Ataque$
E as armas de jorge
Para que meus inimigos tenham pés
E não me alcancem
Para que meus inimigos tenham mãos
E não me toquem
Para que meus inimigos tenham olhos
E não me vejam
E nem mesmo um pensamento
Eles possam ter para me fazerem mal
Porque eu estou vestida com as roupas
E as armas de Jorge
Salve Jorge...”
(Jorge
de Capadócia, versão de Fernanda Abreu.)
“Ai
meu São Jorge, cadê a espada? Lá vem o dragão!!!”
(devoto
de São Jorge, reagindo...)
Falta de sapato.
O sujeito
lhe oferta um sapato (depois de terem detonado com os seus!) e depois tenta lhe
encargar em cadelagem! Eles resolveram entender que a mulher presenteada
aceitou entrar para a prost!
O pessoal é
distraído não haviam entendido isso como “aceite”...
Ofereceram...presentearam...mas
o problema era o que vinha depois...
Não tem
escolha. Não pode se negar.
É o que eles
dizem.
...
Colocação de aparelhos na cabeça e chip: já falei. É uma perturbação! Não querem mais retirar os troços da
nossa cabeça, tentam ainda o escravismo. Submissão, demência, e até o refino já
tentaram...o ataque com sementeira ainda acontece...é criação de crack mesmo!
Ataque do instrumento/documento falso: são as lésbicas colocadas dentro de robôs...elas fazem todo o papel do
homem...tentam traumatizar...fazem drama. Babam. Deixam sujo. Às vezes é
heroína, a tal de baba. Aparelho é implantado na nossa testa, fica escorrendo,
chega abestalhado pra lamber...
“Fazer a cama”: Filho da... chega no lugar antes da gente e já difama. Estávamos
nos preparando para chegar por lá...chama já os inimigos e já vamos acertar as
contas...só pode ser dívida esse ódio todo no coração...
Ou seja. Sempre
que eu falo que vou para tal canto fazer alguma coisa. Eles, os “poderosos”,
afirmam que já vão... Eles têm que chegar antes... isso aí é "fazer a
cama"...eu, de ônibus, eles, no jatinho...
-Já vamos acertar...
-Ferrou com a mulher?
-Não sei...
-Ela foi
“agradar”...
-Já vai ser quebrada...nem todo mundo gosta de
lésbica...
-Vamos mudar
isso aí!
Aparelhos na costa.
Esses
aparelhos das costas também esquentam e são capazes também de refrigerar o
corpo, mas também provocam queda de sais, subitamente. Sofremos ataques
súbitos, é isso. O traficante, só no controle remoto...Eles também sempre acham
que um doente tem que ser esquentado, somente hoje soube que achavam que
fôssemos todos mortos... As mulheres, na menstruação também. E no dia-a-dia, às
vezes eles ligam aquele que provoca coceiras! (depois vou fazer melhor, eu
resolvi fazer assim, depois eu mudo...)
-Não vou
mudar nada! Não tem essa de contrato. Somos livres, porém sem cocaína.
Líquidos no corpo. Nunca reclame de reter líquidos
no corpo. E de ter engordado. Eles imediatamente ligarão o aparelho grande nas
suas costas: ele suga os líquidos do corpo. Eles (hermas, trafic...) entenderam que é para a pessoa ficar sem água no
corpo.
Eu quase
morro mesmo.
E o CD que
faz a gordura acumular no corpo existe!
(Mas não
resolva, com isso, atacar nunca ninguém! Agüente as consequências! Não
choramingue depois por seguir o terrorismo...não vá testar...)
Cofre/cofrinho. Exigimos cofre. Eles resolveram
achar que ele fica no traseiro mesmo (cofrinho/traseiro). sofremos ataques e
oclusão do ânus. (Já escrevi a respeito).
Uma pequena
peça de automóvel também causa isso (é outro ataque-trafic). Não são só drogas.
Mas o metal
contêm cocaína mesmo. Os traficantes se recusam a nos dar a palavra. Eles
dizem: "não têm querer!". Não perca seu tempo. Daqui a pouco
estaremos portando novamente. Eu já disse que sou X9, eu já disse isso e aquilo
e não adiantou. Será que bomba resolve?
Eles chamam
isso de carregamento eu sempre chamo a PF...
O caso "ca" - conflito
linguístico.
Já explorei
isso. Simplesmente ninguém mais se entende com tantas abreviaturas. Ca:
católica. Ca: capitalista. Ca: cadela...Ca: Cttr (sobrenome). Que cá é esse? K?
Ford K?
Vão lá no
jogo e perguntam:
-Ela é Ca?
-Deu aláfia! Ela é Ca!
Sofri com
isso, ataques à reputação. Não sou prostituta, nem sou da "Má". Nem
pago contas alheias (inserção indébita).
