sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Ataque: aos proprietários.

"x Nome no SPC, Serasa, CCF...e no S!!! Quê isso????
O Sr. tem todas as condições de sanar essa dívida se o Sr. recomeçar..."
(Frígida Grinald*, fantasiada como gerente)"
"Fiz de tudo pra pagar à distância...
 Parece que paguei...
Mas não saí dos cadastros.
Será que a operação foi impedida?
- Quê acontece?"
(Um anônimo)
"Falta um cristão ir lá e baixar!
(Carioca, desesperado,
ao telemarketing Atlântic*)"
 "Quer um empréstimo?"
(caixa, a mim)


 
Parece que nós estamos mesmo na Id. mas acontece que a gente continua descobrindo as coisas...


Atacaram os nossos dentes mas estamos na luta. Até para eu ser aceita no dentista quase que caio num ritual de iniciação!

É o seguinte: tem um monte de proprietário pobre mesmo!              

Mas é tudo ambigüo...esquisito...até alguns funcionários de banco são esquisitos... ocultam a informação e não é nossa imaginação.

Vamos levando.

Eu queria saber porque eu era perseguida e cá estamos. Mas ainda me encontro na situação do "ouvi falar". Descobrimos uma base (Receita Federa*) em que nosso nome aparece, associado a outro número de CP/f! Fiquei chocada. Estava procurando emprego. O meu nome é esse aí mesmo (abrevé P.I.G.S) e dizem que dou "combate aberto". Então a tal de proprietária, já muito respeitada na terrinha, estava com o meu nome e o CP/f dela: o 011.152.247-7*! (Ela costuma afirmar que ela "utiliza" esse nome: O MEU!)

Foi o primeiro golpe descoberto. Fiquei estática.

Como sairia dessa?

Eu continuei. Eu não fui me virar não, agora isso significa que o pessoal entra em esquemas de prost!

Outros golpes foram encontrados: nos encontramos então olhando sistemas. No sistema, descobrimos vários "heritiers defaillis": "meu deus! É o pessoal que vai morrer?! Tô ferrada! É o pessoal moribundo?" - pensei. Não, eu tava lá e não sou moribunda! Simplesmente era muita intromissão numa empresa, mas parecia que os nomes eram todos de herdeiros, só que nunca eram os próprios que acessavam o sistema e davam as ordens! Os perseguidos eram crianças ou não sabiam ou eram excluídos mesmo! Isso faz tempo! Cada nome era uma empresa e era só fechar! Mas eles se consideravam os "representantes"! Esse pessoal que invadia a empresa...

"non, on donnait des ordres..."

Alguns nem nos conheciam e o tratamento dado era o de demência mesmo! Cheguei a afirmar aos próprios, fui procurada:

-Acabou. (tem que segurar a pessoa para isso, pelos ombros, a pessoa vai caindo, desfalecendo...olha-se nos olhos...)

A gente fala:

- Acabou.

- Eu cresci.

-NÃO...
-Foi. Eu cresci...

Em seguida, limpeza feita, chegamos ao outro golpe:

Várias fichas. Há sempre o campo: apelido. Com isso me encontrei em uma foto de infância, com o meu nome escrito de um modo errôneo, mais o CP/f 54*...e o nome "ana Grimald*"!

"Com isso eu me responsabilizei por ela!" (ela mandou dizer)

(Quem? A ana ou a 54*? Não sei.)

*Na primeira versão desse texto eu havia percebido a associação entre o nome “ana” e esse CP/f 54* como uma única pessoa. Não. São duas pessoas mesmo.

Assim, se via o:

"Ptrc Inêz Grc d Ss" + ana Grimald* (CP/f 54*...). O meu CP/f nem aparecia na ficha...

(Abreviado. Só agora pensei em segurança.)

Prscll + adema*...

E outras fichas.

Enfim, os laranjas encontraram uns responsáveis por eles...

Pobres crianças...logo arrumaram uma tia para clonar CP/fs...o meu começava igualzinho ao dela...ela conduzia muitas mulheres...

(Senão vão achar que é a titia, não é a titia...)

-Vem cá, por acaso eu sou sua descendente? Por que...

Fomos afastados já na infância, da propriedade...(no caso dos menores...)

Encontramos também "Marylinn". Era pessoa? Era grupo? Não sei...não sabemos de tudo.

Desmascarada as fichas dos associados nos deparamos com outro golpe: o da numeração!

