terça-feira, 20 de novembro de 2012

"Quadro de Aids"


"meses de agonia, cama de hospital, a tez embaçada, o olhar dos outros". (Bernadet)

Para os magricelos ou para os gordos tanto fazia...não havia escapatória...iriam sofrer outros ataques, para justificar a "con" para dizer que era efeito da "con"...estavam feios, gordos por causa da "con" estavam magros por causa da "con"...
Foram colocados para morrer durante o Governo Piti...então nesse alguém solicitou que se criasse para os "cons" um quadro de Aids...ou seja, que se criasse um quadro de doenças para o pobre coitado...
Enviou a ordem para o terreiro e a fabricante de AZT foi providenciar...
Primeiro os cabelos...
A pessoa seria vitimizada por um verdadeiro aparato para rarear os cabelos; aparelho; fios que liberam ácidos (provocando queda e o surgimento de fios brancos...) aparecimento de uma careca ou aprofundamento da entrada...
Chamavam isso de "marca". A "marca" na entrada esquerda do cabelo era "cuidada" no sentido de ficar sempre sem fios...descamada...
Com isso, a Mit* usava uma pinça e arrancava os fios da região...fios brancos eram implantados e até pêlos às vezes de gato mesmo...olhando de relance a pessoa era vista com uma careca...com fios de cabelo rareados...abaixo acontecia acidulação...
A cabeleira perderia o volume pela aplicação de "tarântulas" - espécie de aparelhos que eram colocados por debaixo do couro cabeludo e eram vistos como "grampos"...sumiam com o cabelo ao mesmo tempo que esses eram enfraquecidos...já que os aparelhos também sugavam o sangue...
Depois a difamação. Com o cabelo rareado, pronto. A pessoa já seria discriminada...
Não quero nem comentar sobre fezes...
Efeitos. Feito isso, ela seria inscrita em vários grupos que prometiam "cuidar" do problema...
A pessoa sofreria atentados...aplicação de sangue com AZT...ataques para que ela contraísse alguma doença venérea...ataques com uma espécie de vidrinho que conteria o sangue contaminado...ele seria colocado embaixo da pele da língua...o ataque era também misturado a fios de veneno que eram inseridos na língua...
Ao mesmo tempo, os perseguidores fingiriam que ela já teria Aids...assim eles se comportariam...
Era dessa forma o discurso: inclusive para a família (que muitas vezes já estava também clonada...).
Fingiam-se, esses perseguidores, de preocupados e faziam campanha:
-Tem que ir fazer exame...
-Quando é que tu vais fazer exame?
-Não tenho sangue...
Ou em uma conversa mais antiga:
-Ela...(pastor falso Migue*) não morava aqui...(olhando nos olhos, convincente...) A Sra. não acompanhou...não estudou...se prostituía...fez até filme pornô...
-Viemos aplicar o medicamento! (Fofã*)
- Ela toma remédios...a Sra. que não sabia...
(Eles nem se lembram...talvez não fossem eles...a compor toda essa cena...na minha chegada tudo estava ainda pior na Província...)
A sabotagem nessa época fora mais de medicamentos psiquiátricos. Fugimos. Fomos retirados...
O falso pastor sumiu.
O terrorismo continuou, porém. Fomos ao Posto de Saúde...mas  não encontramos o lugar para realizarmos exames...
-Tem que pagar! (comentou um vamp...)
(Mas fazemos sempre exames, mas dormindo...ouvi falar...)
Envenenada, a pessoa tem que cuidar do sangue...
-Põe aí no grupo...
Só que resolveram achar logo que era Aids...Fizeram semblant que os exames estavam todos realizados...
"Pronto. Tem Aids! Fim do problema..." (comemorou a mulher...)
Fiz escândalo:
-AZT não! Tá doido?! Desintoxicação! Lavagem!
(mas nem ligaram...não me deram a mínima...)
-Eu tirei ela! (Mit*)
Recusei o AZT. Era combate...eu sei que não tinha nada...e tem ainda as histórias de quem faz o exame e alguém chega para insinuar que o exame não revelou nada para não assustar...
VETO.
Simplesmente mesmo que eu tivesse Aids ele não me curaria e só iria me enfeiar com esse ataque excessivo de ácido...
VETO.
Não existe "vício de AZT"...como eles alegaram...
E somos Nobéis...

Fui retirada mas tem outros casos. Tem outros...
Estive portando mangueirinha com veneno, estive sempre envenenada e outro portava mangueirinha que liberava sangue com bactérias para o corpo...
-Tem que retirar isso ontem!
A doida ladra do petróleo trabalha bem...ela aplica as mangueirinhas...
Depois de a pessoa acreditar que tem Aids...vai definhando pelos ataques e tem que ir para o hospital...ela passa a receber o tal de medicamento...
Achavam que a cura da Aids fosse fácil e, com isso, a baixotinha (S. dos S*) se apresentou como cientista...roubou nome, curriculum...e foi aplicar o sangue com bactérias no pessoal...fazendo semblant que fosse a cura...
Logo o pessoal foi diagnosticado com Aids!
Insisti no "teste antes" (essayez avant) pelo Amor de Deus!

- Conseguimos contornar a situação e fabricamos a "anti-bac." Esse líquido fabricado nos Estados...é somente ácido...e não cura nada...a indústria farmacêutica observa a eficácia do medicamento...(Nobel de medicina)
Daí, do diagnóstico para um tratamento como 'moribundo', inclusive para os 'héritiers defaillis' foi um pulo. "Estão para morrer..." (comentavam)
-Pra quem o Sr. vai deixar...(Rit*, da )
-Eu não tenho nada!
-Já foi dito que ele não tem nada! (enfermeira, afastando o assédio dali.)
Pronto. O governo Piti foi moribundar o pessoal...tendo sido o envenenamento tido como "caso psiquiátrico"...
...
A baixotinha S. dos S*, talvez perrime, talvez herma...realmente sem noção...só pode ter feito algum tipo de hipnose...e, realmente, como também é tida como juíza, passeava por aí e por Bra* com ares de quem tudo sabia...não renunciava jamais ao nome roubado...
(Não. Não é inveja. Eu combato.)
VETO  para o medicamento da baixotinha: sangue com bactérias. Sangue + AZT.

Da fabricação. Passaram anos atrás chapéu em Brasíli* e tinham que financiar os "cientistas" (vamps?) que estudavam a cura da Aids...
Ledo engano. Tomavam sangue eles mesmos (no copo) e exauriam pacientes com desculpas absurdas.  
Vieram cobranças e exigências de explicações para mim...que nem conheço Brasili*...tudo pelo nome roubado e curriculum...
De fato, pesquisei, publiquei mas não fiz o chapéu correr...nada devo, portanto.
...

-Não contraiu?
...

-Não tem alta fabricação no momento. Com aparelhos na cabeça, no ventre, bombas, chips, fábricas de crack no ânus, depósito de cocaína na coluna, somos barrados na entrada: não se pode fabricar assim! Mas não tenho nenhuma relação com os ditos vamps...
-Mesmo que os Estados com seus aparelhos de espionagem colocados na cabeça e na barriga compreendesse a fabricação está tudo patenteado. Mas sei que sou roubada...(N.M)
Estamos na luta!

...
A baixotinha (ou uma delas...) sempre na volta do banco pede para ser largada no Museu...se contorce e a jibóia aparece...Dorme por lá, pelas árvores...
X9.









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