"O cara que disse que dinheiro não compra felicidade, não sabia onde fazer compras."
(David Lee Roth)
Vivemos num degredo mesmo; foi quase um exílio. Mas como no
exterior seria um ganho, ficamos pobres por aqui mesmo, isto é, de classe
universitária para assédios para inclusão...lá...entre eles...nunca quis.
Por que somos pobres? Eles dizem que é por isso...não
renunciei nunca. Nunca me juntei...não quis me reunir...todos eles são renunciados...talvez
seja isso uma mentira...continuam a passear, utilizar nossos produtos...acham
isso natural. Descobri-me fabricante e otras
cosas...
A gente pobre sempre acha que eles estão nos devendo...
Desconhecidos continuam lutando pela minha inclusão...”não
tem querer!”....daí fui parar nos seguintes grupos:
- Inferno: o corpo fica transparente e vai parar nos
subs...entra-se por um buraco qualquer...simplesmente é um seqüestro
estranho...aplicação de cocaína...surto...”Chá” discursa. “Chá” coloca? “Chá”
assina acordos...
(Tudo inválido!)
‘Chá’ não havia compreendido...’Chá’ é uma cínica....alguma
consciência volta...era ela? Não era ela...
Vê-se um judeu barbu conspucação
(pretensamente) do alto judaísmo...ele pensa em transar...alguma consciência pensa em explodir
tudo...ele também...a perna já está toda ensebada os joelhos também, já
seviciaram a testa e do pescoço cai uma baba...ofertaram lá esse corpo pro di.
Fizeram várias imprecações tudo insuportável...estão todos lá sentados em torno
do barbudo...ele fez ponta em filme? Ele se acha...ele me odeia...Eu o odeio
também vou explodir vou detonar vou deixar o lajotado de marrom todo no escombro...não
me impressiono com figuras...
(Era simplesmente a Fríg*, num robô...atormentando...soube hoje.)
Não sei...tô na minha...tô em casa...Disseram que era o
Inferno aquilo: “tem certeza que quer ver o meu diabo?” Deve ser a Ira...não
tenho nenhuma inveja do sub.
Os assaltos do Inferno sempre acontecem. É uma luta lidar com
o din. Inclusive pequenos furtos. Sou acusada de furtar em minha própria casa
por um seguro...
“Eu vendo, eu tenho...direito...”
O inferno inferniza.
Peguei táxi. Sofri ataques de máquinas. Quase morro de
choque. Fiquei em estado de choque por alguns dias. Vamos ver ainda se já
foi...descobriram...estávamos de cheque e o In. declarou e colocou placa em
tudo quanto é lugar que ele não aceita cheque.
(Descobrimos um caminho...que novidade...o cheque!)
Mas eles não conhecem...estranharam aquilo...fazem guerra...recusam...têm
medo do banco...
“Ainda se fosse uma carta de crédito...”
“O que eu sei, é assim: a pessoa pega esse papel...apresenta
ao caixa...a pessoa...e recebe no mesmo banco...”
“Mas a menina disse que não tinha fundo!”
“Daí a pessoa é estelionatária!”
Banco invadido. Fui ameaçada. Não adiantava me explicar.
Sugeri ao homem então que desse queixa na polícia a meu respeito. Dei
aula...adiantou? Não sei. Talvez o dito tenha desaparecido...
O In. sempre trama. Interceptaram a operação. Stress. O homem
continuava sem pagamento. A chefe dele (com cara de atriz de televisão) sugeria
violência mesmo.
E então estamos em guerra mesmo. Anotei então de dia os dados
do táxi...percebi que o homem não conhecia aquele documento...o que teria
acontecido?Recebi cobradores...não pego tantos táxis assim...é
estranho...parece que fui clonada por outros nomes...eu era barrada até.
Rasguei muitos. Enquanto que...os lindos...
Era coleguismo.
Eu continuava sendo “não!” Não poderia aceitar. Não poderia
desertar nem fugir. Não estou em guerra pra ficar pobre.
Nesse tempo em que estive na ação simplesmente eu fui
comprar...consegui comprar algumas roupas e toalhas mas o In. perseguiu:
Toalhas furtadas; toalhas trocadas: uma ganhou o mau-odor das
galinhas...
A sandália nova foi extremamente trocada na rua mesmo: eu
andava com uma muito alargada...não era mais aquela...enfiei a sandália na
chuva...o mau elemento vai surgir do nada pra trocar?
O vestido novo também foi arrancado na rua...foi extremamente
trocado, e, de repente, surgia uma fedentina que não era minha...já tinham
sacaneado...até que ele ressurgiu...o meu...mais longo e já com buracos na
altura do seio esquerdo...
Quer dizer que os diabos não querem que eu possua? Não posso
ser feliz com roupas novas?
“Agora que ela pode andar com ele...tá furado...”
Daí o inferno também tentou arrancar-me as pernas...puxaram e
puxaram as duas...
“Não sai não!” – escutei.
Ganhei sinais na cabeça como “perimée”...achavam que eu fosse
uma morta?
“Mais tarde nós vamos passear...”
“Não vou não...”
Ganhei o direito de não-passear.
Conseguimos comprar. Foi uma vitória. Mas a perseguição
continuava acirrada.
“Ah não! Veto pro uso do cheque!” Gritou uma “In.”
Falei pela Sunab. Avisei vários da multa. Não me levam a
sério.
Eles são surdos mesmo.
LA RENTRÉE. CONTRA FURTOS.
