quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Furto de Coroa. Furto de Coroa Segundo.

"Après moi, le déluge." (Roi Luiz XIV)

Na outra vida eu achei que tivesse guilhotinado ou cortado cabeças à espada. Foram as mesmas cabeças, insuportáveis!
Ninguém me convenceu de história alguma.
Mas descobri a nobreza.


O furto do objeto coroa não acontecia tanto – que eu saiba – os ladrões decaídos não suportavam a idéia de portar um ouro maciço na cabeça...mas pensavam em derreter...coisas assim...quem desafiasse descobriria que o castigo aconteceria mesmo. Coroa verdadeira somente pra verdadeiros...geralmente ficavam loucos, ou caíam em prisões, descidas...
(Mas os ratos disseram que encaravam um Ouro...)
O furto era outro. Os verdadeiros eram encontrados...provocavam chegadas...de produtos...pagamentos...o colhido nunca chegava aos bolsos dos coroados.  A tal de “mais valia” era para eles...éramos apenas o imã.
-Vai chegar não-sei-o-quê!
Corriam ao local de chegada do negócio.
Apresentavam toda a papelada e estava tudo certo e levavam tudo.
Não tínhamos papel. Seríamos ignorados se fôssemos lá. Não adiantava nem saber...
Era uma associação coroa - dados equivocados; coroa - dados equivocados - endereço mascarado; registro errado. Fotos: eram uma carreira. Aparentemente estava tudo correto.
-Não sei porque se queixam...entregamos de tudo...
Além disso, a nobreza possuía salários. Não sabíamos. Nome correto: dados equivocados.  Duvidava disso...
Sofremos outra sabotagem. Não era para sermos encontrados: fora colocado em volta de nossas cabeças uma espécie de borracha fina criando um círculo. Na leitura, não haveria máquina que identificasse a pessoa.
Era o fim do pagamento. A pessoa não estava mais lá!
Com isso, foi tudo usurpado.
...
 Furto de coroa Segundo.
Anos depois, acabo de me descobrir ingênua, já que abordei o assunto, atraí olhares maliciosos.
Chegaram os malvados. Eles não eram sapos e agora eu gostava muito do tom melódico dos sapos, não tinha nada contra eles, eles deveriam continuar a manter o equilíbrio ecológico.
Descobri-me clamar pela proteção de São Jorge, ele que combatia dragões. Eram dragões e cobras, monstros enfim. Ficavam completamente enraivecidos com as coroas e pretendiam retirá-las, ritualmente.
Eram falsas coroas, as deles, mas eles sabiam tudo a respeito de coroas, de maus-tratos e de abdicações. Ornavam-se eles mesmos com muitas correntes para significarem e cultuarem o escravismo. Deviam até conter a própria cocaína tais correntes!

-A coroa é verdadeira...mas a gente não tem o direito de usar! É usurpação...(falava a Gr*, experimentando um ouro verdadeiro, recém-retirado de um incauto.)
Prepararam toda a falsidade  e toda a abdicação. Não quiseram ouvir nossas opiniões. Oficialmente não conseguiram nada. Nunca houve renúncia, deserção, abdicação, de minha parte. Mas para eles, eu não era nada. Não adiantava protestar!
Esculhambaram-me!  Espezinharam-me! Beijaram minha cabeça, falaram todo tipo de torpezas. Desceram e desceram na linguagem. Com isso acreditavam que eu fosse mesmo aceitar aquilo tudo e o Baixo.
(Que enjôo! Sofri ataque de mau-odor!)
No outro dia, não sabia porque, estava arrasada...iria chorar...já sei que tais não são deuses e eles irão pagar por isso!
Fui inserida numa tal de egrégora satanista (véuzinho da ilusão me cobria, no lugar da coroa! Era como um pedaço de filó dependurado na nossa cabeça com um círculo que mais parecia um entorno de lata) eles não queriam saber e queriam mesmo que eu concordasse com aquilo. Não cultivo nenhuma admiração pelo demônio! Não tem fraqueza, nem inveja e nem me mordo se os abestalhados forem passear de carro zero...só pode ser furto...
Depois de terem me arrasado,  decidiram me colocar no tal de "tratamento de coroas". Mais uma vez não quiseram saber de minhas posições.
Voltei arrasada. A cabeça era o alvo do ataque, a coroa era a própria cabeça! Tive fortes dores de cabeça e a sensação de ter sido jogada ao fogo.
Os imbecis abestalhados me arrancaram a coroa e em seu lugar queriam que eu utilizasse algo de falso, um círculo de lata talvez. As pontas da coroa eram vistas como que retalhadas, significando minha oposição a essa violência.
Os ladrões simplesmente haviam resolvido utilizá-las (foram várias pessoas) fazendo semblant de que pertenciam à nobreza.
Não me largaram, os imbecis. Continuei a sofrer ataques e seqüestros estranhos. Faziam uma voz de cobra subir, mas mesmo ela, Shaîtan, lhes avisava que eles não poderiam fazer isso. Praticar essa violência.
Odiava isso também, esse negócio de Sha., não sei que horas haviam lhe colocado para portar sempre. Tinha que lhe retirar ! Não concordaria nunca com porte de pó!!! 
Não poderiam também lhes sujar para lhes ofertar aos diabos, passar a mão nas partes e lhes beijar na língua...
...
-Ptrc*, eles são decaídos...
-Mas que que eu tenho a ver com isso?
...
A origem disso, quem diria...era uma igreja american...anglicana...seria? A construção era patrimônio histórico e havia aparecido no filme Kill...Uma atriz comediante seria a dirigente...não...vimos a Curu Valent. fantasiada, dentro de um robô..., cansada, erguendo uma hóstia/heroína...travestida em padre, fantasiada como Woop.* ou seria a própria em algumas vezes? Não sei...ela retirou a fantasia e disse:
-Não vem ninguém?
...
-Agora tu és lata!
-Mas a minha conta é de ouro!
-Ou tu estás pensando que tu não vais me indenizar?
...
A agressão continuou e por isso me declarei contra limagem de coroas. A lésbica do pintinho depois resolveu que eu iria ser "ornada". Não...parece que foi uma draga...talvez a mãe dela...não se sabe...eram os Grmld! Resolveram achar as coisas...queriam que eu lhe limpasse o solo se eles passassem...
Fizeram-me um entorno com pedras semipreciosas e depois me dependuraram várias correntes...
Ficaram por lá, numa espécie de fábrica com caldeira, nos subsolos, experimentando coroas roubadas...até dos animais queriam subtrair...
Exigi retirada.
-Retire todos esses adornos e depois esqueça da minha existência!
-Assim a Sra. não vai participar do convívio dos Grmld!
Falou-se com as correntinhas elas então cairiam com o tempo e a draga. mãe surtou! Gritou mesmo.
-Vá pra puta que pariu!
 Fui eu mesma que xinguei. Ficamos piores depois dessa.
(em 24/01/2014, 14:49.)


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