
"Tudo isto que o terráqueo abismo encerraForma a complicação desse barulhoTravado entre o dragão do humano orgulhoE as forças inorgânicas da terra!"("As cismas do destino" de Augusto dos Anjos)
Declaro para o astral mudo que são postos para fora, e não devem passar pelo portal secreto , todo aquele que pratica a iniquidade: a mulher sem alma e sem curriculum, que, enlouquecida, surta, quebrando tudo. O homem cego, que lhe acredita como vítima. A traficante que seduz corrompendo espíritos fracos. O olho mau que olha feio, numa espécie de loucura. A idéia de enriquecimento ilícito. Os crimes de internet. A corrupção. A tortura. A inveja. O roubo de autoria. A formação de quadrilha. A bela feia a espalhar doença pela terra. O martírio do ventre. As violências simbólicas. O terrorismo - somente passam pelo portal aqueles iniciados de alta moralidade.
Difícil é encontrá-los.
Vivemos sob tempos difíceis e invertidos. Imersos e com poeira nos olhos. A justiça terrena nunca consegue um olhar pleno. Desejamos o impossível, pois o mundo será sempre cinza, como um tabuleiro de xadrez: preto e branco = cinza.
Eu tive um sonho: sem mistérios. O casal caminhava pesado. Ele, pelo próprio peso da gordura e pela sua corrupção. Ela, pelas escolhas deformadas que fez.
(Mas não discriminemos a obesidade. Há pessoas que tem muito amor por detrás do peso).
Porém, nesse sonho, o casal arrastava correntes, juntos. Apenas iam. Ela atrás dele. Caminhava tristemente. Avisada tinha sido. Queriam buscar outros, mas esses já haviam tentado a regeneração e não estavam mais no mesmo lugar vazio. O casal tinha ouvido o chamado e haviam atendido a ligação errada. Acreditavam realizar a justiça na terra, exterminavam e estavam enganados. Pois desrespeitavam tradições e não tinham consciência. Ele havia procurado o pântano por gosto; ela tinha sido escravizada. Ele a tinha perdido e depois reencontrado. Depois que a reencontrara dera-lhe palmadas porque acreditava que ela gostasse disso.
Agora os Atos realizados secretamente estavam sendo executados.
O Olho Tudo Vê e ninguém engana o Cósmico com retórica.
E a Sacerdotiza apenas aguarda.
Vivemos sob tempos difíceis e invertidos. Imersos e com poeira nos olhos. A justiça terrena nunca consegue um olhar pleno. Desejamos o impossível, pois o mundo será sempre cinza, como um tabuleiro de xadrez: preto e branco = cinza.
Eu tive um sonho: sem mistérios. O casal caminhava pesado. Ele, pelo próprio peso da gordura e pela sua corrupção. Ela, pelas escolhas deformadas que fez.
(Mas não discriminemos a obesidade. Há pessoas que tem muito amor por detrás do peso).
Porém, nesse sonho, o casal arrastava correntes, juntos. Apenas iam. Ela atrás dele. Caminhava tristemente. Avisada tinha sido. Queriam buscar outros, mas esses já haviam tentado a regeneração e não estavam mais no mesmo lugar vazio. O casal tinha ouvido o chamado e haviam atendido a ligação errada. Acreditavam realizar a justiça na terra, exterminavam e estavam enganados. Pois desrespeitavam tradições e não tinham consciência. Ele havia procurado o pântano por gosto; ela tinha sido escravizada. Ele a tinha perdido e depois reencontrado. Depois que a reencontrara dera-lhe palmadas porque acreditava que ela gostasse disso.
Agora os Atos realizados secretamente estavam sendo executados.
O Olho Tudo Vê e ninguém engana o Cósmico com retórica.
E a Sacerdotiza apenas aguarda.
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