Estamos de volta, mas nunca fomos embora.

"[Busca]
Subnutrido de beleza, meu cachorro-poema vai farejando poesia em tudo, pois nunca se sabe quanto tesouro andará desperdiçado por aí...
Quanto filhotinho de estrela atirado no lixo!"

Mario Quintana

Eu comecei este blog um tanto quanto romântica. Era para me distrair. Depois voltei para a minha cidade e fui surpreendida por vários ataques contra a minha pessoa. Eu não estava entendendo. Por isso vim desabafar. Agora estou menos ingênua mas eu preferiria ter continuado ingênua mesmo. Agora sofri outros ataques, mas a minha questão sempre foi descobrir porque eu era perseguida.

Estamos aqui de peixe, mas a gente já consegue entender algumas coisas. Dizem que os peixes são os últimos a entenderem o que está acontecendo, já que eles estão ainda na água, disse o Ximen*.

Agora vou postar uma lista de ataques (sofridos) outros talvez sejam ficção, para quem leva susto, alguns eventos parecem inacreditáveis. Não nos lembramos de nada. Fica a impressão, o susto e talvez algum tipo de souvenir, deve ser o choque...

Talvez eu desenvolva esses textos talvez não. Eu nunca sei mesmo. Estamos na luta.