Comprei mesmo um smartphone, fiquei olhando pra’aquilo
por uns três dias...”estive no mato”...disse para alguns...”me sinto ainda uma
alienada e não sei mais de nada....”foi por muito tempo...” . “Não entendo mais
nada...”
“Vou me acostumar a ter
um...”
“Mas esse negócio de Wi-fi é o que mesmo? Fiquei olhando as
coisas...
Até que consertaram o dito. Primeiro
consertaram, depois, após dias, começou o troca e pronto: não tenho mais.
Fizeram trocas de baterias e ele passou a não mais funcionar...Depois levaram
até esse...depois ficou um em casa,
depenado, de uma talvez homônima.
Alegria já foi...
Fui lá de novo.
Depois cancelei a linha. Não
deu.
Eu passeio...
Fiquei lá pela loja e não levei nada: era o
último cheque.
Tinha que pensar. Talvez
fosse o último mesmo.
Fui avisada: anunciada.
(Retomo isso em outro texto, por causa do trauma.)
Estava portando talvez nos braços, répteis. Não acreditava. Teria sido verdade?
“On a résolu que tu vas
mourir!”
(Resolvemos que tu vais
morrer!”) – Disse o traficante louro, acompanhado da mulher parecida com a
Madon*.
(Soube hoje que ele era um gólen, de leão...de tanto imprecar para que ficássemos sem nada, foram retirados todos seus pêlos, tosados...não sei se findou...)
E a cobra lá nos braços,
doendo...
Incerteza de
vendedores...não consegui naquele momento resolver nada...
Seguiram-se depois disso ataques
mais mortais mas estamos aqui.
Não levei nada então.
Outro dia. Já foram todos:
vou fugir de Renault Duster...
(Se resolverem cumprir as leis...)
Fuga não. Depois dessa...
Pobreza não vai dar.
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