Acabo de
saber que pago contas alheias. Muitas. Resolvi que ninguém iria me dever. Só
isso. Nem esquentei...
Alargamento do ventre. Ataques
com aparelho. Prejuízo à estética.
A barriga
tem desenho – eu não sabia. Se aquadradada, o pessoal inchou a barriga da
vítima, deixando-a aquadradada: ele não quer mesmo! Recusa mesmo, o mundinho do
tráfico e da máfia!
Redonda:
eles achavam que fossem me conquistar, me submeter, escravizar, se acham mesmo,
esses monstrinhos encargados, os últimos do pacote...irresistíveis. Querem
receber se lhe agarrarem...são eles mesmos que pagam pelo ataque. Não tenho
interesse nenhum pelos pobres diabos...
Tem outros
desenhos. Não sei.
Eles as estufam
com aparelhos mesmo e abaixo amarram correntes. Tais correntes, invisíveis a
olho nu, primeiramente, ficam anos por lá, escondidas, mas causam dor, e quando
ligam aparelhos é pior: fica a marca. Achávamos que fosse ht*, não era! Era
corrente de verdade, muitas vezes, já com cocaína. Cria-se assim a barriga
dupla. A pessoa nem bebe...
-É cerveja?
-Não...eu
vou...fazer uma ginástica...
(Perseguem
na humilhação.)
Ele
desmaiou. Faz mal isso. Os traficantes são uns cínicos. Fingem-se de vítima e
lá se vão eles a cobrar o que nem existe. Tentam nos incutir dívidas falsas. Que
novidade! Não vão conseguir...
Colocam às
vezes “cinto de castidade” – redondo carregado na cocaína, no baixo ventre.
Soubemos também a respeito da “parede”, trata-se de um aparelho que causa
oclusão à menstruação. Fecha a barriga. Assombram o aparelho e não sei mais o
que ele contém. Dizem que ele prejudica o PH e o odor feminino. Parece que
controla o formato da barriga.
Por conta do
decreto “ridícula” a mulher que se finge
como Quuen explica o motivo de a menina
ser barriguda o tempo todo: ela se acha no direito.
Vamos
acertar essa dívida.
Ataque da boca queimada. O
pessoal não é retardado. Mas sem mais nem menos resolvem soprar fogo...
O velho
queria viciar o pessoal no crack e isso é queima de crack. Colocação na
demência. Ninguém se lembra que horas foi isso...como foi...ai meu deus!
-Não eras tu! (fala da polícia)
Colocação de correntes por dentro
do corpo.
Existe um
tal de discurso “Má” e eles afirmam “se cuidar” com correntes. Todas com
cocaína. Se enfiam nos subsolos e se enchem de correntes. Eles se chicoteiam,
como castigo ou “tratamento”.
Há também o
ataque de satélite e eis que nos vimos plenos de correntes, acorrentados como o
Prometeu. Como um presidiário.
É uma
injúria isso!
-Eu acabei com isso! (não sei quem disse isso...)
Outras vezes ainda, simplesmente retirávamos chips (havia qualidade de chips, para exalar mau odor, para isso, para aquilo) do peitoril, colocados lá há muito, inclusive para impedir esse crescimento...
(Não poderia reclamar nunca disso ou sofreria outro ataque: o do estufamento...e outros, com aplicação de tortura à la idade média...quando um cabo puxava a região da pessoa, com aplicação de ferros...como se o dito estivesse escondido lá à espera de ser puxado para fora...)
Tinham uma crença besta esses terroristas de que não poderíamos possuir seios ou se eles crescessem muito nos tornaríamos burros...eles não queriam apoiar burros...precisavam de gente inteligente ou seria o jeito eles mesmos irem estudar...
Jamais fiz ataque contra ninguém, mas parece que estávamos relacionados. Não havia ataque nenhum do chip-controle. Ataques eram agendados e parece que todos sofriam do mesmo ocorrido, de forma mais ou menos semelhante. Um chip no alto da cabeça também era capaz de trancar ou “apertar” batimentos, de modo que pedíamos sempre a essa pessoa, que “abrisse” o seu chip.
-Cadê meus batimentos cardíacos automáticos?
-Recoloca ela aí na lista!
Havia uma espécie de home-page e todos estavam lá, apelidados. O terrorismo parece que recebia para que melhorássemos do coração. A mulher simplesmente selecionava o apelido, demarcando-o.
A máquina prateada, por sua vez, recebia nossos batimentos e eles eram transferidos para uma pessoa viva. Essa pessoa, muitas das vezes, comprava batimentos cardíacos da Gri terrorista.
-Sou eu mesma que vendo! Pois não? (F.G.)
Nossos também era ligados a robôs. Estávamos sem batimentos e, de repente, passava um...ele estava portando um celular no espaço do coração e era ele quem estava “animado” com os nossos batimentos...
