sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Ataque: sobre dinheiro.




"Um banqueiro é um homem que te empresta o chapéu de chuva quando faz sol, e que to tira quando começa a chover" (Mark Twain)

Encerramento da sua conta bancária.

Naquela tarde, estava já quase sem ar, devido talvez à retirada de micro-satélites, espécie de cristais pequenos,  que ficavam em sua cabeça, para que ela respirasse melhor. Tudo ficou pior com o recebimento da correspondência.

Agora a auditoria do Banco havia resolvido encerrar sua conta, depois de muito importúnio  (não da cliente) para que o banco parasse de cobrar taxas abusivas.

Tinha percebido que pagaria tais taxas para sempre como se fosse um empréstimo consignado. Fora reclamar em vários cantos possíveis e só lhe faltava o Procon. Enfrentaria filas e, por isso, continuava a aguardar.

Não haviam gostado provavelmente do desmascaramento: eles mesmos desviavam verbas das contas dos clientes para seus próprios bolsos, colocavam a clientela para pagar e não queriam discussão.

Como cliente  foi ao banco datilografado, isto é, à agência não faz muito tempo e estabeleceu contrato de abertura de conta corrente com o valor de R$***** mensais, tendo compreendido que o valor seria cobrado apenas por quatro vezes procedeu reclamação, pois a cobrança da taxa continuou sendo anunciada como valor a ser pago no próximo mês. Não podemos pagar o valor ad aeternum. As digitais foram retiradas e ganhou realmente conta, no que ela achou ser o Banco da propaganda...pouco tempo depois se sentiu traída. 

Fora à própria agência. O gerente não lhe deu  a menor atenção mas chegou a afirmar que agora a conta estava encerrada: não haviam gostado disso. Era para aceitar; não poderia discutir. Não falou quase nada, o gerente. Proferiu apenas o “conta encerrada”, amuado. Ainda falava sobre as taxas, mas a cliente queria já explicações sobre suas verbas.

Havia conseguido um raro insight durante suas compras de shopping. Porque ficaria em dúvida? Ela mesma iria se abastecer.

Fizera isso tranquilamente e já conhecia várias saídas e caminhos. Fora tudo corriqueiro e dentro da lei. Perdera primeiro o saque, e depois o acesso à conta inteira e depois lhe garantiram que a conta estivesse mesmo encerrada, “conforme solicitado pelo BC” (sic!). Mas não conseguiam lhe dizer o motivo.

Naquele momento de stress confabulou com o gerente também em poucas palavras de que pertencia a tal órgão. E iria encerrar o banco. Ele nada respondeu e continuou a ignorá-la. Não ligava a mínima para aquela pobre!

-O BANCO ESTÁ ENCERRADO! POR MOTIVO DE FURTO DE CONTA BANCÁRIA!!! (exclamou a cliente, para outros clientes, em direção a uma fila.)

Ninguém reagiu e fora embora tranqüilamente.

A ocupação do Banco It. deu-lhe “estelionato” (cód. 408) para justificativa para não-acesso ao saque ao caixa eletrônico e “460” (falcatrua) para que ela não sacasse no Banco 24 horas, diante da explicação dada longinquamente “quando a pessoa tem muitos cheques devolvidos a gente encerra a conta”. Chegando mesmo tal pessoa a acusar-lhe de ter passado ao mercado por volta de 186 cheques (sem fundo), quando recebeu somente um talonário de 20 cheques. O seu abastecimento mínimo da sua conta atual de sobrevivência causou esse efeito: a falta de acesso e conseqüente encerramento autoritário da conta. A ocupação realmente era dada a   confusões. Pelo que conseguiu apurar desse talvez gerente da Caix*,  ele estava tentando lhe fazer pagar por cheques emitidos em seu nome, pertencentes a outras contas, mas (talvez) preenchidos por outras pessoas (ou clonados no mesmo momento via satélite); evidentemente que ele jamais conseguiria pagamento por tais cheques. Reagiam a tal documento como se esses fossem as antigas “cartas de crédito”. Questionado um pouco mais ele quis saber dela o que ela fazia por volta de 1986, pois existiam também cheques antigos a serem pagos. Respondeu-lhe evidentemente que ela não havia nascido velha; ela era criança, estava no ginasial e não se utilizava de cheques. Com isso, observou-se uma verdadeira demência no tratamento em relação a cheques pela ocupação.

Seu nome era escrito de duas formas, mas ela mesma não ligava para isso: teria isso a ver? Simplesmente evitava a associação entre contas diferentes ou entendeu que seria esvaziada por conta de problemas técnicos. Pensava em várias facetas do problema. Analisava. Observava.

“PTR. Z GR. D SOZ.” e “PTR. S GR. D SOZ.” Tinha uma amiga que possuía um com o nome “Bcó”...teria ela o mesmo problema? Fora recolocar os dois documentos, agora eles eram feitos em cartões, plástico duro, mas até nisso lhe barraram, o serviço estava pago e aguardava, pelo seu documento antigo, considerado “errado”.

- Se possuía já um porque iria querer o outro? Ela teria que escolher!

Simplesmente ela assinava seu nome primeiramente com “Z” e depois, mais tarde, foi dar atenção a isso, por conta da numerologia e acabou preferindo seguir a polícia, e passou a assinar com “S” mesmo. Possuía documentação sempre ambígua nesse sentido (não era gay não!) e quando voltou à sua cidade, resolveu atualizar o seu C.F. Pensou resolver um problema antigo. Agora percebeu que isso era importante e que deveria recuperar seus dois nomes. Simplesmente, observou que o furto começava  pelo seu nome e que a ocupação tentava roubar e se apropriar de tudo, desde o seu nome.  Assim, existiam várias pessoas que se apresentavam com o mesmo nome que ela, possuindo até mesmo carteirinhas; sofria muitos atentados contra a saúde por isso e recebia ameaças. Eles continuavam convictos quando assumiam identidades alheias!