Dessa vez encontramos nosso nome anterior (Prscll*) e nosso numero (CP/f) inscrito corretamente terminantemente ligado a um grupo de outros números: assim, o 377... estava associado a um grupo grande que começava pelo 337...derrubado este (era difícil, eram uns “estourados”!) nos deparávamos com o 333...depois derrubado esse, nos deparávamos com a 350...depois derrubada essa, a lista parecia não ter fim e voltava ao 337...estava em todas...era um grupo grande escondido por detrás desse...a lista parecia não ter fim mesmo...que horas iríamos conseguir nos dissociar? Parecia que, no meu caso, haviam chegado a um número de 3500 pessoas autodenominadas “sócias”.

"Não tem abastecimento. Agora é lá no sítio...a 337 tá lá...e se ela não estiver a 333 tá lá também..."(o homem do cofre).

"Eu sou o 378...eu sou o da fabricação... já vai ter pagamento?"- perguntou um loiro.

(Cá pra nós: simplesmente eles todos são pagos e nós não! Ora, não somos "iniciados..." - ninguém me viu...)

"Até que se chegue à ficha de origem..." - comentou o velho.

Ora, o pagamento também foi ramificado...desviado... em segundos se criava um caminho...todos se viam pagos e a laranja que processou (eu) não era paga...eles todos se consideravam também empresas...eram pessoas mas eram também empresas...

Com isso o ataque gerava pagamento...my God!

Isso é ainda atual.

No passado o outro golpe dado foi o do CG/c: todos os nossos dados estavam corretos. Até que enfim encontramos o nosso nome escrito igual ao da carteira de identidade!!

Ledo engano. Por que não era a sua foto que aparecia  lá!

Já estavam usurpando o CG/c!!! Não...disseram que as crianças não poderiam e que eram apenas representantes...não...era pior...não sabiam de nada mesmo!

(Mas resolveram esquecer que isso existia, o CG/c...e colocaram na net esse dado como sinônimo de CNP/j...

-Vá fazer um curso de CNP/j!

-Eu vou mesmo!

-Que horas o João da Silva, proprietário da mercearia vai aparecer? Escrito no papel?

-Mas quando que esse aí vai ser prop.!!!

-Aqueles despossuídos??!!!

(Quem fala isso é gente que sabe. Haja oraçãozinha para despossuir Fulano, Sicrano e Beltrano. E cadeiras quebradas. Eles são ferozes!)

Notamos que os recursos eram provenientes de uma fonte. Esses números geravam os "derivados", "caminhos", escritórios mesmo. Eles faziam um formulário e - magicamente - o dinheiro chegava. Eles nunca se questionaram como...mas afirmaram - e provaram- que eles é que haviam aberto tal empresa... com isso a empresa-fonte que possuía o CG/c 10537*464/0001-0*.4, por exemplo, havia ganho um número-clone: o 10537*469/0001-*9.

A América faturou com isso:

