"Oke arô odé, Okê arô Oxossi!!!
Odê Kokê!!"
(Saudação a Oxóssi)
Foi porque me pediram para explicar isso. Achei que soubessem: o "golpe na Receita" (também é um processo!) trata sobre uma associação equivocada ocorrida na Receita por volta do ano de 2000, entre nomes civis (proprietários) e outros números de pessoas físicas...que não o daquela pessoa; nesse trabalho quase certo, havia faltado somente uma conexão com a Polícia...mas eu sei que não é tão simples.
Com isso, sofremos ataques ao CPF...
Ou não? Isso seria mais antigo?
"Não sou sócia deles, mas eles são meus sócios..."
"São mais de três mil?"
"Mas de três mil se associam a cada um de nós? Vamos ver..."
Não importa o quanto isso ganhou domínio público, importa o quanto fomos roubados.
Também a carteira de identidade foi clonada excessivamente clonada e muitos já tinham o mesmo número de identidade que eu, por exemplo, mais (+) um dígito...só que não pode!
Nos desmoralizaram. Afirmaram apelidamento...
Frígid* Gri* afirmava "utilizar o meu nome...", de uma forma natural, o mundo inteiro era apelidado e eles não sabiam...
Praticavam também, além disso, "o macaco" e tudo era desvirtuado e desacreditado...
Foi uma luta lá no passado; o pessoal foi exaurido, esgotado, e muitos tiveram a memória apagada. Agora, novo golpe. Os golpistas solicitavam correção:
Também a carteira de identidade foi clonada excessivamente clonada e muitos já tinham o mesmo número de identidade que eu, por exemplo, mais (+) um dígito...só que não pode!
Nos desmoralizaram. Afirmaram apelidamento...
Frígid* Gri* afirmava "utilizar o meu nome...", de uma forma natural, o mundo inteiro era apelidado e eles não sabiam...
Praticavam também, além disso, "o macaco" e tudo era desvirtuado e desacreditado...
Foi uma luta lá no passado; o pessoal foi exaurido, esgotado, e muitos tiveram a memória apagada. Agora, novo golpe. Os golpistas solicitavam correção:
"Esse CPF tá certo..."
"Mas falta colocar o meu nome..."
"Quando sai a correção?"
"Eles são uns pobres!!!O Sr. não sabe!!!!"
Depois dessa associação mal-feita, por volta do ano de 2000 (não estava eu cá na Província...) a vida para nós, proletários, ficou mais difícil, pois não mais poderíamos contar com a força do nosso próprio nome.
Eis-me aqui há anos...não sei como...
Fui indo na Pós-Graduação, naquela época, mas com o passar dos anos, não subimos, isto é, nos desenvolvemos, mas não subimos os degraus, como seria de se esperar, financeiramente; o bolso foi ficando cada vez mais vazio...por aqui...até que...isso...somos uns apelidados e tivemos tudo quanto é qualificação, roubada.
Nome: roubado.
Outros nomes artísticos, inventos: roubados...
Fomos procurando... e tivemos enfim, de tudo, usurpado...até apelidos...até qualquer qualificação. Até o pensamento...
Isto é, mesmo o "De" do meu nome constituiu uma empresa...cada nome, uma empresa, um grupo de usurpadores...
Cada qualificação, uma empresa e um grupo de usurpadores: "astronauta", por exemplo:
"Não és tu!!!"
"É a Ziz*!"
"A Ziz* recebe..."
Sou uma..."cozinheira..."
"Cozinheira...é a...."
"Ela que recebe..."
E queriam demitir...mas...era isso...bolsos esvaziados...escoando...contas falsamente encerradas...
Agora lutaria pela minha conta bancária...o veto sobre mim era que eu não possuiria procedência...e outra era que eu não seria uma acadêmica...
Então urrei e iria lá, berrar...
Não deu certo...os mentecaptos...me olharam e sob ordens de três perseguidores...ou mais...resolveram me impedir a passagem...
Não fui...
Alegaram e alegaram...não sabem eles...ou sabem mais do que nós...
Os tais pobres são os próprios...
Não poderiam.
Não poderiam.
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