O que outros fazem por obrigação
Eu faço por um impulso de vida.
(Como haveria eu de fazer por obrigação
Os gestos do coração?"
(Walt Whitman in Folhas de Relva -fragmento).
Enviavam páginas falsas para o perseguido cliente...(por telefonia)
...Pelo meu número antigo de cel. 8232692*...ou seja, pelo caixa eletrônico...também por órgãos meus...cabeça, ventre, ânus...era utilizada como robô...às vezes retirava fios...produtos de telefonia do corpo...
No supermercado, a intromissão também era via fios de telefonia e não conseguíamos utilizar os fundos...mas talvez os próprios conseguissem se apropriar de tudo, ou seja, conseguíamos comprar, pagar, mas não levar...no final, a página era jogada e éramos barrados...
Passei por isso. A falsa Queen levou a compra...mas eu que dei as permissões...ou seja, escolhi produtos, fui ao caixa, forneci meu número, a mensagem de que a compra (farmácia) havia dado certo foi vista e depois, não acreditei: era tudo normal...mas não levei...
"Não deu certo..." (olhando...)
"C'est moi qui va emporter ça..." (falsa Queen, olhando de longe...)
(Sou eu que vou levar isso...)
"Ça va...ma sécretaire...est passé..." (falsa Queen)
(Tudo bem...minha secretária passou...)
"Não tem problema..."
Não, não estavam preocupados nem um pouco com nossas questões ou com problemas de saúde...não lhes ocorria que eu fosse uma VIVA...não compreendiam isso ou fingiam não compreender...eram insensíveis...
Desativado primeiramente o meio (celular) foram para outro esquema e o caixa eletrônico agora estava em "zero"...assim o tinham dito...
Conseguiriam algum para eles? Eu não acreditava que roubassem...que conseguissem algo...
Enviavam páginas falsas para os clientes...via conexão discada, (não tinha número para mim...) como é sabido...agora desviar...eu não acreditava...
"Esse aí...cobre!"
Nisso eu acreditava. Pediam para "cobrir" o saldo...
Nos afogavam se chegássemos perto...se fôssemos lá pelo território que eles julgavam lhes pertencer...
O zero era a transferência e o aparelho utilizado era visto dentro de um corpo de mulher...em boa velocidade...procuravam permissões.
Eram todos sonegados agora.
A operação via celular parecia funcionar pelo coração...o dinheiro chegava e ficava lá parado... o coração respondia: o nome do namorado...e este, imediatamente, dizia para onde:
"Para a minha conta..."
"Et pour remercier..."
"E para a Cremilda..."
E ficava lá horas distribuindo o dinheiro...
Só que eu não tinha namorado.
Descobri que meu coração falava fiquei chocada...sendo assim mudei ainda duas vezes de namorado (teoricamente) o homem mudou assim de nome...sendo assim, continuava a não ter namorado e eu mesma dissera para onde...construí um caminho...vamos ver.
Descobri que meu coração falava fiquei chocada...sendo assim mudei ainda duas vezes de namorado (teoricamente) o homem mudou assim de nome...sendo assim, continuava a não ter namorado e eu mesma dissera para onde...construí um caminho...vamos ver.
O importante era esvaziar as artérias...o coração pesava...não houve telefone nenhum para isso...eu mesma era o telefone...dei as ordens e pronto.
Aguardava uma transferência bancária...algo simples. Não conseguia. Parecia que a ordem caía no coração ou nos países baixos. Ficava por lá. Não poderia ficar mal e tudo se ia...
"E de Vá para Vá?"
"Era de Vá pra Vá e tudo já foi..."
"O BB não aceita Vá no sistema..."
"O BB não aceita nem o número dessa agência..."
"O BB não aceita nem o número dessa agência..."
"Existe transferência em Vá?"
"Não sei..."
(Isso não era sistema...era isso...mas são contas com zero, pelo que entendi...)
(Isso não era sistema...era isso...mas são contas com zero, pelo que entendi...)
Mas não era possível...não eram tão pré-históricos assim! Devia haver algum modo...o modo encontrado por eles fora tentar usar corpos humanos autorizados para navegarem em empresas.
O aparelho (espécie de micro-computador) era introduzido pela frente...caía...para trás, na forma de vários cabos...provocando na vítima descidas ao hospital por oclusão...
Não queriam que soltasse nenhum flactus talvez o micro deles explodisse...
Se divertia em explodir...
Se divertia em explodir...
Não sabia que o trou ficava longe e que não poderia alcançá-lo. Precisava mesmo de assistência...não sabia usar os utensílios...aquela tesoura...mas que não fosse chamada a assistência de língua e de drogas dos horrorosos...o assédio traficante era insuportável....tinham resolvido assistir...só que se declaravam, abraçavam até (quando estavam suados) também no momento em que a pessoa estava se esforçando (invadiam mesmo) ou passando mal...
Isso lhe provocava ojeriza às relações.
Vou sair correndo.
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