terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Escravismo: o burro e outros.

O Loco Não é Burro Burro é aquele que penssa que o Loco é Burro Porque Penssa Que O Loco Não Penssa Mas O Loco não é Burro Porque Penssa!

A aplicação de heroína nos animais fazia parte de um dos segredos da máfia. Sendo assim, aceitado o convite:
-Por quem a Sra. se responsabiliza?
A pessoa seria investigada em suas fraquezas, sendo sua foto colocada lá no altar, juntamente com a resposta:
Entrara.
Tinha um lugar: a princípio todos eram ladrões.
Restava saber que maldade faziam com mais exatidão. Que fraqueza a pessoa possuía. Somente depois disso se escolheria o animal a ser escravizado, mesmo à revelia da pessoa.
Dessa forma, acreditavam que, a priori, todos eram como cachorros ou galinhas. O jogo era sempre:
-Escolher o animal;
-Escravizá-lo com heroína (perderiam a noção);
-Chamar o escravo para “se trocar” com o animal (acariciando-lhe);
-O animal voltaria à vida humana (em outra vida); mas poderia já chegar decaído, com pendências tais; ou não...
Mistério...
-O homem havia pedido para ser este ou aquele animal:queria adquirir tais qualidades. A cadela é tarada; a galinha ganha todo tipo de homem; a porca/porco são uns sujos, mal-educados, mas sempre têm dinheiro; o macaco/macaca é inteligente; mas não se pode levá-los à sério em compromissos formais; os veados são uns verdadeiros infernizadores; são sempre ambíguos, bissexuais; alguns são assassinos; e depois, decaindo mais, chegamos às autoridades, ditos “bodes”.
-Era para eu ser boa...mas como eu sou má? Pergunta-me uma “Veado.”
Nessa sociedade de escravos todos roubam. A gradação é dada (involução) a partir da criminalidade. Eles sempre querem decair cada vez mais.
Investem no surto.
Os veados são qualificados como velozes e tímidos. A máfia achou que precisasse de um pessoal mais inteligente e discreto para as suas falcatruas.
Os que não aceitam mesmo assim são “tratados”. Dessa forma, descobri a tentativa da máfia de me “incluir” ao tentarem viciar um burro em meu nome. Eu voltaria em outra vida como “burro” – castigo para os professores contestadores. A imagem de um burro me foi enviada e eu me vi como burro!
Encontramos o burro. Vários já conversaram com ele e ele já sabe que não sou eu que pede para “se trocar”.
Não é para rir.
Ele me entrevistou e queria saber que besteira eu fazia.
-Nenhuma – respondi. Não entendi...
Os animais têm interesse em voltar. Talvez sejam persuadidos. Ele disse que não me quer...
-O Sr. Se enganou! Não é ela!
Esse burro foi um professor, tudo ele contestava, nunca aceitou entrar.
-Eu não falo nada disso...(afirmou...)não perturbo ninguém...
Era um ventríloco.
Mas o burro disse:
-Eu nunca aceitei entrar...
-Eu  que não ia virar criminoso!













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