Ela já sabia que não havia nada
no seu curriculum que lhe levasse
para o presídio ou para a forca! Tinham lhe cobrado muito Muito mesmo para que
se lembrasse...mas não havia nada para ser lembrado por isso ficava rindo...
Os bolsos engordados pela infernização (imaginava).
Os tratamentos do tráfico
continuavam, sem explicação cabível. Mesmo que recebessem algum era caso de
demência mesmo: queriam matar sob tortura. Esqueciam de qualquer acordo;
apelidavam; não sabiam mais quem era quem. Só sabiam que não gostavam desse ou
daquele...
“A gente não gosta dela...”
Como era mulher, tinha que ter
violência sexual antes. Ou não teria graça. Olhavam as vitimas e ficavam
maquinando...
Com seu nome grafado de certa forma e foto de outra tinham-lhe descoberto ganhos!
Estava “con” portanto.
Mas essa conta sempre estava vazia. Se acusou defeito técnico. O escoamento parece que caía por aí...Era evidente que queriam concluir golpe ou continuar com a ladroagem. Me pareceu que fosse somente isso e não era somente isso...
Estava “con” portanto.
Mas essa conta sempre estava vazia. Se acusou defeito técnico. O escoamento parece que caía por aí...Era evidente que queriam concluir golpe ou continuar com a ladroagem. Me pareceu que fosse somente isso e não era somente isso...
“Je voudrais continuer à la voler...” (padre da Má)
Com um porte de chip na cabeça
sofria atentados que começavam no virtual.
A traficada (Máfia do Estad*; Man*; Má e outros...) planificava os ataques
todos colocando partes do corpo da pessoa em “con”, isto é, “escondendo” tais
partes do corpo pela cor preta, jogando-lhes na escuridão, ou marcando tal parte
do corpo com outro ano.
Assim, braços em 2015:
misteriosamente sofria todo tipo de ataque e cobras eram inseridas e cobras
eram também atraídas ou “convidadas” já que se permitia o ataque àquela pessoa
que estava com o braço em outro ano. Planejavam amputar-lhe! (Deus-me-livre-e-guarde!) – tinha
ouvido falar.
Alguns a viam já sem braços. Ou
com braços apagados. Ou queimados, como se fosse algo preto ressecado e
torrado. Juntava seu braço e lhes exigia de volta.
Queriam lhe “salvar” hipocritamente.
Ataque maciço de espermatozóide: seria salva pela gravidez!
Ataque maciço de esperma.:
finalmente morreria de SIDA! Não gostava de nenhum elemento do tráfico mesmo! - diziam algo assim.
Com a simulação de paquera do
Biba um negro havia se interessado e olhava e olhava e que ficasse só nisso
mesmo!
Falou para ele que ele ficava com
a sua melhor amiga e não poderiam nunca: tinha ética!
“Ela é como uma irmã para mim!
Ela não pode sofrer...”
Nem se mexia e como aparecia já
portando? Tinham inventado aparelhos que “tratavam” da pessoa rápido, eles eram colocados embutidos por baixo da pele ou no local do ataque...pareciam atrair o mesmo...
Outro ataque é que rápido a pessoa era jogada no meio de uma transa só para receber o esperma.! Naquele momento!!!!!!Um absurdo!!! A mulher era atirada e outra surgia em seu lugar! A primeira já aparecia em outro canto...
O contrário também: o homem sumia.
Outro ataque é que rápido a pessoa era jogada no meio de uma transa só para receber o esperma.! Naquele momento!!!!!!Um absurdo!!! A mulher era atirada e outra surgia em seu lugar! A primeira já aparecia em outro canto...
O contrário também: o homem sumia.
“A gente só foi fiscalizar...tá usando camisinha?” (homem jogado em cima da mulher, apareceu no lugar do seu parceiro, o seu parceiro foi parar aonde?)
“Cadê ele?”
O marido, naquele caso, foi parar em cima de um muro.
“É seu marido? Me jogue de volta.”
"Não sei o que aconteceu...agora o homem sumiu e cadê ele?"
Isso era acionado por um aparelho, espécie de controle remoto.
“Realmente é do seu!” (Exame de corpo delito: o esperma. do homem foi parar em outro canto. A mulher estava num sofá. Não fizera nada mesmo. Era um tal de aparelho para atrair...do outro lado da cidade o casal fazia...)
Isso era acionado por um aparelho, espécie de controle remoto.
“Realmente é do seu!” (Exame de corpo delito: o esperma. do homem foi parar em outro canto. A mulher estava num sofá. Não fizera nada mesmo. Era um tal de aparelho para atrair...do outro lado da cidade o casal fazia...)
“Mas o seu marido conhece ela?”
Outros artefatos eram colocados
na pessoa para que ela atraísse a substância. Caía o líquido nela do nada, dessa vez, do
espaço. Eles desapareciam da pessoa/origem e vários homens haviam se queixado nos
consultórios médicos da ausência e desaparecimento dos seus espermatozóides.
O esperma estufava a barriga com a aplicação ainda das sementes, desse ou daquele bicho. Não era pra provar. Não se predispunha a se tornar sacrifício de
ninguém!
“Tu mets la fille du coin pour faire prouve!!!”
“Acaba já com isso!” (a mulher,
indignada, para o marido, ressurgido.)
(Não me coloque no fogo. Só estou
contando...)
Deu pra entender?
Era isso agora o “salvo” da Má para que a pessoa saísse da “con”, com
renúncia para...haviam sido muito ricos um dia e agora se utilizavam de toda
essa tecnologia.
No momento todos haviam recebido
ordens de não-gastarem!
Era uma recessão.
PetrinaDhaza, 25/11/2013 14:26:41
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