Pr1. Picada cruel, quase que fatal. Era uma ciumeira por esse nome, doía, e escondiam isso como o segredo mais escondido dos seus seres.
Era algo de oculto mesmo. Talvez
tivessem jurado nunca contar. Levei muitas picadas do “F.” Tomei soro da
verdade. Não tinha nada para contar...era só. Era uma tagarela.
“Não sou desse tempo! Não sou desse
tempo!!!”
“Ai!!!”
“A gente escreve algumas coisas à
tôa...”
“Mas a gente não viveu a ditadura!!!
Não sei de nada!!!”
A picada era dada nas coxas. A mulher
muito profissional chegava sempre a mim, eu estava sempre marcada pelo número
procurado.
“Eu de novo?”
Até que chegaram até eles.
“A fabricação sempre foi algo de
escondido”.
...
“Simplesmente a gente não estava
entendendo como é que ela nunca vinha...”
“Sou de outro setor. Acabo de
entender.”
“Diziam que ela iria chegar e ela não
era nem nascida e foram enrolando...”
“Tinham que comer né?”
...
“Pr1” era uma vaga de emprego. A “Pr1”
da ditadura era um homem. Depois reuniu sua parentela, seus descendentes e
cresceu o número de “Pr1s”. Ele achou que tivesse que repassar herança e
herança – lhe ensinaram – “é algo de consanguíneo”.
Era o mundo dos fabricantes. “Pr1”
bancava a fabricação e, com isso, todos achavam isso normal, mas ninguém se
comunicava muito e não sei se chegavam a se apresentarem como “Pr1”. Talvez
rolasse só um bilhetinho mesmo. E, assim,
todos se criam únicos.
Ninguém deixava de perceber e todos
ficavam com raiva se alguém falasse. A
pessoa logo sofria combate.
(PetrinaDhaza-original, em 15/06/2014 21:12:59)
Fulcro
“Humano, demasiadamente humanos”
(Nietzche)
x Sempre apagam o texto anterior.
Não sei porque se incomodam...
Não tem nada aqui e todos já
sabem do golpe “Pr1!”. Não?
A Eud. tomou bancos sob golpe
Pr1! Como ela mesma não sabe mais?
Juntamente com o Coelho da Glob*
criaram vários registros de marcas. Parece que o pessoal (herdeiros) não
existiam ainda. Tinham sido todos animais, foi essa a história.
Para religiosos católicos isso
não é aceitável e outros nem ligam. Eu nem ligo!
Mas foram caçar o pessoal
reencarnado e infernizar, é claro.
“Quem tu foste?”
Daí o juiz resolveu que eu teria
sido um pintassilgo!
“Não!” Eu contestei!
Simplesmente sou gente, para
começar e mulher. Mas ao menos o apelido Ziz* caiu para esta cabeça chipada.
Agora vão me chamar de
Pintassilgo?
Menos mal.
Depois caiu o Pintassilgo, parece
que uma das minhas mães (são gêmeas, favor não importunar) teria sido
Pintassilgo! Porque o pássaro fala o próprio nome dele.
“Minha parente não tem chip! Deus
me livre! Não vá importunar!”
A natureza continua sendo sagrada
para mim.
Mas os três animais teriam sido
usurpados pelo golpe do registro de marcas, assinado pelo Castel* da ditadura.
Daí veio a ira para cima de mim
depois que eu teria ganho o “Pr1 macaco”!
“Pr1 macaco não!”
“Não sou macaco Senhor! O Senhor
se enganou!
“É macaco!”
“Não! Eu não sou a Lvr*! Vou lhe
contar! Eu sou a que o Sr. persegue mas eu não sou a Lvr*!
“Essa primeira cabeça sou eu, por
que é ela que aparece? E não tenho nada a ver com os noi/negros!”
“Estou sofrendo!”
Eles lutam pela “Pr1 macaco” eu
já sei! Mas eu não sou ela!
