O Sr. tem todas as condições de sanar essa dívida se o Sr. recomeçar..."
(Frígida Grinald*, fantasiada como gerente)"
"Fiz de tudo pra pagar à distância...
Parece que paguei...
Mas não saí dos cadastros.
Será que a operação foi impedida?
- Quê acontece?"
- Quê acontece?"
(Um anônimo)
"Falta um cristão ir lá e baixar!
(Carioca, desesperado,
ao telemarketing Atlântic*)"
ao telemarketing Atlântic*)"
"Quer um empréstimo?"
(caixa, a mim)
Parece que nós estamos mesmo na Id. mas acontece que a gente continua descobrindo as
coisas...
Atacaram
os nossos dentes mas estamos na luta. Até para eu ser aceita no dentista quase
que caio num ritual de iniciação!
É o seguinte: tem um monte de proprietário pobre
mesmo!
Mas
é tudo ambigüo...esquisito...até alguns funcionários de banco são esquisitos...
ocultam a informação e não é nossa imaginação.
Vamos
levando.
Eu
queria saber porque eu era perseguida e cá estamos. Mas ainda me encontro na
situação do "ouvi falar". Descobrimos uma base (Receita Federa*) em
que nosso nome aparece, associado a outro número de CP/f! Fiquei chocada.
Estava procurando emprego. O meu nome é esse aí mesmo (abrevé P.I.G.S) e dizem que dou "combate aberto". Então a
tal de proprietária, já muito respeitada na terrinha, estava com o meu nome e o
CP/f dela: o 011.152.247-7*! (Ela costuma afirmar que ela "utiliza"
esse nome: O MEU!)
Foi
o primeiro golpe descoberto. Fiquei estática.
Como sairia dessa?
Eu continuei. Eu não fui me virar
não, agora isso significa que o pessoal entra em esquemas de prost!
Outros golpes foram encontrados: nos encontramos então
olhando sistemas. No sistema, descobrimos vários "heritiers
defaillis": "meu deus! É o
pessoal que vai morrer?! Tô ferrada! É o pessoal moribundo?" -
pensei. Não, eu tava lá e não sou moribunda! Simplesmente era muita
intromissão numa empresa, mas parecia que os nomes eram todos de
herdeiros, só que nunca eram os próprios que acessavam o sistema e davam as
ordens! Os perseguidos eram crianças ou não sabiam ou eram excluídos mesmo!
Isso faz tempo! Cada nome era uma empresa e era só fechar! Mas eles se
consideravam os "representantes"! Esse pessoal que invadia a
empresa...
"non, on donnait des ordres..."
Alguns nem nos conheciam e o tratamento dado era o
de demência mesmo! Cheguei a afirmar aos próprios, fui procurada:
-Acabou. (tem que segurar a pessoa para isso, pelos
ombros, a pessoa vai caindo, desfalecendo...olha-se nos olhos...)
A gente fala:
- Acabou.
- Eu cresci.
-NÃO...
-Foi. Eu cresci...
Em seguida, limpeza feita, chegamos ao outro golpe:
Várias fichas. Há sempre o campo: apelido. Com isso
me encontrei em uma foto de infância, com o meu nome escrito de um modo errôneo, mais
o CP/f 54*...e o nome "ana Grimald*"!
"Com isso eu me responsabilizei por ela!"
(ela mandou dizer)
(Quem? A ana ou a 54*? Não sei.)
*Na primeira
versão desse texto eu havia percebido a associação entre o nome “ana” e esse
CP/f 54* como uma única pessoa. Não. São duas pessoas mesmo.
Assim, se via o:
"Ptrc Inêz Grc d Ss" + ana Grimald* (CP/f 54*...). O meu CP/f nem aparecia na
ficha...
(Abreviado. Só agora pensei em segurança.)
Prscll + adema*...
E outras fichas.
Enfim, os laranjas encontraram uns responsáveis
por eles...
Pobres crianças...logo arrumaram uma tia para
clonar CP/fs...o meu começava igualzinho ao dela...ela conduzia muitas
mulheres...
(Senão vão achar que é a titia, não é a titia...)
-Vem cá, por acaso eu sou sua descendente? Por
que...
Fomos afastados já na infância, da
propriedade...(no caso dos menores...)
Encontramos também "Marylinn". Era
pessoa? Era grupo? Não sei...não sabemos de tudo.
Desmascarada as fichas dos associados nos deparamos
com outro golpe: o da numeração!
