sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Ataque: alimento para as cobras



"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas..." (Sun Tzu)

Para os braços os traficantes lhe presentearam com cobertura de postas de cobras na forma de aparelho. O aparelho ficava o dia inteiro sugando sangue. A cobra crescia. Mediam os braços para saber se tinha que engordar mais a “cliente”, ou ela não conseguiria portar. Depois a cobra/aparelho era retirada já gigante, virtualmente se via uma grande cobra saindo de cada braço, dependurada, caindo em direção ao solo. A cobra era retirada e outro aparelho era colocado. Lhe comeria mais; lhe sugaria mais.

Caía no hospital, sem sangue.

Não adiantaria alimentar a cobra. A linha dos braços também estava coberta por “sor”, isto é, répteis ou outros materiais que lhe causavam dor. A gov. cobria-lhe os braços através de instalações para que ninguém soubesse de seus problemas. Era difícil o socorro. A assistência quando exigida gerava abastecimento do seu ânus que era coberto por crack/fezes líquida, que endurecia rapidamente. Um exame de fezes denunciaria.

“Abastecimento só aceito se for em dinheiro!”

“Dinheiro não tem! Só fezes!”

Declarou-se portanto “contra o abastecimento D. Rsse*!” – já que era assim.

Mas volta e meia lhe bloqueavam (as guerras) e continuava a sofrer ataques.

Para os terroristas, a  cobra era pomposamente servida nas refeições  e com garfo e faca era tratada, como se fosse outra coisa. Eram uns esnobes...

“Estava muito bom! Quem é?”  

“Tá bem assado? Fica melhor assado...”

PetrinaDhaza, 25/11/2013 13:42:58





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