(Porque eles me ameaçam de
arranque de dentes, e até tentam! Dente bonito para eles é o curtinho e limado!
Deus me livre e guarde disso!)
Eu já sei que, no passado, ela
conseguiu constituir empresas...a macaca...mas a verba seria dela?
Dizem que uma macaca era
vista...ou seria uma pessoa?
Mas sempre tem que ter um
secretário...existe isso. Devia ser um desespero a tal de ditadura.
Não aceito ditadura mesmo!
Na época da ditadura animais
frequentavam a Junt*.
E resolviam.
Os leões iam lá também, mas
parece que numa época anterior a essa Macaca. Ouvi falar.
Daí que eu seria – como alma- uma
Pr1 reencarnada, não a macaca, nem a Pintassilgo, nem a onça.
Eu seria a leão!
(PetrinaDhaza-original, em 04/12/2014
14:55:09)
Não, não dava para me chamarem de
Pintassilgo, aquele chip havia sido feito para outra cabeça e para outro corpo.
Bagunçou logo com os meus olhos. Tive que aceitar o tal de apelidamento à
contragosto. E pedi o Zz* de volta. Não conseguiram mais fazer igual (os outros
componentes do chip) e fui lida erroneamente por outros: com o chip Tc* por
exemplo, meus dentes saltavam para frente, os robôs me viam como uma loura e
afirmavam que depois eu já iria arrancar os dentes (sic!) e já iria para Adança...
Tinha hora que me faltavam os pés e em outras aplicações de chips errados
ficava encurtada, no corpo mesmo. Com o chip Slv*, meus seios sofriam ataques e
queriam aumentá-los. Outros já me
chamavam de Lvr* e conferia: o homem estava me vendo como aquela gorda que há
muito tempo eu não via. Observava. Os robôs nunca nos viam corretamente! Vinham
conversar. Visitavam. Davam recados. Às vezes tinham dramas para contar.
E o chip fazia mal mesmo!
Como iria arrancar isso de mim?
Respondiam: “quadra” e o pessoal
iria se lembrar que eles não reconheciam a existência do chip a qual prefeririam
denominar de ‘chifre’...
Estava já de saco pr’a lá de
cheio disso!!! Como nos colocavam em lugares errados!
"A morte de qualquer homem diminui-me, porque eu estou englobado na humanidade" (Jung)
"Todos nós nascemos originais e morremos cópias".(Jung)
Decidiram me matar
Estava eu no Shopping, com cobras nos dois braços, internamente, ardendo,quando, de repente adentraram o ambiente dois indivíduos, um com a cara cansada da Madonn* com olhos maiores e mais idosa, e outro, com a cara do costureiro Yves S*, com complexo de moleque e sem camisa. Eles me anunciaram:
-Está decidido que iremos lhe matar.
E leram lá o papelzinho. Em francês.
Não tinha jeito. Odiava esse pessoal mesmo. Parece que aqui no Portugal é que haviam nos ensinado educação e bons modos, pra lá, parece que não tinha nada disso. Com tudo infernizavam e com tudo importunavam. E nada dessa aqui obedecer!
Era jogada todos os dias até em alto-mar e nada de obedecer às criaturas!
Como já disse, não sei quais seriam essas ordens.
A perseguição se acirrou desde então.
Invadiam meu espaço a qualquer hora de dia ou de noite oude madrugada, mesmo na forma fantasma, para me perguntarem o que fazia eu ali.
Como assim?
Como é que eu estava também de fantasma para contactar outros fantasmas? As portas estavam trancadas?!
Não sei. Devia ser algum comando ou aparelho na cabeça.
Depois do anúncio dos fantasmas no Shopping tudo piorou mesmo! Atacavam. Era tudo fatal.
Ataques aconteciam no sentido de me matar mesmo!
Eram bombas, répteis na cabeça, veneno exalado, aranhas...parecia que não ia ter solução o problema, o ataque era sem saída!
