Reze um Pai-Nosso antes de ler ou depois.
-Belzeb*, barrabá*...
-Tá recusado! Vá de retro!
-Belzeb*, barrabá*...
-Tá recusado! Vá de retro!
O sujeito pareceu que era surdo e, aos pés da pessoa que
ainda repousava, ainda insistia:
-Belzeb*, barrabá*...
-Tá recusado! Ponha-se daqui! Vá de retro! (o pessoal
responde e daí?)... Vá de retro!
-É que a gente tem que lhe iniciar...
- Vá de retro! Não tem não...vejo o pessoal cheio de pulgas
quando vocês me ofertam...até as minhas gatas limpas eu vejo assim... Vá de
retro! São os maus-tratos? Fique longe! Vá de retro!
A imbecil ignorou o dito e continuou:
-Belzeb*, barrabá*...
- Vá de retro!
A vítima ficou se coçando...não suportava aquilo. Decidiu dar
voz:
- Vá de retro! A sra. está presa...e o primeiro já foi levado...Não
é não!
-O seu nome está sendo apreendido pelo Governo?
- Vá de retro!Tá recusado!
- Vá de retro! O Sr. não irá conseguir nada com o meu nome!
-Não colabora?
-Com esse governo não...minto, ajudei em algumas coisas, mas
eram fatos corretos, corriqueiros...
-Belzeb*, barrabá*...
-Vá de retro!
O sujeito se ajoelha ao lado da cama da vítima para fazer
imprecações do mal.
- Vá de retro! Tá recusado sempre!
Eles chegavam a se jogar no chão somente por uma simples
recusa. Outros pareciam que iriam virar no bicho...lá, no decaído deles...
-Eu cheguei para matar ela...mas tem que rezar isso antes...
- Vá de retro!
E lhe invadiram o quarto. A mulher passou um cuspe na sua
testa, lhe cumprimentando. Já ia falar o
Belzeb*, barrabá*...( Vá de
retro!) mas alguém lhe levou...não poderiam matar ninguém. Nenhum combatente. A
guerra já se ia longe...ninguém sairia sem fundos dessa.
Chegado outro, com dinheiro que já lhe pertencia (porque
marcado) lhe mostrou, de dentro de uma mala:
-Tudo isso para a Sra. renunciar!
-Mas esse dinheiro já é meu!
-E pra desertar, quanto é?
Desmaiaram-lhe. E foram embora. A japon. não gostava de
delongas.
Outro chegou com punhal e fora arremessado depois do Belzeb*, Barrabá*...
- Vá de retro!
Aí seu pai perguntou:
-Por que que estão nos perseguindo? Eu também!
-Eu não lhe mostrei aqueles papéis? O Sr. não me mostrou o
seu extrato? Eu lhe dei dinheiro mesmo, mas eles desviaram por um tal “desvio
de rota” que a Pr* descobriu lá na Tinn*!!! É um programa! Daí que o Sr. é um esvaziado! Como é que o
Sr. vai recuperar o seu din.? Eles descobriram que eles não podem lhe matar,
vai ver que o Sr. recebe...mas eles querem lhe assimilar, lhe incluir, como
sócio lá deles, só assim eles vão conseguir lhe aceitar, eles não toleram a
gente...querem nos derrubar...
-É assim, se o Sr. virar doido...decaído...pegar as
putas...beijar os viados...tá tudo bem!
-Eu sou de Deus eu não quero nada disso! (foi lá o papai
declarar para a máfia! Ai meu deus!) Páre de me azucrinar! Vá de retro!
-Eu vou mandar prender!
Os braços dela continuavam cobertos com cobras, com aquela
dor, e o sujeito negro que fica plantado ao lado de sua casa, somente para
sujá-la o dia todo e aplicá-la todo tipo de gordura, já estava lá, já havia
chegado. Cheio de graça, o imbecil fora lá dizer:
-Já estamos aqui!
E foi lendo também o Belzeb*, barrabá*...e se explicando:
-Tem que lhe encargar!
