“...Ontem eu nem a vi
Sei que eu não tenho um álibi
Mas eu
Eu não matei Joana D’Arc!”
(Camisa de Vênus)
“Vamos pagar com calma”
“Ninguém vai se tornar criminoso por isso...”
Mas nos tornam criminosos. Criam cenas, fantasiam, robotizam, e lá se vão eles a contar histórias falaciosas com comprovação simulada.
Uso um vestido velho que os Estados resolveu que eu não poderia:
“Ela matou quando ela estava nesse vestido...”
Eu teria matado não-sei-quem com ele...
A morena apelidada entre nós como “Cald.eira” executou a amiga trajando o mesmo. Mas não executou ninguém. Filmou tudo, mascarada. Assim, teria sido um casal de lésbicas que teria se matado. A cena foi muito mal feita. Eles se divertiam por lá em me colocarem como lésbica...
(Será que eu começaria a matar? Exterminar? Ninguém tem sangue de barata...não tolero sujeira...)
Ouvi absurdos por anos a fio. Depois pararam de perseguir meu vestido velho...mas daí chegara outra lorota: eu furtava calcinhas. Eu seria uma empregada doméstica que furtava calcinhas nos Estados...eu deveria voltar...eu era obrigada...chegaram a me embarcar num caixão...o marido iria junto...
Um velho!
(Tinham arrumado tudo e um velho que insistia que eu seria mulher dele por causa do nome de família ganho iria me levar!)
Outro golpe. Quem pagou?
Não sou escrava sexual branca.
-C’était pour rentrer!!! (Chapo)
Prenderam a “Cald.eira”. Foi ela que matou. Não...não foi ela...fez só cena. Foi liberada. Queriam importunar. Queriam infernizar. O negócio era sujar o nome. Ela entrou no presídio portando identidade falsa com o meu nome...
Assim estamos em presídios. Nossos nomes sujados de outra forma. O tratamento dado realmente é o de presidiária/puta.
Recusei entrada. Não quero papo. Mas não teve convite, teria seqüestro...tráfico...
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