(O imbecil vai pedir que se prove isso...é um hábito dele...não é para provar...não estamos aqui para sofrer tudo isso de novo! Ele semprejoga alguém no sacrifício para que tudo seja provado a partir de ataques e com isso eles se repetem...)
E lá vem o paspalho com sacos e sacos novamente de cocaína para empurrar em alguém!
Empurram também cobras. Queriam continuar a tortura.
Evite o banheiro do Shopping, a Senhora pode ser arrastada para fora com a desculpa da salvação médica, para então portar sacos de cocaína ou outra coisa.
“Não tinha nenhum problema até então, mas até a bexiga cheia é sabotagem!”
“Socorro!” (Saíam correndo)
...
Falavam logo em imigração por isso.
Mas imigração não tinha o menor sentido para mim. Eles que não eram daqui e como é que eu iria me interessar em ir justamente para os países de origem desses salafrários?
“Salve a Ptric!” – diziam.
...
Decidiram me “salvar”!
Tinha que pagar a tal de dívida, daí que eles não poderiam me matar. Pensei nisso.
O problema é que, pelo jeito, resolveram me incluir em “porca” – quem paga. Mentimos: os porcos são sujos mesmo e sem educação. Naquela ocasião, não queria ficar sempre suja. Não sabem comer, sujam a mesa inteira, fazem a maior confusão...devo ter sido engordada por isso. Porcos sempre são gordos.
Agenciou-se o pagamento e foi só. Nenhum pobre fora atrás de empréstimos. Tínhamos nos preparado por anos para isso e não sabíamos. Decidiram nos salvar.
Nos beijavam e nos beijavam, agarravam-se mesmo nas nossas...
Disse que não gostava de nada e me colocaram em “padre”. Foi um grande problema porque a igreja que aceitava mulher devia ser essa de pervertidos, já chegavam com tudo para transar, iniciar, etc.
Resolveram alegremente lhe manter viva, ela deveria ser incluída, amada, constituir família, engravidar...
Mas para o tráfico, a pessoa não tem querer! Isso tudo poderia ser feito em uma semana no máximo!
Com isso se intensificaram os ataques e ela não conseguia mais estar limpa. Deu um fora em todos, sendo assim, só de raiva. Porque faziam todo o jogo do tráfico e se irritava.
-Vá S.I.F.U.!!!! (Xingava)
-Quem vai se casar com ela? Porque ela já vai...(intimava a Curu. Vá*)
Não sabiam o que diziam, o pessoal estava ignorando o assunto. Era grave. Nos colocavam para “tratar”, ainda. Era de chorar!
“Salvo” continuava sendo uma sujeira só e colocação na prostituição. Não suportava a “prost”. Tinha formação e não aceitaria jamais esquema nenhum! Continuava não sendo da Igreja e quem não era da Igreja para esse grupo era mesmo “prost.”
Mas não tinha nada contra missas normais, procissões. Sua família era católica, mas ninguém importunava. Essa máfia na Igreja só poderia ser infiltração. Quando averiguava, satelisticamente, descobria lésbicas com batinas de padres, clones, perrimés, e outros casos.
Já havia assim passado também pelo gosto por padres italianos. Ameaçou e ameaçou aqueles cabelos lisos pretos vestidos de batina. O homem recebera o recado assim e viera para o abate e ataque já na batina. Mas não era ela que convidava. Não achava graça nenhuma na perversão. No estupro. Conseguira fazer o tarado vestido como padre desistir não-sei-como. Ele afirmara receber muitas cartas apaixonadas todas com a sua foto!
-Mentiram pro Sr...(dizíamos)
Defendia o oficial, era mais fácil. Ou seja, oficialmente, a Igreja católica nada tinha a ver com as oleações todas, emplastificação dos órgãos, assédios sexuais e colocação em encontros sexuais, sem prevenção, já para engravidar...