-Não mesmo! Desista! Vá de retro!
Eles a paralizavam...não sabia se conseguia responder
algo...mas começava a se coçar e se via cheia de pulgas...talvez fosse o pedido
por maus-tratos...
- Vá de retro!
--É o seu cu que não tem fundos! (disseram lá pra mulher, ela esqueceu qual era o
problema...chegou um loiro...)
Pensara a respeito: quem iria querer um funcionário que surta
para o lado do diabo? O sujeito não iria suportar olhar para o dinheiro, iria
já querer roubá-lo, furtá-lo. Entrando para o diabo, ele teria que
primeiramente entrar em algum tipo de golpe, depois iria decaindo cada vez
mais...se viciando em alguma droga...até que chegasse ao inferno mesmo, se
tornando sempre um insuportável empregado, que faz o que quer e que faz tudo
errado, no sentido de sempre desviar o din. e não entendi porque o cofre, justamente
o cofre, fosse precisar de ladrões...vamos lembrar que esse barra. era um
ladrão...que que eu tenho a ver com isso?
Que se virassem...não sei nem aonde fica...
- Vá de retro!
-A sra. não é funcionária?
-Eu não!
Outro, invadindo sua casa:
-Vim confiscar!
Daqui a pouco esse ordinat.
era devolvido e o sujeito era preso. O próprio (que se dizia juiz) já estava confiscado. Essa era a lei para
quem nada deve, nada tem a ver com confisco. Mas continuavam a não querer
passar pelo pagamento, seras*, SPC, e nos jogavam já no SÊ (cadastro
de endividados, funcionavam talvez dentro do próprio ScPC), protestos...sem caminho, sem documentação, simplesmente
afirmavam confisco, com base em atos autoritários.
-No tráfico tudo é rápido!!! (afirmava a clone da Iv*,
orgulhosamente)
Resolvera não
esquentar e acionara seguros vários. Não lutaria diante de furtos.
A gov. resolvera se fantasiar como juiz, a 54*, acordávamos
já todos furtados e vitimizados por vários tipos de golpes, como esse, do
confisco. Agora entendemos que talvez faltasse um trabalho do cofre mesmo no
sentido de finalizar operações de pagamentos de cheques, mas, como consumidora
ela nada devia e não era funcionária de canto algum! Entendera isso e agora
fazia a resistência.
-Saio quando eu quiser e na hora que eu quiser...e não sei
nada sobre isso...sobre dívidas...
- Vá de retro!
No cofre:
-Mas essa menina? Eu não vou cobrir...(dizia a ocupação...diante da minha foto...)
-Ela vai se ferrar! (comentava a pretensa dona)
Havia uma luta pelo seu nome e a dita F. G.* só se apresentava com
ele...
-Eu não tenho mais digitais! (falava, saltitante...)
-Tudo bem Pr*? Quem é essa aí?
-Essa aí...(falava tola, enrolando os cabelos, estava
amando...)
Foi interrompida pelo
pretenso juiz:
-A sra. tem 24 horas
para sair daqui!
-Então me tire! Eu recuso a expulsão e lhe devolvo a mesma!
O sujeito pareceu que fosse se ajoelhar...ainda tentou lhe
grudar um plástico na boca. Mas foi interrompido por alguém. Fora levado.
Parece que...não sei.
Ptric* era seu nome. Mas ele queria esse nome para ele, a
gov. também, a “dona” do cofre também, o
pretenso juiz também. Mas nada era aprovado, nada encontrava êxito.
-É guerra?
-Já é guerra faz tempo...
-Belzeb*...barrabá*...
- Vá de retro!
Eram presos no ato. Não dava para tolerar aquilo. Enquanto
não fossem levados, ficavam pagando...
-Me prende aí...
Foi cuspir. O pretenso lhe beijou.
- Vá de retro!
PetrinaDhaza, 21/12/2013 22:36; e 06/01/2014. Às 20:25.
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