sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Ataque$


Ataque$



 “...Eu estou vestida com as roupas
E as armas de jorge
Para que meus inimigos tenham pés
E não me alcancem
Para que meus inimigos tenham mãos
E não me toquem
Para que meus inimigos tenham olhos
E não me vejam
E nem mesmo um pensamento
Eles possam ter para me fazerem mal
Porque eu estou vestida com as roupas
E as armas de Jorge
Salve Jorge...”

(Jorge de Capadócia, versão de Fernanda Abreu.)

                                                   “Ai meu São Jorge, cadê a espada? Lá vem o dragão!!!”

(devoto de  São Jorge, reagindo...)

Falta de sapato.

O sujeito lhe oferta um sapato (depois de terem detonado com os seus!) e depois tenta lhe encargar em cadelagem! Eles resolveram entender que a mulher presenteada aceitou entrar para a prost!

O pessoal é distraído não haviam entendido isso como “aceite”...

Ofereceram...presentearam...mas o problema era o que vinha depois...

Não tem escolha. Não pode se negar.

É o que eles dizem.

...



Colocação de aparelhos na cabeça e chip: já falei. É uma perturbação! Não querem mais retirar os troços da nossa cabeça, tentam ainda o escravismo. Submissão, demência, e até o refino já tentaram...o ataque com sementeira ainda acontece...é criação de crack mesmo!

Ataque do instrumento/documento falso: são as lésbicas colocadas dentro de robôs...elas fazem todo o papel do homem...tentam traumatizar...fazem drama. Babam. Deixam sujo. Às vezes é heroína, a tal de baba. Aparelho é implantado na nossa testa, fica escorrendo, chega abestalhado pra lamber...

Fazer a cama”: Filho da... chega no lugar antes da gente e já difama. Estávamos nos preparando para chegar por lá...chama já os inimigos e já vamos acertar as contas...só pode ser dívida esse ódio todo no coração...

Ou seja. Sempre que eu falo que vou para tal canto fazer alguma coisa. Eles, os “poderosos”, afirmam que já vão... Eles têm que chegar antes... isso aí é "fazer a cama"...eu, de ônibus, eles, no jatinho...

-Já vamos acertar...

-Ferrou com a mulher?

-Não sei...

-Ela foi  “agradar”...

-Já vai ser quebrada...nem todo mundo gosta de lésbica...

-Vamos mudar isso aí!



Aparelhos na costa.

Esses aparelhos das costas também esquentam e são capazes também de refrigerar o corpo, mas também provocam queda de sais, subitamente. Sofremos ataques súbitos, é isso. O traficante, só no controle remoto...Eles também sempre acham que um doente tem que ser esquentado, somente hoje soube que achavam que fôssemos todos mortos... As mulheres, na menstruação também. E no dia-a-dia, às vezes eles ligam aquele que provoca coceiras! (depois vou fazer melhor, eu resolvi fazer assim, depois eu mudo...)

-Não vou mudar nada! Não tem essa de contrato. Somos livres, porém sem cocaína.

Líquidos no corpo. Nunca reclame de reter líquidos no corpo. E de ter engordado. Eles imediatamente ligarão o aparelho grande nas suas costas: ele suga os líquidos do corpo. Eles (hermas, trafic...) entenderam que é para a pessoa ficar sem  água no corpo.

Eu quase morro mesmo.

E o CD que faz a gordura acumular no corpo existe!

(Mas não resolva, com isso, atacar nunca ninguém! Agüente as consequências! Não choramingue depois por seguir o terrorismo...não vá testar...)

Cofre/cofrinho. Exigimos cofre. Eles resolveram achar que ele fica no traseiro mesmo (cofrinho/traseiro). sofremos ataques e oclusão do ânus. (Já escrevi a respeito).

Uma pequena peça de automóvel também causa isso (é outro ataque-trafic). Não são só drogas.

Mas o metal contêm cocaína mesmo. Os traficantes se recusam a nos dar a palavra. Eles dizem: "não têm querer!". Não perca seu tempo. Daqui a pouco estaremos portando novamente. Eu já disse que sou X9, eu já disse isso e aquilo e não adiantou. Será que bomba resolve?