Descobri que o tal de tratamento de lambuzar joelhos e chamar o Bel* e o Barra* pertencia a uma tal de Igreja Anglican*! Dos Estados...tinham conseguido isolar a raça para essa igreja.
Nesse caso eles me consideravam uma “noi”, estavam tentando achar o pinto certo negro para ela e ela estava fugindo mesmo da estupração, testes sexuais, tentativas de contaminação da Baixotin*(SIDA) e namoros forçados, já que obrigatórios. Porque quem estava “salvando”, no caso, eram os negros dos Estados.
(Não era caso de mudar a cor do estuprador: era mesmo contra esse tratamento!)
Ainda não desistiram. Acionara aparelhos no sentido de brochá-los e atirá-los para longe no sentido de se defender mesmo! Não era ela quem estava paquerando e clamando por um negro! Mesmo que esse fosse um modelo negro.
“Foi realmente uma luta. Achei que fosse rolar morte e capação”.
Negros são piores?
Daí que parece que pagamos a tal de dívida.
(De vez em quando também lhe invadiam para lhe “fumegar”, isto é, respirar no seu cangote, para lhe deixar a região um pouco molhada. Também roncavam para seus seios. Aquilo era um horror!!! Achavam então que ela fosse uma Porca?)
Eles se reclamavam de mais carinho e atenção. Não falavam mais em dinheiro. O espancamento continuava, entretanto. Joelhos inchados e marcados.
-É por não honrar os seus compromissos! (Andavam com um porrete, surgiam do nada.)
-Que compromissos, minha Senhora?!!!
-QUE COMPROMISSOS???!!!!
...
-Tudo bem, minha Senhora, eu acabo de saber que a sua resposta é “não...” A Senhora tem 24 horas para se retirar daqui...(com papelzinho na mão).
"O
que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons". Martin Luther King
Dos Noi. Da
perseguição. Arquivo preto.
Estou ainda sob perseguição de
tratamentos de inclusão. Assim, me declarei contra a inclusão. Sempre que
quiserem me incluir irão ouvir: “contra”. Sou dos bastidores...porto um inferno
na cabeça...a lobotomia perturba...
Queimaram minha pele. Não fui à
praia nenhuma vez, para as diversões corriqueiras. Só fui para
impressionar...quem sabe comprar...estivemos na ação...valeu alguma coisa e
mais algumas outras perseguições...faz parte...Fiquei mais negra e mais gorda. Não
pela praia, mas pelos seqüestros do discurso da inclusão...Só que foram eles
mesmos, os negros que me fizeram isso, para me preparar (sic!) sob ordens da
gov. (Talvez). Não gosto de tomar sol sem protetor solar, e eis que os doidos
inventaram de tomar sol com aquele óleo do rato e eu fujo deles é claro. Gov
teria sofrido processos para me incluir? Mas a sabotagem foi outra. Sou Xógun e
assim me coloquei quando interrogado:
-Então é pra queimar...concluiu o
nojento. E então o quadrado que caía era pra queimar mesmo, como uma caixa de
fósforo, era isso que o pessoal retirava...atrás... Mas eis que o imbecil deve
ter recebido ordens, o telefone tocou e fui parar no bronzeamento artificial.
Grande máquina que não faz exame nenhum. Eles sempre mostram também uma
caldeira por perto!
Arrumaram emprego para mim:
“assistente de caldeira!” fui me informar...não...minto...perguntei de longe:
-Com isso a Srta. seria estuprada
toda hora...
(Deus me livre e guarde!)
O pessoal desinformado era
inocente e simplesmente não gostavam de me ver parada.
(Não adianta, não renuncio, era
um combate ainda contra mim.)
Continuo a esvaziar os bolsos.
Continuo a ser ignorada. Mas preta e pobre fui colocada no “tratamento para
negros”.
...
