"Um banqueiro é um homem que te empresta o chapéu de chuva quando faz sol, e que to tira quando começa a chover" (Mark Twain)
Encerramento da sua conta bancária.
Naquela tarde, estava já quase sem ar, devido talvez à
retirada de micro-satélites, espécie de cristais pequenos, que ficavam em sua cabeça, para que ela
respirasse melhor. Tudo ficou pior com o recebimento da correspondência.
Agora a auditoria do Banco havia resolvido encerrar sua
conta, depois de muito importúnio (não da cliente) para
que o banco parasse de cobrar taxas abusivas.
Tinha percebido que pagaria tais taxas para sempre como se
fosse um empréstimo consignado. Fora reclamar em vários cantos possíveis e só
lhe faltava o Procon. Enfrentaria filas e, por isso, continuava a aguardar.
Não haviam gostado provavelmente do desmascaramento: eles
mesmos desviavam verbas das contas dos clientes para seus próprios bolsos,
colocavam a clientela para pagar e não queriam discussão.
Como cliente foi ao
banco datilografado, isto é, à agência não faz muito tempo e estabeleceu
contrato de abertura de conta corrente com o valor de R$***** mensais, tendo
compreendido que o valor seria cobrado apenas por quatro vezes procedeu
reclamação, pois a cobrança da taxa continuou sendo anunciada como valor a ser
pago no próximo mês. Não podemos pagar o valor ad aeternum. As digitais foram retiradas e ganhou realmente conta,
no que ela achou ser o Banco da propaganda...pouco tempo depois se sentiu
traída.
Fora à própria agência. O gerente não lhe deu a menor atenção mas chegou a afirmar que
agora a conta estava encerrada: não haviam gostado disso. Era para aceitar; não
poderia discutir. Não falou quase nada, o gerente. Proferiu apenas o “conta
encerrada”, amuado. Ainda falava sobre as taxas, mas a cliente queria já
explicações sobre suas verbas.
Havia conseguido um raro insight
durante suas compras de shopping. Porque ficaria em dúvida? Ela mesma iria se
abastecer.
Fizera isso tranquilamente e já conhecia várias saídas e
caminhos. Fora tudo corriqueiro e dentro da lei. Perdera primeiro o saque, e
depois o acesso à conta inteira e depois lhe garantiram que a conta estivesse
mesmo encerrada, “conforme solicitado pelo BC” (sic!). Mas não conseguiam lhe
dizer o motivo.
Naquele momento de stress
confabulou com o gerente também em poucas palavras de que pertencia a tal
órgão. E iria encerrar o banco. Ele nada respondeu e continuou a ignorá-la. Não
ligava a mínima para aquela pobre!
-O BANCO ESTÁ ENCERRADO! POR MOTIVO DE FURTO DE CONTA
BANCÁRIA!!! (exclamou a cliente, para outros clientes, em direção a uma fila.)
Ninguém reagiu e fora embora tranqüilamente.
A ocupação do Banco It. deu-lhe “estelionato” (cód. 408) para
justificativa para não-acesso ao saque ao caixa eletrônico e “460” (falcatrua)
para que ela não sacasse no Banco 24 horas, diante da explicação dada longinquamente
“quando a pessoa tem muitos cheques devolvidos a gente encerra a conta”.
Chegando mesmo tal pessoa a acusar-lhe de ter passado ao mercado por volta de
186 cheques (sem fundo), quando recebeu somente um talonário de 20 cheques. O
seu abastecimento mínimo da sua conta atual de sobrevivência causou esse efeito:
a falta de acesso e conseqüente encerramento autoritário da conta. A ocupação
realmente era dada a confusões. Pelo
que conseguiu apurar desse talvez gerente da Caix*, ele estava tentando lhe fazer pagar por
cheques emitidos em seu nome, pertencentes a outras contas, mas (talvez)
preenchidos por outras pessoas (ou clonados no mesmo momento via satélite);
evidentemente que ele jamais conseguiria pagamento por tais cheques. Reagiam a
tal documento como se esses fossem as antigas “cartas de crédito”. Questionado
um pouco mais ele quis saber dela o que ela fazia por volta de 1986, pois
existiam também cheques antigos a serem pagos. Respondeu-lhe evidentemente que
ela não havia nascido velha; ela era criança, estava no ginasial e não se
utilizava de cheques. Com isso, observou-se uma verdadeira demência no
tratamento em relação a cheques pela ocupação.
Seu nome era escrito de duas formas, mas ela mesma não ligava
para isso: teria isso a ver? Simplesmente evitava a associação entre contas
diferentes ou entendeu que seria esvaziada por conta de problemas técnicos.
Pensava em várias facetas do problema. Analisava. Observava.
“PTR. Z GR. D SOZ.” e “PTR. S GR. D SOZ.” Tinha uma
amiga que possuía um com o nome “Bcó”...teria ela o mesmo problema? Fora
recolocar os dois documentos, agora eles eram feitos em cartões, plástico duro,
mas até nisso lhe barraram, o serviço estava pago e aguardava, pelo seu
documento antigo, considerado “errado”.
- Se possuía já um
porque iria querer o outro? Ela teria que escolher!
Simplesmente ela assinava seu nome primeiramente com “Z” e
depois, mais tarde, foi dar atenção a isso, por conta da numerologia e acabou
preferindo seguir a polícia, e passou a assinar com “S” mesmo. Possuía
documentação sempre ambígua nesse sentido (não era gay não!) e quando voltou à
sua cidade, resolveu atualizar o seu C.F. Pensou resolver um problema antigo.
Agora percebeu que isso era importante e que deveria recuperar seus dois nomes.
