Fios na cabeça.
Eu sei que eu porto fios na cabeça. São verdadeiros. Às vezes eles são retirados mas imediatamente a traficante que se julga dona da minha cabeça manda recolocá-los! Sente-se espécie de buracos na cabeça. Eu prefiro ficar sem fios é claro. Os traficantes resolveram achar que eu não tenho querer e que não posso ficar sem fios na cabeça...
Eu não consigo pensar muito sobre isso. Nunca consigo.
Quiprocó, maquinagem
Tentava comprar. Mas enviavam páginas falsas para o
perseguido cliente...pela telefonia. A identificação estava correta, a compra
fora concluída, mas pelos fios telefônicos a página falsa caía, enviada por
alguém lá de cima, talvez o gerente e era barrado imediatamente na compra:
-Não deu certo.
Enviavam outras. Essa era uma parte da tal de “maquinagem” (Jú):
Pelo seu cel., eles possuíam todos os números, até os
passados, e eles agora estavam inscritos nas suas artérias coronárias,
portanto, a intromissão era enviada pelo
corpo...provocando entupimento dos vasos. Chip: cabeça; para o coração.
Passavam também pelo caixa eletrônico a qual perseguiam também com o seu no. De
celular. Procuravam saber qual seria o número agora. Tentou-se vetar. Jamais
conseguiria um saque, já que a intromissão poderia partir dele mesmo, a partir
de um ataque sofrido. A página branca cairia de imediato em perseguição aquela
pessoa...
Fiquei pensando sobre isso...
Protegeu mais a sua
cabeça, retirou muitos ataques...
-Minha cabeça não!!!! (exclamara!)
Agora o ataque descera... Queriam se intrometer, conseguir
entrada nas coisas a partir de uma estranha navegação a partir daquele corpo...
O aparelho era introduzido não se sabe como, e caía em direção ao ânus... (conseguiriam
algum para eles nessa sabotagem?)
O tal de aparelho caía para trás, na forma de vários
cabos...provocando descida ao hospital por oclusão...não sabia que o trou ficava longe e que não poderia
alcançá-lo, precisava mesmo de assistência... não sabia usar os utensílios...
Mas que não fosse a assistência de língua e de drogas dos
horrorosos...mais o assédio traficante...tinham resolvido assistir...
A assistência só se
declarava, beijava, marcava, abraçava até (quando estavam todos suados) pareciam
querer lhes engolir...e também no momento em que a pessoa estava se esforçando
(invadiam mesmo!) ou passando mal...
Isso provocava ojeriza às relações.
(Vou sair correndo!
Vou sair correndo! Ouvia-se...)
Aquela tesoura...
Não queriam mesmo retirar o aparelho...os traficantes, já
sabíamos até de nomes e endereços e eles eram sempre caras-de-pau...parece que entravam em algo...com aquela espécie de
cabo...conseguiam permissões...
Enviavam páginas falsas ainda...pediam para cobrir o saldo...encontravam
saldo...
Pela transferência zero...vetou-se a telefonia, qualquer
celular para interligar caixas à algum dirigente: isso gerava discriminação.
-Ele tá ali, ele vai sacar?
Mas o zero que ficava atrás do caixa, significava
“transferência”...
Estávamos em perigo. Não se sabia se tudo se esvaziaria, de
repente. Como entenderia aquela soma
nula? Sempre nula? O que estava faltando?
Não sabia se conseguiria. Mas estava lá.
Na guerra.
PetrinaDhaza (original), 14/12/2013
14:39:14.
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