 
(Essa atriz possui clone velhinha! Nunca constituiu tal...mas parentes dela sim, com recursos provenientes...)
Não, não era ela mesma, mas se parecia...essa aí é jovem... ela faturou porque a dita velhinha fantasiada saiu por aí já realizando contratos com dados corretos de uma pessoa física (eu)  e a empresa que - ela provava - foi ela que constituiu! Mas..ah o dinheiro...ela não sabia...
"Ele vai chegar...ele sempre chegou..." (América Pastel)
Não conseguimos exterminar o tal número. Parecia fácil finalizar com o “caminho” e chegar à origem...para melhor trabalhar...não conseguimos isso...melhor assimilar...
Depois descobrimos outro golpe: outro CG/c. O outro CG/c aparecia com o final "7"...algo como "1075.../...07". Talvez fosse outro caminho. Seria autêntico? Era o mesmo golpe com outro número de CG/c! Os dados estavam todos corretos, mas a empresa foi constituída pelo juiz, de cabelos brancos (existe um correto, cuidado...mas já que há um em golpe, nós o chamamos de “falso”. No entanto evitamos os maus-tratos).  
-Que que a Sra. está fazendo por aqui num robô de juiz? É a Sra. que tá no golpe 75*?!
-Ah Ptrc, queriam achar o prop. desses dois!
De qualquer modo, é isso, o golpe entrava pelo CG/c e a foto que aparecia como proprietário de certa empresa era a de quem havia aberto a empresa...mas logo os próprios foram multiplicados e, uma vez derrubada "América" ou o "falso juiz" aparecia já outra figura...e outra e mais outra...como isso???? Eram os associados...
A Baixotinha foi dar as ordens e descobrimos outro golpe: a da posse incorreta. O falso juiz costumava dar posses incorretas furtando já nome e cargo. E já criando a dita associação...por causa de um programa...dez entrariam na sua frente...e o Sr. continuaria sem receber...nas horas de aperto eles lhe chamariam...o Sr. trabalharia bastante...e ao final, cadê o salário? Talvez ele tenha sido completamente dividido pela empresa S.A.!  Lhe chamariam de "caso psiquiátrico"! O golpe: a pessoa foi seqüestrada, sonambulizada, ela fez o concurso público...a pessoa foi inscrita com apelido...com dados incorretos...mas a inscrição foi aceita...ela passou...ela nunca soube...
O falso juiz chamava o "escolhido" e dava posse e fingia ser aquele lá mesmo o sabido...Há pessoas que construíram uma verdadeira carreira às custas dos outros, são, em geral, sonâmbulos, não são dementes...nunca foram informados de que haviam passado...
Conheço minha própria história. A ladra é considerada muito respeitável - uma juíza - mas que construiu uma tal de reputação às minhas custas, chegando até a roubar mesmo minha abreviatura e meu currículo, tendo também lecionado em Universidades, enquanto que eu, fui tida como alguém que não conseguira ainda passar em algum concurso público, precisava se esforçar mais, etc...estava desempregada...era registrada como "doméstica..."(entre os militares). Nada de emprego.
Panfletei assim que cheguei por essas paragens. E fui apelidada. Foi quase trágico o apelidamento: nada tenho a ver com o baixo...O complot recusava nossos nomes e acabamos nos sentindo como fazendo parte de um grande mundo de presidiários...
-Ela não pediu autorização pra sair!!!
-Diz pra ela que hoje ela não pode!!!
-Eu vou processar porque ela tá andando na rua...(vizinhos)
Sou alguém que combate. Não sabia que era espionada...
Mas voltemos à baixotinha que rouba na cara...simplesmente ela tranquilamente se apresentava o tempo todo no meu lugar chegando a assinar por posses... chegando a assumir processos como seus...
(Na hora do pagamento, é claro.)
Essas posses foram sempre anuladas. Portanto, nada de foto e juramento - demandei assim as minhas posses...
(Que dia irei conseguir? Quantas fotos aparecerão no meu lugar?)
Associação negada.
Chegamos a outro golpe assim. Eles ficaram surpresos: eu não viro cadela, eu não caio embaixo da mesa, eu não dou heroína pra galinha...como assim? "Ela não aceitou?" Reagem, dementes...
O outro golpe foi o do S.A.: simplesmente ele colocou em contrato a exclusão e a falta de obrigação para com os proprietários (em lhes abastecer, em dinheiro, por exemplo) apesar desses serem  utilizados para trabalharem e fornecerem os recursos...denunciei isso e os props...resolveram exigir um tratamento melhor...acabaram sofrendo...
- Que volte a antiga exclusão! (Eu que pedi) Não devem ter compreendido... 
Agora eles querem  tratar os props. da mesma forma como eles gostariam de serem tratados...alguém deu aula dizendo isso? Que triste idéia!!!
AU SECOURS!!!
- Vocês não sabiam com quem vocês estavam falando? Depois do golpe da posse..vão lhes dizer que não são vocês...essas pessoas...
Nunca entramos em lugar nenhum. Se normais. Somos os vetados.
Mas o que meu nome faz lá?
Derrubamos os golpes todos (estamos sonhando, é claro). 
Chegamos, por fim, ao nosso próprio número de empresário, limpo. Teve golpe da posse? Com certeza. São fatos passados. Tratam-se de posses incorretas e de muita cara de pau: a pessoa chega a jurar que aquele número lhe pertence. 
O CG/c é um número que pertence ao proprietário, não à empresa. Mas não adianta explicar muito. Eles não vão prestar atenção.
O Estado urrou e disse que é tudo do Estado...devia ser um pobre desses exigindo...
- Mas o Estado é uma pessoa? (em pé) Não...não é! Essa entidade não pode roubar as pessoas...o Estado possui papel de administrador...não de proprietário...
Falou, falou, falou...a Senhorita disse:
"Estamos nos retirando..."  




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