Tem-se uma visão desse labirinto. Ninguém foi expulso ou demitido. Recapitulemos, pois: sofremos ataques dos "héritiers défaillis" (as bibas não confirmaram...); das páginas brancas (o que sairia de lá? Os vamps afirmaram lá se esconderem...) o negão aparecia como proprietário da Caixa...depois ele era deletado...e apareciam (diziam-se convocadas) as Marylins...que se afirmavam lésbicas, ou melhor, só Lé...ninguém conseguia acabar assim com essas empresas...mandaram esgotar todo mundo e até eu já fui esgotada...no cansaço...aparelho nas costas...nem sabiam que eu existia...agora tinha joelho perseguido por missa negra...depois dessas queridas...chegávamos nos "perrimes" (perimés, in french); tinham sido convocados também, segundo eles, estavam trabalhando...mas se diziam "cansados..."
Outra empresa dentro da empresa...depois chegávamos finalmente na proprietária (ou proprietário)...de nome carcomido por máquinas, interesses e sabotagens...achávamos que enfim tivéssemos chegado à tal de "empresa fechada..." Não...era outro grupo de pessoas/empresas dentro de uma empresa abreviada ou não...com um nome esquecido de alguém...
Assim, levei susto, mas como conheço todos: aquele que apareciam não eram meus parentes, eram apenas fotos...eram "perrimes", isto é, vencidos, de outras vidas, iguais, impressionante! Aparecia toda a família e também os babás...mas eles disseram que eram normais...conseguiram contrato e foram embora...em geral para os Estados...a família naturalmente havia nos representado no passado...
"Nunca!" - disseram.
Sempre foram pobres. Achávamos que tivessem roubado o cargo deles...mas por detrás de cada foto existia uma fila...e seus irmãos eram tão crianças quanto...era impressionante a semelhança...haviam sido convocados...não nos conheciam mas estavam por aí...a trabalho...ninguém os convocava...chegava a vez deles...era só...não se sabia de onde...a escolha da foto tinha relação com a pessoa...não era algo de gratuito...pressupunha-se que a pessoa fosse a proprietária, mas visto isso de longe...não se sabia quem era quem...de longe, eram grupos e grupos e associados multiplicados...
Com isso, só tínhamos S.A...foi o jeito aceitar esse modo da empresa...mas colocamos nossas restrições: não tem cargo de máfia para mim; não compartilho; não aceito sócio; não sou sócia; não quero!
"Essa Patríci* se jura!!" (incomodou-se alguém...)
Não tem cargo de máfia para mim: sou contra a Má (diabolismo); [Main] (cocaína); Máfia do E* (animais heroinados...já foi dito...)
Chegados a nós, no sistema, chegamos? Não. Continuamos a sofrer as mesmas perseguições agora pioradas.
"Já que chegou em ninguém, agora chegamos nos robôs!!! Manda robô!!!"
Somos esses Ninguém...
Pioradas:
O golpe da expulsão dado pelo gov. esvaziaria o saldo dos combatentes ricos mas não foi adiante; nenhuma expulsão foi considerada. Isto é, nunca podia...quem fazia expulsão toda sacramentada eram eles mesmos...tinham todos os carimbos...eu nem papel tinha...mas tentei a fala mesmo...quem sabe desistissem de mim...desse intento...
Mas se uma expulsão foi cancelada, todas as demais o foram. Fuga, deserção, expulsão...dava tudo no mesmo: era golpe do gov. mesmo...estava até cantante...uma gov.... mas soube mais tarde que o próprio ato já seria indenizado...era tudo pago...tem gente que não espera...então deixa pra semana que vem...esse cancelamento...agora que eu soube...a gente fatura...ela ouviu e pediu cancelamento imediato da expulsão...depois fizeram confusão e tanto fazia...iríamos levando: gordura no rosto, maus-tratos...oleação...oferta do joelho...
Mas o saldo ia crescendo...com o veto do Aeroporto não tinha jeito...
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