"Rentrer: [rãtre] v. inte. (Avec l'aux. être)./contr. ressortir/Je le'ai vu sortir, puis rentrer précipitamment dans la maison - abusivt. Entrer (sans idée de répétition ni de retour). Rentrer dans un magasin. 2. Revenir chez soi. (je vais rentrer chez moi. Il est rentré à Génève. Il vient de rentrer de voyage. Nous rentrerons tard. Rentrer dîner. 3.Reprendre ses activités, ses fonctions. Les tribunaux, les lycées rentrent à telle date. 4. loc. Rentrer dans ses droits. - recouvrer. Rentrer dans ses..."
(In Le micro-Robert Poche; dictionnaire d'apprentissage de la langue française, p. 1101-2)
(In Le micro-Robert Poche; dictionnaire d'apprentissage de la langue française, p. 1101-2)
De fato, vez em quando caía numa espécie de cadeia...mas parece que era ponto de encontro da traficada. Alegavam alto desacato mas...como “quem é do tráfico não tem autoridade” (decreto), saía imediatamente...como ousava alegar autoridade aquela craquista?
Sofria abusos.
Era para se encontrar! (comentavam)
Antes fosse...encontro não era aquilo: espécie de lugar alto, cercado por grades, cimento cru, tinha um elevado no meio, ...devia ser para colocar o colchão e exibir/filmar a vítima...naquela espécie de salão grande...
A “cadeia” era um lugar vigiado por uma “lésbica que baba” (guerra) – devia ser alguma construção deles mesmo...putaria.
E os nazistas nos liberavam. Ou não, fugíamos. Ou não, simplesmente saíamos passadas as horas. Com sorte, sairíamos limpos...não...sempre babados...fora ou dentro da cadeia...
-Tu rentres! Tu rentres!
Mas não encontrei nenhuma vez no dicionário esse sentido de voltar para a cadeia. Os presidiários deveriam achar que a cadeia/presídio era a casa deles.
Ouvi isso por anos, mas mais intensamente agora: de São Paulo, rentrei para o Rio e do Rio rentrei para a Amazônia, depois não tinha mais para onde rentrar. Não são minhas essas estórias...esses apelidos todos...
Ouvi isso por anos, mas mais intensamente agora: de São Paulo, rentrei para o Rio e do Rio rentrei para a Amazônia, depois não tinha mais para onde rentrar. Não são minhas essas estórias...esses apelidos todos...
Só fui ao máximo até à Argentina. Morar no exterior, nunca morei. Entrar em esquema, jamais aceitei.
-Já voltei! Sou daqui!
Eles ignoravam nosso querer e nossas respostas e continuavam a exigir essa tal de re-entrada.
Jamais fui presidiária. Estranhavam que eu tivesse direitos.
Jamais fui presidiária. Estranhavam que eu tivesse direitos.
A história/difamação mais recorrente era mesmo (a última) a da tal de doméstica de nome “Jacinta”, que teria largado o marido que todos chamavam de “Hannibal”, lá nos Estados.
Ele chegou a lhe seqüestrar várias vezes e afirmava querer engravidá-la, gostaria que ela voltasse. Fazia cenas, bloqueava seu cérebro com um aparelho e se fingia de “marido largado”, chegando a beijar uma enojada, paralisada e muda na frente dos outros.
O embarque foi vetado. A tal de “Jacinta” poderia até possuir passaporte, mas essa vítima, não.
-Ça va Patríci*, on rentre!
- Vá com Deus!
Fofã* abriu a porta, e avisou:
-A gente já vai...
...
-Sr...essa Patríci* não faz parte do esquema...tá? Ela não vem...se passar óleo...
-Não vem?! (O velho)
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