Sempre tinha alguém furtado na história...
PetrinaDhaza (original) 27/01/2014, 18:28.
Transferência
Cardio.
Vários já caíram em hospitais,
aparentemente iriam para a mesa de cirurgia e/ou já para o velório, para a
felicidade da Má (quadrancú) que já iria
lá se agarrar, lamber e se dependurar na língua do cidadão, até que ele
renunciasse e doasse de tudo para os falsos evangelizadores...
Desmaiados, e despertados mais
tarde, já cheios de histórias, se encontrariam os pacientes então traumatizados com tanta saliva largada no pescoço
e com aquela boca ensebada não se sabe se por quais beijos ou se por aplicação
de sebo...
Não temos problemas de coração.
Tínhamos algo denominado como
batimentos cardíacos lentos...uma falácia causada pela presença de placas na base
do peitoril, paletas que proporcionam mau-odor às axilas (de negro, ruivo ou
loiro), que, retiradas melhoravam a performance do nosso coração, e, ainda
outro problema, mais atual:
-A transferência.
-Põe aí: Suiça!
E o coração melhorava. Esvaziado
de tanta numeração.
Descobertas certas identidades, Janacur* (desaparecido, tido por enfant)nos colocou em outros problema,
não sei se já contei: cada artéria estava relacionada a números da telefonia
móvel, com isso eles entupiam artérias se utilizando desses telefones (clonados)
no próprio ato da conversação, mesmo correndo o risco de serem explodidos
também na mesma hora, através do próprio telefone. Também, ao se utilizarem do tronco principal (meu número
res.) eles também realizavam transferência de batimentos cardíacos.
De súbito nos víamos sem
batimentos cardíacos. Às vezes eram ataques a controle remoto, de ht., o
coração recebia um comando. Poderíamos retirar o ataque também rápido.
Outras vezes, sofríamos
transferência de batimentos cardíacos:
-Cadê a triste?
-Esse aqui, não...ele é
deprimido...
-Esse aqui tá muito
fraquinho...
-Deve ser de criança...
(Era horrível isso, prefira o
seu mesmo!)
E ficavam lá, no hospital,
agachados, escondidos, juntos a uma máquina quadrada prateada. Fingiam fazerem
experimentações...mas havia vítimas nisso...ficavam de repente sem
vitalidade...eram novamente furtados...
Esses números de telefonia
móvel já eram conhecidos por mim. Eu nem me lembrava mais deles...isso era
medonho...alguém se lembrar de todos os meus números...
Para
que ficássemos sem batimentos cardíacos um programa de transferência de
chamadas era instalado em nosso peito. Havia também uma lista de “doadores” de
batimentos...mais uma vez o tráfico faturava...-Eu acabei com isso! (não sei quem disse isso...)
Outras vezes ainda, simplesmente retirávamos chips (havia qualidade de chips, para exalar mau odor, para isso, para aquilo) do peitoril, colocados lá há muito, inclusive para impedir esse crescimento...
(Não poderia reclamar nunca disso ou sofreria outro ataque: o do estufamento...e outros, com aplicação de tortura à la idade média...quando um cabo puxava a região da pessoa, com aplicação de ferros...como se o dito estivesse escondido lá à espera de ser puxado para fora...)
Tinham uma crença besta esses terroristas de que não poderíamos possuir seios ou se eles crescessem muito nos tornaríamos burros...eles não queriam apoiar burros...precisavam de gente inteligente ou seria o jeito eles mesmos irem estudar...
Jamais fiz ataque contra ninguém, mas parece que estávamos relacionados. Não havia ataque nenhum do chip-controle. Ataques eram agendados e parece que todos sofriam do mesmo ocorrido, de forma mais ou menos semelhante. Um chip no alto da cabeça também era capaz de trancar ou “apertar” batimentos, de modo que pedíamos sempre a essa pessoa, que “abrisse” o seu chip.
-Cadê meus batimentos cardíacos automáticos?
-Recoloca ela aí na lista!
Havia uma espécie de home-page e todos estavam lá, apelidados. O terrorismo parece que recebia para que melhorássemos do coração. A mulher simplesmente selecionava o apelido, demarcando-o.
A máquina prateada, por sua vez, recebia nossos batimentos e eles eram transferidos para uma pessoa viva. Essa pessoa, muitas das vezes, comprava batimentos cardíacos da Gri terrorista.
-Sou eu mesma que vendo! Pois não? (F.G.)
Nossos também era ligados a robôs. Estávamos sem batimentos e, de repente, passava um...ele estava portando um celular no espaço do coração e era ele quem estava “animado” com os nossos batimentos...
Sempre tinha alguém furtado na história...
PetrinaDhaza (original) 27/01/2014, 18:28.
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