Dessa vez encontramos nosso nome anterior
(Prscll*) e nosso numero (CP/f) inscrito corretamente terminantemente ligado a
um grupo de outros números: assim, o 377... estava associado a um grupo grande
que começava pelo 337...derrubado este (era difícil, eram uns “estourados”!)
nos deparávamos com o 333...depois derrubado esse, nos deparávamos com a
350...depois derrubada essa, a lista parecia não ter fim e voltava ao
337...estava em todas...era um grupo grande escondido por detrás desse...a
lista parecia não ter fim mesmo...que horas iríamos conseguir nos
dissociar? Parecia que, no meu caso, haviam chegado a um número de 3500 pessoas
autodenominadas “sócias”.
"Não tem abastecimento. Agora é lá no
sítio...a 337 tá lá...e se ela não estiver a 333 tá lá também..."(o homem
do cofre).
"Eu sou o 378...eu sou o da fabricação... já
vai ter pagamento?"- perguntou um loiro.
(Cá pra nós: simplesmente eles todos são pagos e
nós não! Ora, não somos "iniciados..." - ninguém me viu...)
"Até que se chegue à ficha de origem..."
- comentou o velho.
Ora, o pagamento também foi
ramificado...desviado... em segundos se criava um caminho...todos se
viam pagos e a laranja que processou (eu) não era paga...eles todos se
consideravam também empresas...eram pessoas mas eram
também empresas...
Com isso o ataque gerava pagamento...my God!
Isso é ainda atual.
No passado o outro golpe dado foi o do CG/c: todos
os nossos dados estavam corretos. Até que enfim encontramos o nosso nome
escrito igual ao da carteira de identidade!!
Ledo engano. Por que não era a sua foto que
aparecia lá!
Já estavam usurpando o CG/c!!! Não...disseram que
as crianças não poderiam e que eram apenas representantes...não...era
pior...não sabiam de nada mesmo!
(Mas resolveram
esquecer que isso existia, o CG/c...e colocaram na net esse dado como sinônimo
de CNP/j...
-Vá fazer um curso de CNP/j!
-Eu vou mesmo!
-Que horas o João
da Silva, proprietário da mercearia vai aparecer? Escrito no papel?
-Mas quando que esse aí vai ser prop.!!!
-Aqueles despossuídos??!!!
(Quem fala isso é gente que sabe. Haja oraçãozinha
para despossuir Fulano, Sicrano e Beltrano. E cadeiras quebradas. Eles são
ferozes!)
Notamos que os recursos eram provenientes de
uma fonte. Esses números geravam os "derivados",
"caminhos", escritórios mesmo. Eles faziam um formulário e -
magicamente - o dinheiro chegava. Eles nunca se questionaram como...mas
afirmaram - e provaram- que eles é que haviam aberto tal empresa... com
isso a empresa-fonte que possuía o CG/c 10537*464/0001-0*.4, por
exemplo, havia ganho um número-clone: o 10537*469/0001-*9.
A América faturou com isso:
(Essa atriz possui clone velhinha! Nunca constituiu
tal...mas parentes dela sim, com recursos provenientes...)
Não, não era ela mesma, mas se parecia...essa
aí é jovem... ela faturou porque a dita velhinha fantasiada saiu por aí já
realizando contratos com dados corretos de uma pessoa física (eu) e
a empresa que - ela provava - foi ela que constituiu! Mas..ah o dinheiro...ela
não sabia...
"Ele vai chegar...ele sempre chegou..."
(América Pastel)
Não conseguimos exterminar o tal número. Parecia
fácil finalizar com o “caminho” e chegar à origem...para melhor trabalhar...não
conseguimos isso...melhor assimilar...
Depois descobrimos outro golpe: outro CG/c. O outro
CG/c aparecia com o final "7"...algo como "1075.../...07".
Talvez fosse outro caminho. Seria autêntico? Era o mesmo golpe com outro número
de CG/c! Os dados estavam todos corretos, mas a empresa foi constituída pelo juiz,
de cabelos brancos (existe um correto, cuidado...mas já que há um em golpe, nós
o chamamos de “falso”. No entanto evitamos os maus-tratos).
-Que que a Sra. está fazendo por aqui num robô de
juiz? É a Sra. que tá no golpe 75*?!
-Ah Ptrc, queriam achar o prop. desses dois!
De qualquer modo, é isso, o golpe entrava pelo CG/c
e a foto que aparecia como proprietário de certa empresa era a de quem havia
aberto a empresa...mas logo os próprios foram multiplicados e, uma vez
derrubada "América" ou o "falso juiz" aparecia já outra
figura...e outra e mais outra...como isso???? Eram os associados...
