sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Ataque: quiprocó, "maquinagem". Fios na cabeça.

"O cérebro é o meu segundo órgão favorito" (Woody Allen)

Fios na cabeça.

Eu sei que eu porto fios na cabeça. São verdadeiros. Às vezes eles são retirados mas imediatamente a traficante que se julga dona da minha cabeça manda recolocá-los! Sente-se espécie de buracos na cabeça. Eu prefiro ficar sem fios é claro. Os traficantes resolveram achar que eu não tenho querer e que não posso ficar sem fios na cabeça...

 
Eu não consigo pensar muito sobre isso. Nunca consigo.
 

Quiprocó, maquinagem

Tentava comprar. Mas enviavam páginas falsas para o perseguido cliente...pela telefonia. A identificação estava correta, a compra fora concluída, mas pelos fios telefônicos a página falsa caía, enviada por alguém lá de cima, talvez o gerente e era barrado imediatamente na compra:

-Não deu certo.

Enviavam outras. Essa era uma parte da tal de “maquinagem” (Jú):

Pelo seu cel., eles possuíam todos os números, até os passados, e eles agora estavam inscritos nas suas artérias coronárias, portanto,  a intromissão era enviada pelo corpo...provocando entupimento dos vasos. Chip: cabeça; para o coração. Passavam também pelo caixa eletrônico a qual perseguiam também com o seu no. De celular. Procuravam saber qual seria o número agora. Tentou-se vetar. Jamais conseguiria um saque, já que a intromissão poderia partir dele mesmo, a partir de um ataque sofrido. A página branca cairia de imediato em perseguição aquela pessoa...

Fiquei pensando sobre isso...

Protegeu  mais a sua cabeça, retirou muitos ataques...

-Minha cabeça não!!!! (exclamara!)

Agora o ataque descera... Queriam se intrometer, conseguir entrada nas coisas a partir de uma estranha navegação a partir daquele corpo...

O aparelho era introduzido não se sabe como,  e caía em direção ao ânus... (conseguiriam algum para eles nessa sabotagem?)

O tal de aparelho caía para trás, na forma de vários cabos...provocando descida ao hospital por oclusão...não sabia que o trou ficava longe e que não poderia alcançá-lo, precisava mesmo de assistência... não sabia usar os utensílios...

Mas que não fosse a assistência de língua e de drogas dos horrorosos...mais o assédio traficante...tinham resolvido assistir...

A assistência só  se declarava, beijava, marcava, abraçava até (quando estavam todos suados) pareciam querer lhes engolir...e também no momento em que a pessoa estava se esforçando (invadiam mesmo!) ou passando mal...

Isso provocava ojeriza às relações.

(Vou sair correndo! Vou sair correndo! Ouvia-se...)

Aquela tesoura... 

Não queriam mesmo retirar o aparelho...os traficantes, já sabíamos até de nomes e endereços e eles eram sempre caras-de-pau...parece que entravam em algo...com aquela espécie de cabo...conseguiam permissões...

Enviavam páginas falsas ainda...pediam para cobrir o saldo...encontravam saldo...

Pela transferência zero...vetou-se a telefonia, qualquer celular para interligar caixas à algum dirigente: isso gerava discriminação.

-Ele tá ali, ele vai sacar?

Mas o zero que ficava atrás do caixa, significava “transferência”...

Estávamos em perigo. Não se sabia se tudo se esvaziaria, de repente.  Como entenderia aquela soma nula? Sempre nula? O que estava faltando?

Não sabia se conseguiria. Mas estava lá.

Na guerra.

 

PetrinaDhaza (original), 14/12/2013 14:39:14.



 

 

 

 

 

 

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