"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas..." (Sun Tzu)
Para os braços os traficantes lhe
presentearam com cobertura de postas de cobras na forma de aparelho. O aparelho
ficava o dia inteiro sugando sangue. A cobra crescia. Mediam os braços para
saber se tinha que engordar mais a “cliente”, ou ela não conseguiria portar.
Depois a cobra/aparelho era retirada já gigante, virtualmente se via uma grande
cobra saindo de cada braço, dependurada, caindo em direção ao solo. A cobra era
retirada e outro aparelho era colocado. Lhe comeria mais; lhe sugaria mais.
Caía no hospital, sem sangue.
Não adiantaria alimentar a cobra.
A linha dos braços também estava coberta por “sor”, isto é, répteis ou outros materiais que lhe causavam dor. A
gov. cobria-lhe os braços através de instalações para que ninguém soubesse de
seus problemas. Era difícil o socorro. A assistência quando exigida gerava
abastecimento do seu ânus que era coberto por crack/fezes líquida, que
endurecia rapidamente. Um exame de fezes denunciaria.
“Abastecimento só aceito se for
em dinheiro!”
“Dinheiro não tem! Só fezes!”
Declarou-se portanto “contra o
abastecimento D. Rsse*!” – já que era assim.
Mas volta e meia lhe bloqueavam (as
guerras) e continuava a sofrer ataques.
Para os terroristas, a cobra era pomposamente servida nas
refeições e com garfo e faca era
tratada, como se fosse outra coisa. Eram uns esnobes...
“Estava muito bom! Quem é?”
“Tá bem assado? Fica melhor
assado...”
PetrinaDhaza, 25/11/2013 13:42:58
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