Higiene Pessoal: na Segunda.



"Uma vez perguntaram a Einstein que tipo de armas seriam usadas na terceira guerra mundial, ele disse...

"Não sei, mas a quarta será lutada com pedras”.

Albert Einstein

 

De tanta nojeira ficava se duchando...ficava horas no banheiro na luta para ficar limpa. O álcool sempre era bem vindo, mas agora até ele estava com problemas na fabricação, sofrendo conspurcação. Abria-se o vidro e se sentia um bafo, uma espécie de mau-hálito. Tinham descoberto os traficantes do que gostávamos...alguém tinha se dado ao trabalho de responder, e de revelar.

O álcool deveria sempre cheirar à água-de-côco, algo assim. Era difícil vetar fabricações. Queríamos limpeza. Isso era tudo.

Após horas para retirar uma espécie de agonia, encerrava. Mas eis que de repente via um salão escuro amplo...e via-se somente o seu banheiro e o chuveiro ligados, de longe. Decidiu, já que era assim, que não a veriam e que veriam somente o escrito WC numa caixa. Achava tudo ser uma imaginação.

A imagem depois mudou e agora era tudo seco. Ao lado ficavam caixões com algumas pobres luzes, por vezes amarela, num ambiente que mais parecia um barracão de madeira. Por que diabos o seu banheiro estaria coligado a tal ambiente? Não sabia...devia ser paixão do tal de padre, o lebr*.

(Não concordava em pagar o tal de lebr* por isso, via a cara dele mesmo! E, além disso, não seguia a legislação do Sueden! Já sabia que tinha um padre normal e vivo com o mesmo apelido...)

(Para o Sueden se nós maltratarmos alguém ou falarmos mal teremos que pagar ao abestalhado...)

Depois aquela pobreza parece que sumiu do seu banheiro. Então o lebr* resolveu ofertar-lhe uma sessão de ducha com chuveiros com água amarelada! Tinha acabado o banho e de repente reaparecia suja novamente! Parecia que os chuveiros com água amarela pertenciam à 2ª. Guerra e várias moças tomavam banho ao mesmo tempo. Era colocada  lá rápido, a seu convite, e depois devolvida.

Viam-se já os tijolos na passagem para a 2ª. Guerra e pedreiros livres tentavam enfim criar um muro afim  de fechá-la. Avisaram-me do intento, como se eu gostasse daquilo. De passar! (Deus me livre e guarde!)

Depois da chuveirada com água amarelada sofria massagens nos seios com oferta para o diabo, morte, furtos, barra...não-sei-mais-o-quê...de várias pessoas, decaídos...(Deus me livre e guarde disso!) Reaparecia no toalete para ensaboar novamente os seios para retirar aquela horrível vibração.

Como é que não conseguiam entender e aceitar que ela odiasse aquilo?

Atacavam-lhe novamente.

Passava assim toda a jornada sujada.

Somente por causa de estranhos seqüestros.

Sobrecú

Acentuamos erroneamente para falar sobre o dito. Este ataque foi criado para combater a boiolice. Desde a idade média que a rosca é perseguida. Não gostaram da denominação? É o cú mesmo!

Gente que se doa muito tem o cú despreendido. A pessoa pode sofrer sabotagens e até macumba!

Segundo o surto católic. da idade média, “Chap.*”, cabelos louros lisos caídos para a frente feito franja, não combinando com o resto...o homem sofreu macumba porque dava muito o dito!

Ele disse que não, nunca doava o dito...

Não sabe como ele se despreendeu...

Andava por aí só praticando o abastecimento Di*...

-Dinheiro não tem! Só tem cocô!!!

-Não preciso do seu, basta o meu!!!

-Só tenho interesse pelo abastecimento em dinheiro mesmo!

-Não entre aí!

E o cú não obedecia e andava por aí, anônimo, só abastecendo...era sujo, maltrapilho, e também não gostava de si-mesmo...se encarnava e pegava o saco com a missão...não se sabe porque teria fugido de seu dono, amo, senhor...

Conseguia se encarnar e saía.

Agora também se empenhava em esconder aquelas vergonhas: talvez fossem ordens da Igreja (Má)...o pessoal não poderia descobrir. Tinham sim várias pregas, mas não havia somente uma entrada. Tinham vários “canais” nos ditos de um sábio biba.

(Parece que fizera tese sobre o assunto.)

Não queriam que nós soubéssemos: éramos todos encapados e um plástico duro cobria o inho, lá em cima, para defecar teríamos que chamar alguém.

Mas o pessoal havia contratado mesmo, ajuda, socorro! Não podiam sofrer tantas picadas assim na derrière... 

-É pra amolecer ou endurecer?

-Prefiro duro...vão fazer o quê depois?

-Mas ele não disse que 'tava com prisão de ventre?

- A gente dá algo pra desenfastiar...

-Não pode me picar nunca, tá? Basta o meu!

Tinham que desmaiar o seu cu - o homem -  ou não conseguiriam desentupir aquela zona, o setor do inho. Ele teimava em cobrir, teimava em cobrir...

-E se entrar alguma coisa? – dizia assustado, olhos arregalados...aquele homem...

-Não vai entrar, tem que sair!

-Não podiam descobrir! (comentava, chocado...)

Buracos respiram.

Encontro no hospício: defenestração.

-Já vamos fechar!

-Foi convocação!

-Todos vieram!

-Mas não é todo mundo que gosta...

-Para a Sra. parar é quanto?

-Não tem dinheiro que pague!

-Caixão, velório completo, cemitério...

-Algemas!

-O Sr. já vai?!

-O  Sr. vira macaco pequeno, mas que que eu tenho a ver com isso?!

- Não é por isso que o Sr. vai poder me colocar em defenestração!

-De repente, os negros chamam e lá vai a imbecil enfiar o dedo! Eles andam todos de fralda, aonde é isso?!

- O Sr. tá pensando que pode fazer isso? Me colocar nisso?

- O dedo já está sujo. Agora vão me bater:

-Não pode defenestrar!!!

-Não pode me defenestrar!!!

-Desse dedo quente eu não gosto!!!

-Tira ela! Tira ela!

-Eles não gostam de mim porque que o Sr.  insiste?

- Cháááá!!!!

E foi atrás dela em uma espécie de hospício com um porrete.

-Surtaram ela. Só assim. Ela não aceita isso!!! Ensinamos para a Chááá! Ela sabe retirar!

- O que é isso?

-É uma espécie de quadrado que queima. Parece caixa de fósforo, colocam no pessoal que vai queimar...eles ficam caindo do peitoral e das costas...

-Então já iam me queimar?

-Eu não me lembro. É isso que a gente retira. (uma espécie de quadrado branco que queima rápido, talvez com pólvora.)

-Olha, Ptrc* tem entrada na tua casa?

-Eu sei que tem!

-Pra 2ª.!

-Agora vão interditar a casa...

-Já vi casos piores...lá nunca teve velório...grande coisa...vão fechar?

-Custa devolver a pessoa com as mãos limpas?

-Não...a gente é doido...

-Tem passagem para a Id...tem passagem para a 2ª...tem o Aeroporto dos fantasmas...ali na máfia... é anos 20...grande coisa...