Foi negão escolhido isto é
“designado” para me seviciar, açoitar, procriar...beijar...surtei! SURTEI
SURTEI SURTEI Pensei em vários tipos de morte:
- Ele iria se suicidar: se os ratos se matam;
as galinhas também; os animais com cauda uivam, em protesto; os porcos se
matam...nos recusando...esse assediador (que se identificava com os macacos)
também iria sematar (era a lógica – não
é todo mundo que poderia ser incluído numa baixaria!), depois de tê-la colocado
lá entre os seus...já se via o rosto dela tomado como uma gorila, feição colada
ao seu rosto...ele somente cairia de joelhos e depois simplesmente não
existiria mais! Ele achava natural ficar por perto e, de vez em quando invadir
casas para chupar línguas em cumprimento; grudar vaginas falsas com saliva
(tráfico lésbico de cocaína); se plantar ao lado feito superior...ficar olhando
e de tudo contava para alguém...(não sei quem)...pensava que estivesse
trabalhando...
- Ele seria fuzilado mesmo. O
pessoal cansou de conversar. O grupo de
Extermínio voltaria ao Guá. Quando não há polícia o cidadão tem o direito
de se defender conforme der! Bala nele, saraivada, muito barulho e já era!
-Quem sabe os árabes lhe surrassem e depois fosse engavetado para não voltar mais? Como? Eles sempre voltavam...
-Era a Transilvânia. Iria estacar-lhe depois de lhe chamar a alma, lá no seu caixão. De reza, nada sabia, que ficasse isso para os padres...Todo Má tem caixão...Quem sabe funcionasse...
De imediato, a gente pensa mesmo
num tiro perto das virilhas, dado para tarados indesejados a là FBI! Mas o
desgraçado fica rindo e parece pouco...aconselhamento em fuzilamento e nada é o
mesmo para ele. Parece que é um con
verdadeiro e já escaldado parece que fugiu da Inglat. Já iam matar e fugiu
mesmo...ia para a guilhotina...e sumiu teria sumido? Veio caçar foragidos de
outra época entre nós e já queriam fingir que era eu...escrava porque recusara
o “livre” que me colocava direto no ataque de cocaína...assimilado o discurso
vários vieram me interrogar...mas sou daqui mesmo...não fugi...não...colônia já
foi...agora estamos na República nós somos livres...mas mas mas mas...com
aqueles trajes de época queriam exigir...
Mas o negro nojento...nós já o
vimos decepado nas partes mostrou pra alguém...passaram a lâmina...estamos na
Inglat. Não ligou para os vaticínios da Mãe...não sabiam se estavam no onírico
ou não...cortaram...a cabeça também já ia rolar...ele preferia não respeitar
nada. E fingir-se sempre de marido comparecendo corretamente em reuniões para
representar a vítima adoentada já quem sabe no fim da vida e em casa sempre.
O indivíduo lá ficava mas se
dizia marido mesmo e tudo assinava. E doava e doava... a conta era sempre
conjunta. Com isso tinha sumido o B.a.s.A* mesmo todo. Com todos os ribeirinhos e
nós no desespero da falta de acesso. Chegava
lá na reunião para apoiá-lo a dita clone, se espreguiçando, com aquele sorvete
na cabeça...e doavam e doavam...e não era eu mas era eu...sofrendo os tais
“tratamentos”...
-Não, não fuifazer exames para a cabeça mesmo.
Conta-se que havia fugido de um
fuzilamento da Belle...lá, era
escravo foragido; aqui, se arrogava direitos, devia sofrer de mega e fazia
cenas de quem era o dono de tudo, o próprio feitor. Resolveu, assim, se
declarar “marido” dessa vítima e era uma luta cancelar golpes no dia seguinte e
doações de todo tipo. Até dos meus cachorros! Sob alegação de que eu seria
racista! O meu gato preto também queriam doar...
A igreja da Idade Média também
participava do conluio e lhe espancava joelhos para que ela passassea obedecer ao seu “marido” e “Senhor”: o noi foragido. Star também aparecera para surrá-la. Pensou que ela houvesse fugido do cativeiro...
