segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Meu Smartphone já era!







"O consumo é  a única finalidade e o único propósito de toda produção".
Adam Smith.


Comprei mesmo um smartphone, fiquei olhando pra’aquilo por uns três dias...”estive no mato”...disse para alguns...”me sinto ainda uma alienada e não sei mais de nada....”foi por muito tempo...” . “Não entendo mais nada...”

“Vou me acostumar a ter um...”

“Mas esse negócio de Wi-fi é o que mesmo? Fiquei olhando as coisas...

Até que consertaram o dito. Primeiro consertaram, depois, após dias, começou o troca e pronto: não tenho mais. Fizeram trocas de baterias e ele passou a não mais funcionar...Depois levaram até esse...depois ficou  um em casa, depenado, de uma talvez homônima.  Alegria já foi...

Fui lá de novo.

Depois cancelei a linha. Não deu.

Eu passeio...

 Fiquei lá pela loja e não levei nada: era o último cheque.

Tinha que pensar. Talvez fosse o último mesmo.

Fui avisada: anunciada.
(Retomo isso em outro texto, por causa do trauma.)
Estava portando talvez nos braços, répteis. Não acreditava.  Teria sido verdade?

“On a résolu que tu vas mourir!”
“On a résolu que tu vas mourir!”
“On a résolu que tu vas mourir!”
Ficou isso ecoando...dois ou três dis?

(Resolvemos que tu vais morrer!”) – Disse o traficante louro, acompanhado da mulher parecida com a Madon*.
(Soube hoje que ele era um gólen, de leão...de tanto imprecar para que ficássemos sem nada, foram retirados todos seus pêlos, tosados...não sei se findou...)

E a cobra lá nos braços, doendo...

Incerteza de vendedores...não consegui naquele momento resolver nada...

Seguiram-se depois disso ataques mais mortais mas estamos aqui. 

Não levei nada então.

Outro dia. Já foram todos: vou fugir de Renault Duster...
(Se resolverem cumprir as leis...)

Fuga não. Depois dessa...

Pobreza não vai dar.






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