A Baixotinha foi dar as ordens e
descobrimos outro golpe: a da posse incorreta. O falso juiz costumava dar
posses incorretas furtando já nome e cargo. E já criando a dita
associação...por causa de um programa...dez entrariam na sua frente...e o Sr.
continuaria sem receber...nas horas de aperto eles lhe chamariam...o Sr.
trabalharia bastante...e ao final, cadê o salário? Talvez ele tenha
sido completamente dividido pela empresa S.A.! Lhe chamariam de
"caso psiquiátrico"! O golpe: a pessoa foi seqüestrada, sonambulizada,
ela fez o concurso público...a pessoa foi inscrita com apelido...com dados
incorretos...mas a inscrição foi aceita...ela passou...ela nunca soube...
O falso juiz chamava o "escolhido" e dava
posse e fingia ser aquele lá mesmo o sabido...Há pessoas que construíram uma
verdadeira carreira às custas dos outros, são, em geral, sonâmbulos, não são
dementes...nunca foram informados de que haviam passado...
Conheço minha própria história. A ladra é
considerada muito respeitável - uma juíza - mas que construiu uma tal de
reputação às minhas custas, chegando até a roubar mesmo minha abreviatura e meu
currículo, tendo também lecionado em Universidades, enquanto que eu, fui tida
como alguém que não conseguira ainda passar em algum concurso público, precisava
se esforçar mais, etc...estava desempregada...era registrada como
"doméstica..."(entre os militares). Nada de emprego.
Panfletei assim que cheguei por essas paragens. E
fui apelidada. Foi quase trágico o apelidamento: nada tenho a ver com o
baixo...O complot recusava nossos nomes e acabamos nos sentindo como
fazendo parte de um grande mundo de presidiários...
-Ela não pediu autorização pra sair!!!
-Diz pra ela que hoje ela não pode!!!
-Eu vou processar porque ela tá andando na
rua...(vizinhos)
Sou alguém que combate. Não sabia que era
espionada...
Mas voltemos à baixotinha que rouba na
cara...simplesmente ela tranquilamente se apresentava o tempo todo no meu lugar
chegando a assinar por posses... chegando a assumir processos como seus...
(Na hora do pagamento, é claro.)
Essas posses foram sempre anuladas. Portanto,
nada de foto e juramento - demandei assim as minhas posses...
(Que dia irei conseguir? Quantas fotos aparecerão
no meu lugar?)
Associação negada.
Chegamos a outro golpe assim. Eles ficaram
surpresos: eu não viro cadela, eu não caio embaixo da mesa, eu não dou heroína
pra galinha...como assim? "Ela não aceitou?" Reagem, dementes...
O outro golpe foi o do S.A.: simplesmente ele
colocou em contrato a exclusão e a falta de obrigação para com os proprietários
(em lhes abastecer, em dinheiro, por exemplo) apesar desses serem utilizados para trabalharem e fornecerem os
recursos...denunciei isso e os props...resolveram exigir um tratamento
melhor...acabaram sofrendo...
- Que volte a antiga exclusão! (Eu que pedi) Não devem ter compreendido...
Agora eles querem tratar os props. da
mesma forma como eles gostariam de serem tratados...alguém deu aula dizendo
isso? Que triste idéia!!!
AU SECOURS!!!
- Vocês não sabiam com quem vocês estavam falando?
Depois do golpe da posse..vão lhes dizer que não são vocês...essas
pessoas...
Nunca entramos em lugar nenhum. Se normais. Somos
os vetados.
Mas o que meu nome faz lá?
Derrubamos os golpes todos (estamos sonhando, é
claro).
Chegamos, por fim, ao nosso próprio número de
empresário, limpo. Teve golpe da posse? Com certeza. São fatos passados.
Tratam-se de posses incorretas e de muita cara de pau: a pessoa chega a
jurar que aquele número lhe pertence.
O CG/c é um número que pertence ao proprietário,
não à empresa. Mas não adianta explicar muito. Eles não vão prestar
atenção.
O Estado urrou e disse que é tudo do Estado...devia
ser um pobre desses exigindo...
- Mas o Estado é uma pessoa? (em pé) Não...não é!
Essa entidade não pode roubar as pessoas...o Estado possui papel de
administrador...não de proprietário...
Falou, falou, falou...a Senhorita disse:
"Estamos nos retirando..."
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