Não sou casada e nunca fui! E Senhora nunca tive!
Ele continuava a fazer cenas em
tribunais e a compor golpes. Dava risadas estridentes e parece que não estava
se vestindo – era preto, era branco, não sei...estava se descontrolando. Era um perigo aquilo; nela assédio não, mas
neles sim! Podia mandar ver! Compreendia!
Não, não tenho psicopatia
desenvolvida. Não fiz nada. Não, não fuifazer exames para a cabeça mesmo. Foi empretejamento. Teriam jogado uma
cabeça falsa de psicopata por cima de mim? Não, eles se irmanam...isto é,
psicopata não mata psicopata...não tenho nada a ver com isso mas meus direitos
não iriam conseguir derrubar: inclusive o de matar.
Resolvi dizer para o padre que
sempre me chamava para a confissão que eu tinha mesmo o direito de matar...mas
nunca calhou de mim mesma utilizá-lo...por isso eu não era uma “con”...eu
seguia mesmo era o Código Penal...
Agora que soube que era só
escrever: “não matei!” Em quantas línguas? Quantas vezes? Parece que dependia
do caso...no meu caso eram mais ou menos 3500 vezes...não...não eram mortes...
Não precisa me incluir entre os
negros não temos os mesmos gostos. Desmaio com cheiros fortes e aquela produção
de suor falso e forte de negão em mim, enfiado em baixo das axilas eu não posso
suportar...a dita catinga! Eu iria
compartilhar banhos e banhos de álcool mas o próprio álcool já foi surtado...e parece
que eles não gostam muito....e de limão eles saem correndo...de alguns, já
sabemos porque...mas só ameacei...não matei ninguém ainda...
De manhã cedo ele já estava por
aí parece que veio me “agradar”: horror! Disse que era contrato...”não...não é
aqui...”
“Ela não quer lhe agarrar não!!!”
Os negros são tidos como muito
sexuados...não podem se achar pelados...se desconcentram começam com gracinhas
perdem toda a autoridade...Toda hora se emplastificam...não adianta falar que
não tenho interesse...que segurança...acho que escutam outra coisa... emplastificam
olhos, boca, pálpebras, parte das costas, órgãos...”não precisa” – disse. “Acho
uma sujeira. Não quero....qualquer coisa diferente em mim eu já percebo...não
pode!!!NÃO PODE NÃO PODE TIRA ISSO AQUI NÃO VOU SUPORTAR...!!!!
E lá vem a mesma lorota: “não tem
querer! Mas ela não tem querer!!!”
Deve ter sido pelo Candomblé o
momento da inclusão...
“Candomblé é tratamento de
negros?”
“É tratamento de negros!”
“E vocês...tomam banho de ervas?”
“Não...pra quêê?” (não era lá o
candomblé?)
“No
Candomblé...batuque...orixás...todo mundo tem que estar limpo muito limpo...roupas
limpas, passadas...”
“Mas a gente desce...”
“Então o Sr. não é do
candomblé...”
“É gema...é decaído...saiu
correndo...”
Com isso, sou uma Chin*. ainda, não
voltei ainda pra lá... no momento...dão a impressão de que todos vão lá e eu
não... já vou ser sonegada. É clonagem...a mulher faz o sinal-da-cruz e afirma
que lá “é católico...não tem esse negócio de orixá não...”
Aplicaram essência do urubu na
minha língua. Estou só escrevendo algo...
Outra hora aplicaram um tal de
“surto” de cocaína...horror!
“Sou eu que queimo os ossos
estava fedendo muito!” - caíram por aqui, esses algozes.
...
