segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Assédio! Vá de retro!!!

 
 


Reze um Pai-Nosso antes de ler ou depois.
 
-Belzeb*, barrabá*...
-Tá recusado! Vá de retro!
-Belzeb*, barrabá*...
-Tá recusado! Vá de retro!
O sujeito pareceu que era surdo e, aos pés da pessoa que ainda repousava, ainda insistia:
-Belzeb*, barrabá*...
-Tá recusado! Ponha-se daqui! Vá de retro! (o pessoal responde e daí?)... Vá de retro!
-É que a gente tem que lhe iniciar...
- Vá de retro! Não tem não...vejo o pessoal cheio de pulgas quando vocês me ofertam...até as minhas gatas limpas eu vejo assim... Vá de retro! São os maus-tratos? Fique longe! Vá de retro!
A imbecil ignorou o dito e continuou:
-Belzeb*, barrabá*...
- Vá de retro!
A vítima ficou se coçando...não suportava aquilo. Decidiu dar voz:
- Vá de retro! A sra. está presa...e o primeiro já foi levado...Não é não!
-O seu nome está sendo apreendido pelo Governo?
- Vá de retro!Tá recusado!
- Vá de retro! O Sr. não irá conseguir nada com o meu nome!
-Não colabora?
-Com esse governo não...minto, ajudei em algumas coisas, mas eram fatos corretos, corriqueiros...
-Belzeb*, barrabá*...
-Vá de retro!
O sujeito se ajoelha ao lado da cama da vítima para fazer imprecações do mal.
- Vá de retro! Tá recusado sempre!
Eles chegavam a se jogar no chão somente por uma simples recusa. Outros pareciam que iriam virar no bicho...lá, no decaído deles...
-Eu cheguei para matar ela...mas tem que rezar isso antes...
- Vá de retro!
E lhe invadiram o quarto. A mulher passou um cuspe na sua testa, lhe cumprimentando. Já ia falar o  Belzeb*, barrabá*...( Vá de retro!) mas alguém lhe levou...não poderiam matar ninguém. Nenhum combatente. A guerra já se ia longe...ninguém sairia sem fundos dessa.
Chegado outro, com dinheiro que já lhe pertencia (porque marcado) lhe mostrou, de dentro de uma mala:
-Tudo isso para a Sra. renunciar!
-Mas esse dinheiro já é meu!
-E pra desertar, quanto é?
Desmaiaram-lhe. E foram embora. A japon. não gostava de delongas.
Outro chegou com punhal e fora arremessado depois do Belzeb*, Barrabá*...
- Vá de retro!
Aí seu pai perguntou:
-Por que que estão nos perseguindo? Eu também!
-Eu não lhe mostrei aqueles papéis? O Sr. não me mostrou o seu extrato? Eu lhe dei dinheiro mesmo, mas eles desviaram por um tal “desvio de rota” que a Pr* descobriu lá na Tinn*!!! É um programa!  Daí que o Sr. é um esvaziado! Como é que o Sr. vai recuperar o seu din.? Eles descobriram que eles não podem lhe matar, vai ver que o Sr. recebe...mas eles querem lhe assimilar, lhe incluir, como sócio lá deles, só assim eles vão conseguir lhe aceitar, eles não toleram a gente...querem nos derrubar...
-É assim, se o Sr. virar doido...decaído...pegar as putas...beijar os viados...tá tudo bem!
-Eu sou de Deus eu não quero nada disso! (foi lá o papai declarar para a máfia! Ai meu deus!) Páre de me azucrinar! Vá de retro!
-Eu vou mandar prender!
Os braços dela continuavam cobertos com cobras, com aquela dor, e o sujeito negro que fica plantado ao lado de sua casa, somente para sujá-la o dia todo e aplicá-la todo tipo de gordura, já estava lá, já havia chegado. Cheio de graça, o imbecil fora lá dizer:
-Já estamos aqui!
E foi lendo também o Belzeb*, barrabá*...e se explicando:
-Tem que lhe encargar!
-Não mesmo! Desista! Vá de retro!