Acho que o In. quisesse se suicidar de tudo...consegui
comprar algo...essa perrapada também que aqui vos fala...
(Não conseguia nem me mexer de tantas sabotagens...)
Ouvia deles:
-Eu vou me matar! (criatura se contorcendo, talvez em
mutação, quando soube do shopping).
Mas durante as compras não fiquei imune aos atentados: sacos;
transporte; propostas escusas...que vergonha! Ficar com aquilo
ali...incomodando...não podia lhe ver...o homem louro...eles deviam lhe
bloquear...como não conseguia reagir? Queria sujar a sua...o homem...
Eu? Para o tráfico? Nunca!
“Vai entregar para?” (retirando sacos)
“Tem que queimar...ou eles renascem pozinho...”
Descobriu também o furto de óvulos...nesse ínterim...eles
resolveram decretar que a mulher, depois dos 40...deveria retirar os óvulos, seus líquidos...era
obrigatório...
Perscrutei.
Simplesmente eles eram bebidos pelos seres pálidos com açúcar...nunca
era o suficiente...a pessoa/vítima/mulher ficada exaurida e se chegasse o
horário, paravam-lhe até o ônibus, talvez a mulher estivesse cheia de compras,
para lhe enfiar um cabo de prata...só para lhe sugar...desaparecia dali e depois ressurgia misteriosamente no mesmo lugar...
Mais tarde se via uma verdadeira fissura dos seres em busca
do líquido. Eles bebiam e parecia que a vida deles dependia daquilo.
A mulher nem se lembrava. O que teria acontecido? Nem
comprara muito, apenas toalhas, roupas, o essencial, e já estava esgotada!
Alguém teria visto aquilo? Ficava, de repente, surda e afogada. Não entendia
como.
Eram convictos esses espécimes, não queriam saber e não nos
respeitavam e não nos escutavam jamais!
“Sem minha saúde não fico!” (gritavam pacientes contra isso!
Arrastadas para o abate...)
E viam-se óvulos armazenados...eles eram vendidos e
bebidos...
Ouviram não sei qual reclamação.
Pronto. Estava ela no “grupo de fertilização” – as
companheiras deveriam se trocar: isto é, nesse caso, a cliente era picada com
óvulos de outras; vaginas de outras; essências; no sentido de ficar sempre
umidificada.
“Ou o seu marido vai lhe largar!” (avisava a enfermeira.)
Era esse o “tratamento”. O seu tentou queimar. Não tolerou a
tal da lei. Mas parece que armazenavam o líquido feito uma piscina. Aplicavam
indiscriminadamente lá mesmo, nas geni., era um desespero...não suportava
outros.
(Fui lavar o pescoço. Não sei que horas aplicavam a língua.
Sofri ataques de saliva sintética também. Devo estar em algum grupo relacionado
ao seviciamento...)
Foi colocada no grupo da AIDS.
“Estamos dormindo a gente nem fica sabendo...”
Mandou dizer que era só “participação especial”!
(Tomei sangue).
“Meu querido, ela não tem AIDS! Não precisa se empenhar
para adoecer o pessoal! Com esses
espermas...”
Com essas aplicações na sua ficou apavorada. De onde viria
aquilo? Pra que aquilo? Eram tratados? Não poderia aceitar...era rejeição total
a isso!
No início fui muito bem tratada...no grupo da AIDS. Depois
parece que os pálidos receberam! Pronto. Começou a tortura. Foram atentados e
atentados de um falso medicamento (todo
fantasiado de medicamento!) para a geni.!
“Achei ressecada...” (criatura pálida, achando coisas sobre a
geni. dos outros. Quê que ela tem que achar algo sobre as geni. dos outros? Ela
é gineco. por acaso?
Ela respondeu, de
longe: “eu que me responsabilizei!” (Triangular)
“Vê se me esquece! Me erre, vá procurar sua turma!”)
Era um tal de “sper” e a cliente ficava sujada. Ficava sempre
sujada. E variações...e até pelo próprio (esperma.).
Caímos no sauvé
(“Salvo”, então).
Declarou-se então contra as operações do grupo “salvo”;
contra sujeira; contra violência contra a mulher; contra prostituição para ela.
Não pensava em purificar a humanidade e retirar todas as
putas da rua...mas para ela era não e nunca mesmo!
“Cadê as putas? Ai meu deus, e agora? O homem vai nos
atacar...” (atriz passeando com amigo carente.)
Pretendiam também engravidá-la com aplicações de seringa com
esperma. Foram atentados súbitos contra a cliente. Até que...
Chegaram as regras...
Então a ditadora-mor (Má, fala em dar cabo...pessoa) resolveu que ela abriria as regras...
Negócios eram feitos...ligações...e a pessoa era vendida
menstruada mesmo...no sentido de fazer sexo assim. A mulher então era
considerada “fechada”...ela deveria ser reaberta...ela deveria fazer para que não se tornasse esnobe
demais...
Se se recusasse a isso lhe era enfiado um aparelho velho, enferrujado, que eles faziam questão de dizer que já haviam utilizado em todas elas e ela era a décima paciente a usar o mesmo. Invadiam mesmo, não sei porque se achavam no direito de tratá-la. O aparelho emplastificava, enchia a mulher de sacos e ela ficava com a sensação de suja e/ou portando.
“Não deve ter ocorrido nada ou eles estarão em breve todos de
cabeça cortada numa bandeja de prata...”
“As mãozinhas ao lado da cabeça”.
“Passando”. (Dalila)
PetrinaDhaza, nova versão, 04/01/2014 20:13
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