Depois disso entendi o motivo de
tanta negritude, e dessa “inclusão”...estava ainda olhando arquivos...sobre a
Junt*...sobre as coisas...as nuvens...eles me pareciam corretos...muitos negros
surgiram para trabalhar...achei normal. Eles funcionam esses arquivos. Parece
que zoalou tanto que caiu até a star
para cá. Sofri sabotagem. Acredito mais no que eu faço mesmo. Mas eis que
desapareceram tais arquivos, da net, e em seu lugar colocaram um tal de
“arquivo branco”. Disseram pretender embraquejar mais...havia um certo cansaço...não temos isso por
aqui...Era um sarro. Simplesmente um golpe. Esperavam receber algum com aquilo,
falavam em apoio...a partir desse outro arquivo...nele, já tínhamos descendentes e os gólens e outras
criaturas iriam trabalhar...fora uma infiltração. Mesmo!
(Favor devolverem meu arquivo da
Junt*!)
Diziam que era pra ficar mais
“branco”...enfim...mas o negócio não funcionava era falso mesmo. Os prop. não
estavam lá, era isso... fingiram que tínhamos morrido. Dava tudo errado. Pagamentos
foram travados, é claro.
Mas os enviados para namoro já não
eram mais somente negros...
Robôs me chocavam com aquilo.
PetrinaDhaza (original), 14/01/2014
às 14/01/2014 22:35:38
O golpe dos Noi.
“Naquilo que te aflige
Tenha mais maturidade.
Antes da sorte, ainda
existe
Ventania e
tempestade.” (F. Ramon)
Noi continuava a
perturbar. A língua estava sendo mesmo perseguida: devia ser o efeito da
resposta “nada”; “coisa nenhuma para o tráfico.” Coisas do tipo... Aquela boca
amarga reagia, é claro. Mas estava chocada ainda: chegara a beijar muitos num
dia só: era o ataque de trajados como padres...
Carlota
parece que queria matar o foragido...chicote em mãos esbravejava...ele estava
capinando e de repente sumira...encontrara buraco...
Caíra.
Era mesmo um agrupamento. Achara aquilo. Era reunião. Estavam nus e se
cuidavam. Eram todos gordos. Magreza era feiúra. Utilizavam-se de todo um
aparato próprio para as peles negras: tomavam até perfumes (para se
conservarem) usavam sprays, se emplastificavam...aguardavam...Eram como uma
sociedade secreta. Ficavam à vontade naquela espécie de galpão...talvez fábrica
abandonada...
Haviam
decidido que agora era a hora e que comandariam. Encontraram vestes apropriadas
e não recusariam convite: iriam trabalhar. Só que agiam como se obedecessem a
ordens superiores, adoravam o Presidente americano...(não tinha nada a ver com
aquele delírio, diziam...) gostavam de se utilizarem dos telefones celulares e
faziam cenas...fingiam falar com o próprio...manda isso...manda aquilo... mas o problema é que haviam chegado
mesmo para matar. Sob ordens. Eram assim tidos por americanos.
Chamaram
alguns: achavam que todos fossem negros clareados que quisessem se
iniciar...eles agora estariam entre amigos e também iriam trabalhar...mas os
capturados protestaram, livraram conhecidos de algum lance estranho e ficara só
a impressão longínqua daquele encontro negro, não se sabe em que ponto do
tempo. Escaparam...Não, não era seu
sonho entrar para esse grupo...
Até que enfim tinha encontrado... (algo para fazer?) ouvira...
“Eu
vou me matar...” (clareada reagindo a desconjuro...)
Eles
se davam a dedicar seios para Barrabá*, Belzeb* e outros diabos...daqui a pouco
caiam de joelhos e talvez já não existissem mais...já se via a pele negra
ressurgindo dos disfarces. Eram mais esnobes do que nós, os pobres.
Não
sei se aumentaram o batalhão da doidice!
