terça-feira, 20 de novembro de 2012

Des dommages


"A tôda forma natural, rochedos,frutos e flores,
Mesmo às perdidas pedras do caminho
Eu dei vida moral: vi que sentiam
Ou as fiz ter sentimento: a grande massa
Fica inundada em uma alma
viva, e tudo
O que vejo respira com sentido
interior" (Wordsworth in Prelúdio III, 127-132)


Personne sait comment cela s’est passé…
A mulher é a água do crack…porque ela serviu ao crack!
-S*...me colhe! Me colhe!
Simplesmente ela mesma solicitou isso tamanha era a amizade com a gente do tráfico:
“Se eles forem o crack eu quero ser a água...” (disse ao altar da máfia...)
Se fosse interrogada com mais força, se transtornava.
A outra não levava nada a sério, do que nós disséssemos; éramos convencidos de que éramos imaginosos, eles desvirtuavam as histórias...
Macaca! E o outro fazia o mesmo: macaco! E tinham muitos macacos...gorilas...também tinha o pessoal que havia escravizado e queriam ser mais inteligentes...
Várias flores chegaram para o pessoal mas já sabíamos: era enchant A flor procurava alguém. Achou alguns:
-Eu aceitei. Vou ficar como flor por um tempo. Ela disse que eu fiz isso...aquilo...me convenceu...
Era uma flor gigante...branca...mas não sei se era crack...
Se incomodar
Se apertar
Se transtornar
Chegam nisso.
A minha sobrancelha foi incomodada. Ela a mim me pertence, como também as minhas mãos. Molharam com baba e ofertaram, nojentos. Leram trecho lá...deus me livre!
O homem da sobrancelha peluda (não é o Jabr*!) queria minha sobrancelha...
Vai ficar doido!
Vai ficar de moça?
É castigo!
Vão se contorcendo
Diminuindo
Até que partem
Crack’s!

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