 Eles chamam isso de carregamento eu sempre chamo a PF...

O caso "ca" - conflito linguístico.

Já explorei isso. Simplesmente ninguém mais se entende com tantas abreviaturas. Ca: católica. Ca: capitalista. Ca: cadela...Ca: Cttr (sobrenome). Que cá é esse? K? Ford K?

Vão lá no jogo e perguntam:

-Ela é Ca?

-Deu aláfia! Ela é Ca!

Sofri com isso, ataques à reputação. Não sou prostituta, nem sou da "Má". Nem pago contas alheias (inserção indébita).

Acabo de saber que pago contas alheias. Muitas. Resolvi que ninguém iria me dever. Só isso. Nem esquentei...

Alargamento do ventre. Ataques com aparelho. Prejuízo à estética.

A barriga tem desenho – eu não sabia. Se aquadradada, o pessoal inchou a barriga da vítima, deixando-a aquadradada: ele não quer mesmo! Recusa mesmo, o mundinho do tráfico e da máfia!

Redonda: eles achavam que fossem me conquistar, me submeter, escravizar, se acham mesmo, esses monstrinhos encargados, os últimos do pacote...irresistíveis. Querem receber se lhe agarrarem...são eles mesmos que pagam pelo ataque. Não tenho interesse nenhum pelos pobres diabos...

Tem outros desenhos. Não sei.

Eles as estufam com aparelhos mesmo e abaixo amarram correntes. Tais correntes, invisíveis a olho nu, primeiramente, ficam anos por lá, escondidas, mas causam dor, e quando ligam aparelhos é pior: fica a marca. Achávamos que fosse ht*, não era! Era corrente de verdade, muitas vezes, já com cocaína. Cria-se assim a barriga dupla. A pessoa nem bebe...

-É cerveja?

-Não...eu vou...fazer uma ginástica...

(Perseguem na humilhação.)

Ele desmaiou. Faz mal isso. Os traficantes são uns cínicos. Fingem-se de vítima e lá se vão eles a cobrar o que nem existe. Tentam nos incutir dívidas falsas. Que novidade! Não vão conseguir...

Colocam às vezes “cinto de castidade” – redondo carregado na cocaína, no baixo ventre. Soubemos também a respeito da “parede”, trata-se de um aparelho que causa oclusão à menstruação. Fecha a barriga. Assombram o aparelho e não sei mais o que ele contém. Dizem que ele prejudica o PH e o odor feminino. Parece que controla o formato da barriga.

Por conta do decreto  “ridícula” a mulher que se finge como Quuen explica o motivo de a menina ser barriguda o tempo todo: ela se acha no direito.

Vamos acertar essa dívida.

Ataque da boca queimada.  O pessoal não é retardado. Mas sem mais nem menos resolvem soprar fogo...

O velho queria viciar o pessoal no crack e isso é queima de crack. Colocação na demência. Ninguém se lembra que horas foi isso...como foi...ai meu deus!

-Não eras tu! (fala da polícia)

Colocação de correntes por dentro do corpo.

Existe um tal de discurso “Má” e eles afirmam “se cuidar” com correntes. Todas com cocaína. Se enfiam nos subsolos e se enchem de correntes. Eles se chicoteiam, como castigo ou “tratamento”.

Há também o ataque de satélite e eis que nos vimos plenos de correntes, acorrentados como o Prometeu. Como um presidiário.

É uma injúria isso!



Transferência Cardio.