Eles a paralizavam...não sabia se conseguia responder algo...mas começava a se coçar e se via cheia de pulgas...talvez fosse o pedido por maus-tratos...
- Vá de retro!
--É o seu cu que não tem fundos! (disseram lá  pra mulher, ela esqueceu qual era o problema...chegou um loiro...)
Pensara a respeito: quem iria querer um funcionário que surta para o lado do diabo? O sujeito não iria suportar olhar para o dinheiro, iria já querer roubá-lo, furtá-lo. Entrando para o diabo, ele teria que primeiramente entrar em algum tipo de golpe, depois iria decaindo cada vez mais...se viciando em alguma droga...até que chegasse ao inferno mesmo, se tornando sempre um insuportável empregado, que faz o que quer e que faz tudo errado, no sentido de sempre desviar o din. e não entendi porque o cofre, justamente o cofre, fosse precisar de ladrões...vamos lembrar que esse barra. era um ladrão...que que eu tenho a ver com isso? Que se virassem...não sei nem aonde fica...
- Vá de retro!
-A sra. não é funcionária?
-Eu não!
Outro, invadindo sua casa:
-Vim confiscar!
Daqui a pouco esse ordinat. era devolvido e o sujeito era preso. O próprio (que se dizia juiz)  já estava confiscado. Essa era a lei para quem nada deve, nada tem a ver com confisco. Mas continuavam a não querer passar pelo pagamento, seras*, SPC, e nos jogavam já no (cadastro de endividados, funcionavam talvez dentro do próprio ScPC), protestos...sem caminho, sem documentação, simplesmente afirmavam confisco, com base em atos autoritários.
-No tráfico tudo é rápido!!! (afirmava a clone da Iv*, orgulhosamente)
 Resolvera não esquentar e acionara seguros vários. Não lutaria diante de furtos.
A gov. resolvera se fantasiar como juiz, a 54*, acordávamos já todos furtados e vitimizados por vários tipos de golpes, como esse, do confisco. Agora entendemos que talvez faltasse um trabalho do cofre mesmo no sentido de finalizar operações de pagamentos de cheques, mas, como consumidora ela nada devia e não era funcionária de canto algum! Entendera isso e agora fazia a resistência.
-Saio quando eu quiser e na hora que eu quiser...e não sei nada sobre isso...sobre dívidas...
- Vá de retro!
No cofre:
-Mas essa menina? Eu não vou cobrir...(dizia a ocupação...diante da minha foto...)
-Ela vai se ferrar! (comentava a pretensa dona)
Havia uma luta pelo seu nome e a dita F. G.* só se apresentava com ele...
-Eu não tenho mais digitais! (falava, saltitante...)
-Tudo bem Pr*? Quem é essa aí?
-Essa aí...(falava tola, enrolando os cabelos, estava amando...)
 Foi interrompida pelo pretenso juiz:
 -A sra. tem 24 horas para sair daqui!
-Então me tire! Eu recuso a expulsão e lhe devolvo a mesma!
O sujeito pareceu que fosse se ajoelhar...ainda tentou lhe grudar um plástico na boca. Mas foi interrompido por alguém. Fora levado. Parece que...não sei.
Ptric* era seu nome. Mas ele queria esse nome para ele, a gov. também,  a “dona” do cofre também, o pretenso juiz também. Mas nada era aprovado, nada encontrava êxito.
-É guerra?
-Já é guerra faz tempo...
-Belzeb*...barrabá*...
- Vá de retro!
Eram presos no ato. Não dava para tolerar aquilo. Enquanto não fossem levados, ficavam pagando...
-Me prende aí...
Foi cuspir. O pretenso lhe beijou.
- Vá de retro!
PetrinaDhaza, 21/12/2013 22:36;  e 06/01/2014. Às 20:25.


 


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