Resolvi entender de onde vinha tanta convicção e simplesmente descobri tratar-se de política de cima: nossos nomes haviam se tornado empresas e tínhamos sempre contas esvaziadas, isto é, sempre faltava algum “recurso”para a empresa. Assim, talvez ela estivesse inscrita em algum lugar como “PTR. Z. GR. D SZ. ORG.” – é um exemplo.

Resolveu afirmar: “não sou uma empresa. Sou uma pessoa física. A minha conta é PF!”

Continua assim a fazer uma luta para retomar o seu nome, tendo ela sido apelidada, colocada às margens de qualquer coisa e o seu nome tendo sido furtado por outras pessoas, em especial pela 011.152.247-7* me pareceu.

Fora assim à vários órgãos de justiça e fora impedida sempre: pequenas causas, defensoria, fórum... Nunca era possível.

-Eu mesma sou advogada!

-Não vai dar...(olhando papéis, avaliando...)

-A porta da rua...(gesto para que ela se retirasse da sala)

-Estou saindo, mas vocês serão encerrados!

Era sempre recusada. Encerrava alguns órgãos. Ao menos tentava isso... veriam isso talvez como manif de alguém discriminado. Mas não se sabe como o processo para que ela recuperasse sua conta bancária atual de sobrevivência iria a termo. Teria ido a termo? Estava vetada naquela cidade. Para viajar, só se fosse invadir aviões...

Algo havia mudado depois de tanta espera. Agora não estava mais em “falcatrua” nem em “estelionato”. No caixa eletrônico estava escrito que ela não possuía  “acesso ao canal”. Com isso fora ao caixa (gente) e realmente estava com a “conta encerrada”,  e no outro caixa (Banco 24 horas) a falta de acesso era lida como falha mecânica, “conta irregular”.

Teriam furtado a conta? Tinha algum por lá...

Continuava aguardando pelo dia em que iria madrugar por uma senha.

-Agora tem que reabrir. E o cheque devolvido? E o S? E o protesto? Se ela tem o que pagar o Sr. não pode encerrá-la...

Não conseguiam nunca reabri-la. O recado da chefe era sempre:

-Reabre pra mim! Reabre para Fulano! Reabre pra Sicrano!

-Mas a gente não consegue sacar!

-Vai ter mesmo que reabrir pra ela?

-Eu consigo sacar, fico a noite toda roubando o Masterc., o débito...

-Ah...essa aí? A gente não conhece ela...

-Agora ela ganhou a libertação...que eu não vou mais ficar com ela...

-MAS EU NÃO CONHEÇO ESSA MENINA!

Pretendiam praticar uma reabertura interna e continuar a ignorar a cliente. Fingiriam que ela era outra pessoa e dariam tudo para outra pessoa. Faziam sempre isso...

Com o movimento de encerramento da ocupação parece que não vingava essa reabertura com fusão. Eles já eram todos vistos como ladrões. Vetos choviam. Não sei se conseguiriam reabri-la.

Agora iria em outro banco.

PetrinaDhaza, 10/12/2013 19:20:30
  


Sem minha conta, no rastreio.




Não furte esse, é para mim não desertar nunca!
 
 
 
"Os ladrões sabem quando colocamos algum e só no controle do sinalzinho de menos vão “guardando” o valor para si. Não cai em nenhum banco isso! Cai na figura deles!!!Estamos pobres e essas desgraças estão lá!!!Contabilizar para nós eles não sabem nunca!!!"
                                                                     (In controle remoto: os fantasmas se divertem).
Não tinha carro para segui-los. Comprou um e até agora nada! Teriam fingido entregá-lo?
Mas descobrir era com ela mesma!
Na medição desvendou uma pequena quadrilha recorrente que se empenhara em encerrar mesmo sua conta bancária, sob alegação de que ela imigraria. Tinha também o incômodo com a reclamação sobre cobrança de taxas abusivas, mas nem estava ela mais ligando para isso, já estava em outro assunto, mas já sabia que era empréstimo embutido em sua conta, feito pelo mesmo grupinho. Teriam eles devolvido o valor? Queria saber...mas não havia conversa.

Por isso alguns preferem as máquinas.
Frequentava o caixa eletrônico e nada. Da sua conta retornar.
Na medição: três personagens.
A Pr*®; o tal de gerente da Caix* e a própria Tia Phode!
Tais se consideravam os dirigentes dos bancos todos e Tia Phode deveria estar no papel de comando e/ou dona mesmo já que sua filha era interditada ou de menor...
A Pr*®achou-se herdeira. Estava lá para vetar e encerrar de tudo como herdeira. Tinha recebido de tudo nesse sentido.  Castelo Branc*, o coelho, lhe salvara com essa de registro de marcas...
-Ninguém mandou ela ir fuçar!
-Quem mandou reclamar das taxas!
-Não sabe que tem que colaborar?
-Desviamos até!
 
 
 
O outro, o tal de gerente se achava “alto banqueiro” e dirigia de tudo chegando a mandar lá para o Banque de Lodo. Sumia com máquinas e com isso vários escoavam...depois achou que pudesse ficar com o que caísse na Arábia para ele...
Ficava olhando e olhando para o tempo. Até agora nada de ninguém lhe pagar para que ele devolvesse as máquinas!
-E o dinheiro da cliente?
-Não sei de nada...não sei quem é! – respondia cinicamente.
Agora tinham apagado novamente a luz e os três iriam novamente se reencontrar talvez para avaliar.
PetrinaDhaza, 11/12/2013 23:52:59
 

 

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