Simplesmente, observou que o furto começava pelo seu nome e que a ocupação tentava roubar
e se apropriar de tudo, desde o seu nome. Assim, existiam várias pessoas que se
apresentavam com o mesmo nome que ela, possuindo até mesmo carteirinhas; sofria
muitos atentados contra a saúde por isso e recebia ameaças. Eles continuavam
convictos quando assumiam identidades alheias!
Resolvi entender de onde vinha tanta convicção e simplesmente
descobri tratar-se de política de cima: nossos nomes haviam se tornado empresas
e tínhamos sempre contas esvaziadas, isto é, sempre faltava algum “recurso”para
a empresa. Assim, talvez ela estivesse inscrita em algum lugar como “PTR. Z.
GR. D SZ. ORG.” – é um exemplo.
Resolveu afirmar: “não sou uma empresa. Sou uma pessoa
física. A minha conta é PF!”
Continua assim a fazer uma luta para retomar o seu nome,
tendo ela sido apelidada, colocada às margens de qualquer coisa e o seu nome
tendo sido furtado por outras pessoas, em especial pela 011.152.247-7* me pareceu.
Fora assim à vários órgãos de justiça e fora impedida sempre:
pequenas causas, defensoria, fórum... Nunca era possível.
-Eu mesma sou advogada!
-Não vai dar...(olhando papéis, avaliando...)
-A porta da rua...(gesto para que ela se retirasse da sala)
-Estou saindo, mas vocês serão encerrados!
Era sempre recusada. Encerrava alguns órgãos. Ao menos
tentava isso... veriam isso talvez como manif
de alguém discriminado. Mas não se sabe como o processo para que ela
recuperasse sua conta bancária atual de sobrevivência iria a termo. Teria ido a
termo? Estava vetada naquela cidade. Para viajar, só se fosse invadir aviões...
Algo havia mudado depois de tanta espera. Agora não estava
mais em “falcatrua” nem em “estelionato”. No caixa eletrônico estava escrito
que ela não possuía “acesso ao canal”.
Com isso fora ao caixa (gente) e realmente estava com a “conta encerrada”, e no outro caixa (Banco 24 horas) a falta de
acesso era lida como falha mecânica, “conta irregular”.
Teriam furtado a conta? Tinha algum por lá...
Continuava aguardando pelo dia em que iria madrugar por uma
senha.
-Agora tem que reabrir. E o cheque devolvido? E o S? E o protesto?
Se ela tem o que pagar o Sr. não pode encerrá-la...
Não conseguiam nunca reabri-la. O recado da chefe era sempre:
-Reabre pra mim! Reabre para Fulano! Reabre pra Sicrano!
-Mas a gente não consegue sacar!
-Vai ter mesmo que reabrir pra ela?
-Eu consigo sacar, fico a noite toda roubando o Masterc., o
débito...
-Ah...essa aí? A gente não conhece ela...
-Agora ela ganhou a libertação...que eu não vou mais ficar
com ela...
-MAS EU NÃO CONHEÇO ESSA MENINA!
Pretendiam praticar uma reabertura interna e continuar a
ignorar a cliente. Fingiriam que ela era outra pessoa e dariam tudo para outra
pessoa. Faziam sempre isso...
Com o movimento de encerramento da ocupação parece que não
vingava essa reabertura com fusão. Eles já eram todos vistos como ladrões. Vetos
choviam. Não sei se conseguiriam reabri-la.
Agora iria em outro banco.
PetrinaDhaza, 10/12/2013 19:20:30
"Os ladrões sabem quando colocamos
algum e só no controle do sinalzinho de menos vão “guardando” o valor para si. Não cai em nenhum banco isso! Cai
na figura deles!!!Estamos pobres e essas desgraças
estão lá!!!Contabilizar para nós eles não
sabem nunca!!!"
(In controle remoto: os fantasmas se divertem).
Não tinha carro para segui-los. Comprou um e até agora nada!
Teriam fingido entregá-lo?
Mas descobrir era com ela mesma!
Na medição desvendou uma pequena quadrilha recorrente que se
empenhara em encerrar mesmo sua conta bancária, sob alegação de que ela
imigraria. Tinha também o incômodo com a reclamação sobre cobrança de taxas abusivas, mas nem estava ela mais ligando para isso, já estava em outro assunto, mas já sabia que era empréstimo embutido em sua conta, feito pelo mesmo grupinho. Teriam eles devolvido o valor? Queria saber...mas não havia conversa.
Por isso alguns preferem as máquinas.
Por isso alguns preferem as máquinas.
Frequentava o caixa eletrônico e nada. Da sua conta retornar.
Na medição: três personagens.
A Pr*®; o tal de gerente da Caix* e a própria Tia Phode!
Tais se consideravam os dirigentes dos bancos todos e Tia
Phode deveria estar no papel de comando e/ou dona mesmo já que sua filha era
interditada ou de menor...
A Pr*®achou-se herdeira. Estava lá para vetar e encerrar de tudo
como herdeira. Tinha recebido de tudo nesse sentido. Castelo Branc*, o coelho, lhe salvara com
essa de registro de marcas...
-Ninguém mandou ela ir fuçar!
-Quem mandou reclamar das taxas!
-Não sabe que tem que colaborar?
-Desviamos até!
Ficava olhando e olhando para o tempo. Até agora nada de ninguém lhe
pagar para que ele devolvesse as máquinas!
-E o dinheiro da cliente?
-Não sei de nada...não sei quem é! – respondia cinicamente.
Agora tinham apagado novamente a luz e os três iriam
novamente se reencontrar talvez para avaliar.
PetrinaDhaza, 11/12/2013 23:52:59
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