havia sido esquecida nas suas costas: tinha um pessoal que havia sido aconselhado a se relacionar...
Não foram embora ainda.