Vários já caíram em hospitais, aparentemente iriam para a mesa de cirurgia e/ou já para o velório, para a felicidade da (quadrancú) que já iria lá se agarrar, lamber e se dependurar na língua do cidadão, até que ele renunciasse e doasse de tudo para os falsos evangelizadores...
Desmaiados, e despertados mais tarde, já cheios de histórias, se encontrariam os pacientes então  traumatizados com tanta saliva largada no pescoço e com aquela boca ensebada não se sabe se por quais beijos ou se por aplicação de sebo...
Não temos problemas de coração.
Tínhamos algo denominado como batimentos cardíacos lentos...uma falácia causada pela presença de placas na base do peitoril, paletas que proporcionam mau-odor às axilas (de negro, ruivo ou loiro),  que, retiradas melhoravam a performance do nosso coração, e, ainda outro problema, mais atual:
-A transferência.
-Põe aí:  Suiça!
E o coração melhorava. Esvaziado de tanta numeração.
Descobertas certas identidades,  Janacur* (desaparecido, tido por enfant)nos colocou em outros problema, não sei se já contei: cada artéria estava relacionada a números da telefonia móvel, com isso eles entupiam artérias se utilizando desses telefones (clonados) no próprio ato da conversação, mesmo correndo o risco de serem explodidos também na mesma hora, através do próprio telefone. Também, ao  se utilizarem do tronco principal (meu número res.) eles também realizavam transferência de batimentos cardíacos.
De súbito nos víamos sem batimentos cardíacos. Às vezes eram ataques a controle remoto, de ht., o coração recebia um comando. Poderíamos retirar o ataque também rápido.
Outras vezes, sofríamos transferência de batimentos cardíacos:
-Cadê a triste?
-Esse aqui, não...ele é deprimido...
-Esse aqui tá muito fraquinho...
-Deve ser de criança...
(Era horrível isso, prefira o seu mesmo!)
E ficavam lá, no hospital, agachados, escondidos, juntos a uma máquina quadrada prateada. Fingiam fazerem experimentações...mas havia vítimas nisso...ficavam de repente sem vitalidade...eram novamente furtados...
Esses números de telefonia móvel já eram conhecidos por mim. Eu nem me lembrava mais deles...isso era medonho...alguém se lembrar de todos os meus números...
Para que ficássemos sem batimentos cardíacos um programa de transferência de chamadas era instalado em nosso peito. Havia também uma lista de “doadores” de batimentos...mais uma vez o tráfico faturava...
-Eu acabei com isso! (não sei quem disse isso...)
Outras vezes ainda, simplesmente retirávamos chips (havia qualidade de chips, para exalar mau odor, para isso, para aquilo) do peitoril, colocados lá há muito, inclusive para impedir esse crescimento...
(Não poderia reclamar nunca disso ou sofreria outro ataque: o do estufamento...e outros, com aplicação de tortura à la idade média...quando um cabo puxava a região da pessoa, com aplicação de ferros...como se o dito estivesse escondido lá à espera de ser puxado para fora...)
Tinham uma crença besta esses terroristas de que não poderíamos possuir seios ou se eles crescessem muito nos tornaríamos  burros...eles não queriam apoiar burros...precisavam de gente inteligente ou seria o jeito eles mesmos irem estudar...
 Jamais fiz ataque contra ninguém, mas parece que estávamos relacionados. Não havia ataque nenhum do chip-controle. Ataques eram agendados e parece que todos sofriam do mesmo ocorrido, de forma mais ou menos semelhante. Um chip no alto da cabeça também era capaz de trancar ou “apertar” batimentos, de modo que pedíamos sempre a essa pessoa, que “abrisse” o seu chip.
-Cadê meus batimentos cardíacos automáticos?
-Recoloca ela aí na lista!
Havia uma espécie de home-page e todos estavam lá, apelidados. O terrorismo parece que recebia para que melhorássemos do coração. A mulher simplesmente selecionava o apelido, demarcando-o.   
A máquina prateada, por sua vez, recebia nossos batimentos e eles eram transferidos para uma pessoa viva. Essa pessoa, muitas das vezes, comprava batimentos cardíacos da Gri terrorista.
-Sou eu mesma que vendo! Pois não? (F.G.)
Nossos também era ligados a robôs. Estávamos sem batimentos e, de repente, passava um...ele estava portando um celular no espaço do coração e era ele quem estava “animado” com os nossos batimentos...
Sempre tinha alguém furtado na história...


 PetrinaDhaza (original) 27/01/2014, 18:28.












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