sábado, 11 de janeiro de 2014

XADREZ





"A morte de qualquer homem diminui-me, porque eu estou englobado na humanidade" (Jung)




"Todos nós nascemos originais e morremos cópias".(Jung)


Decidiram me matar





Estava eu no Shopping, com cobras nos dois braços, internamente, ardendo,  quando, de repente adentraram  o ambiente dois indivíduos, um com a cara cansada da Madonn* com olhos maiores e mais idosa, e outro, com a cara do costureiro Yves S*, com complexo de moleque e sem camisa. Eles me anunciaram:



-Está decidido que iremos lhe matar.



E leram lá o papelzinho. Em francês.



Não tinha jeito. Odiava esse pessoal mesmo. Parece que aqui no Portugal é que haviam nos ensinado educação e bons modos, pra lá, parece que não tinha nada disso. Com tudo infernizavam e com tudo importunavam. E nada dessa aqui obedecer!


Era jogada todos os dias até em alto-mar e nada de obedecer às criaturas!


Como já disse, não sei quais seriam essas ordens.


A perseguição se acirrou desde então.


Invadiam meu espaço a qualquer hora de dia ou de noite ou  de madrugada, mesmo na forma fantasma, para me perguntarem o que fazia eu ali.


Como assim?


Como é que eu estava também de fantasma para contactar outros fantasmas? As portas estavam trancadas?!


Não sei. Devia ser algum comando ou aparelho na cabeça.


Depois do anúncio dos fantasmas no Shopping tudo piorou mesmo! Atacavam. Era tudo fatal.


Ataques aconteciam no sentido de me matar mesmo!


Eram bombas, répteis na cabeça, veneno exalado, aranhas...parecia que não ia ter solução o problema, o ataque era sem saída!


(O imbecil vai pedir que se prove isso...é um hábito dele...não é para provar...não estamos aqui para sofrer tudo isso de novo! Ele sempre  joga alguém no sacrifício para que tudo seja provado a partir de ataques e com isso eles se repetem...)


E lá vem o paspalho com sacos e sacos novamente de cocaína para empurrar em alguém!


Empurram também cobras. Queriam continuar a tortura.


Evite o banheiro do Shopping, a Senhora pode ser arrastada para fora com a desculpa da salvação médica, para então portar sacos de cocaína ou outra coisa.


“Não tinha nenhum problema até então, mas até a bexiga cheia é sabotagem!”


“Socorro!” (Saíam correndo)


...


Falavam logo em imigração por isso.


Mas imigração não tinha o menor sentido para mim. Eles que não eram daqui e como é que eu iria me interessar em ir justamente para os países de origem desses salafrários?


“Salve a Ptric!” – diziam.


...


Decidiram me “salvar”!


Tinha que pagar a tal de dívida, daí que eles não poderiam me matar. Pensei nisso.


O problema é que, pelo jeito, resolveram me incluir em “porca” – quem paga. Mentimos: os porcos são sujos mesmo e sem educação. Naquela ocasião, não queria ficar sempre suja. Não sabem comer, sujam a mesa inteira, fazem a maior confusão...devo ter sido engordada por isso. Porcos sempre são gordos.


Agenciou-se o pagamento e foi só. Nenhum pobre fora atrás de empréstimos. Tínhamos nos preparado por anos para isso e não sabíamos. Decidiram nos salvar.  


Nos beijavam e nos beijavam, agarravam-se mesmo nas nossas...


Disse que não gostava de nada e me colocaram em “padre”. Foi um grande problema porque a igreja que aceitava mulher devia ser essa de pervertidos, já chegavam com tudo para transar, iniciar, etc.


Resolveram alegremente lhe manter viva, ela deveria ser incluída, amada, constituir família, engravidar...


Mas para o tráfico, a pessoa não tem querer! Isso tudo poderia ser feito em uma semana no máximo!


Com isso se intensificaram os ataques e ela não conseguia mais estar limpa. Deu um fora em todos, sendo assim, só de raiva. Porque faziam todo o jogo do tráfico e se irritava.


-Vá S.I.F.U.!!!! (Xingava)


-Quem vai se casar com ela? Porque ela já vai...(intimava a Curu. Vá*)


Não sabiam o que diziam, o pessoal estava ignorando o assunto. Era grave. Nos colocavam para “tratar”, ainda. Era de chorar!


 “Salvo” continuava sendo uma sujeira só e colocação na prostituição. Não suportava a “prost”. Tinha formação e não aceitaria jamais esquema nenhum! Continuava não sendo da Igreja e quem não era da Igreja para esse grupo era mesmo “prost.”


Mas não tinha nada contra missas normais, procissões. Sua família era católica, mas ninguém importunava. Essa máfia na Igreja só poderia ser infiltração. Quando averiguava, satelisticamente, descobria lésbicas com batinas de padres, clones, perrimés, e outros casos.


Já havia assim passado também pelo gosto por padres italianos. Ameaçou e ameaçou aqueles cabelos lisos pretos vestidos de batina. O homem recebera o recado assim e viera para o abate e ataque já na batina. Mas não era ela que convidava. Não achava graça nenhuma na perversão. No estupro. Conseguira fazer o tarado vestido como padre desistir não-sei-como. Ele afirmara receber muitas cartas apaixonadas todas com a sua foto!


-Mentiram pro Sr...(dizíamos)


Defendia o oficial, era mais fácil. Ou seja, oficialmente, a Igreja católica nada tinha a ver com as oleações todas, emplastificação dos órgãos, assédios sexuais e colocação em encontros sexuais, sem prevenção, já para engravidar...


Descobri que o tal de tratamento de lambuzar joelhos e chamar o Bel* e o Barra* pertencia a uma tal de Igreja Anglican*! Dos Estados...tinham conseguido isolar a raça para essa igreja.


Nesse caso eles me consideravam uma “noi”, estavam tentando achar o pinto certo negro para ela e ela estava fugindo mesmo da estupração, testes sexuais, tentativas de contaminação da Baixotin*(SIDA) e namoros forçados, já que obrigatórios. Porque quem estava “salvando”, no caso, eram os negros dos Estados.


(Não era caso de mudar a cor do estuprador: era mesmo contra esse tratamento!)


Ainda não desistiram. Acionara aparelhos no sentido de brochá-los e atirá-los para longe no sentido de se defender mesmo! Não era ela quem estava paquerando e clamando por um negro! Mesmo que esse fosse um modelo negro.


 “Foi realmente uma luta. Achei que fosse rolar morte e capação”.


Negros são piores?


Daí que parece que pagamos a tal de dívida.


(De vez em quando também lhe invadiam para lhe “fumegar”, isto é, respirar no seu cangote, para lhe deixar a região um pouco molhada. Também roncavam para seus seios. Aquilo era um horror!!! Achavam então que ela fosse uma Porca?)


Eles se reclamavam de mais carinho e atenção. Não falavam mais em dinheiro. O espancamento continuava, entretanto. Joelhos inchados e marcados.


-É por não honrar os seus compromissos! (Andavam com um porrete, surgiam do nada.)


-Que compromissos, minha Senhora?!!!


-QUE COMPROMISSOS???!!!!


...


-Tudo bem, minha Senhora, eu acabo de saber que a sua resposta é “não...” A Senhora tem 24 horas para se retirar daqui...(com papelzinho na mão).


(Com esse salto todo.)


...


Estão todos presos agora.


 


PetrinaDhaza (original), 02/01/2014  às 16:35.

 


 

 

 
 





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