Haviam
já estado por aqui anos atrás...lá pelos idos de 87...fizeram semblant
e teceram vários acordos. Foram todos barrados na recepção. Era estranho. Não
havia reunião nenhuma prevista. Mas muitos chegaram. Fora obrigada a subir para
perturbar. É difícil barrar a arrogância. Pediram para que ela se jogasse na
mesa...ao menos ganharia tempo...Parece que nada conseguiram, mas aquilo lá
ficara como um certo encontro adiado. Contratos desvantajosos para o
Banco, fingiram pertencer a Birminghan, inventavam artimanhas e tentavam criar
“desvios de rota” nas contas e os agricultores seriam mais tarde
ignorados...mas golpe adiado, ficaram latentes os acordos, contratos,
associações, casamentos..., até a doação do próprio banco haviam resolvido
realizar... esperando a hora em que tudo voltasse a girar...retornariam...
Mas
ela mesma não estava mais lá para evitar tramóias: chegara a clone, de mãos
dadas com o marido Noi. Ela mesma já não
faria falta e parece que se dedicavam a acabar com ela, findá-la, quem sabe
dar-lhe uma surra, uma depressão...provocar-lhe um suicídio...findar com aquele
caso...de fato, a filha da mulher tinha se tornado seu rosto do passado...
Tinha
mesmo que reivindicar o seu rosto passado: ela não poderia ser igual! Tudo que
lhe deviam no direito do trabalho já era considerado “direito antigo” e tudo
lhe era sonegado. Para ela eram portas fechadas. “Não, é não em tudo!” –
afirmava o velho também clareado. Nada do que era esperado chegava em sua
residência e parece que a garota (igual) esperava pela saída de sua própria
residência e/ou sua deserção!
Esperaria
sentada. Era casa de sua família. Ninguém compactuaria com tal farsa. Tudo
igual, mas a “bota” – apelido da mulher do noi,
não tinha digitais...e se espreguiçava, se espreguiçava, era um esnobe de New
York, mas viera aqui conversar com aqueles admiradores...
Era
a hora. Retornaram. O latente viera à tona. Encontraram-lhe. Era uma
escondida...
Invadiram.
A transferência para o La Banque de Lodo*
era o caminho normal do Banco. Mas o problema é que ousavam encerrar o banco
aqui para tentar furtarem por lá. Colocavam-se como sócios dentro de todo tipo
de conta bancária! A menina já possuía o mesmo rosto, da foto 3 x 4! Dava todos
os dados e tudo documentava...possuía mais papéis do que a própria!
Chegaram
por lá com toda pompa...
Mas
o banco já mais nada possuía: esvaziava desde os anos 40...haviam sofrido anos
de retardo, desde a época em que a tal clone rodava a bolsa atrás do banco,
naquela ruela vazia e cheia de becos até essa chegada. Só havia a história
contada. Papéis abandonados...fichas com nossos nomes...teriam transferido todo
o banco e o banco teria desaparecido?
Conversara
bastante de pernas cruzadas no salão e depois chamara a limusine para já ir
embora...Airport..não poderia ficar
nessa cidade suja de pobres...
-I’m going...I’m sorry...
PetrinaDhaza,
22/11/2013 22:00:46 e 06/01/2014 às 20:45.
CONTRA GOLPES: cheque na corrida.
O
golpe parece que veio lá de baixo, de Floripa, para cima, para o Norte! O
passageiro toma o táxi, a corrida é longa; não se incomoda em falar coisa
alguma sobre pagamento; só que a corrida é muito longa; é evidente que ninguém
paga corrida longa com dinheiro!
(Não
vamos abordar a situação de seqüestro! E as histórias sobre buracos no
tempo, etc. romance não!)
Não
se sabe quantos dias depois chegou em casa, já à noite. Que motorista era
aquele? Era mais agressivo e mais mal-educado do que o outro; estava escuro mas
parecia também mais baixo e a roupa não era mais aquela camisa branca alinhada
e a calça jeans azul-riscada. Pagou finalmente com cheque e já sabemos que o
terror começou.
-Pourutilizer
des chèques Il faut oublier les machines! (ensinava alguém, convicto, a uma
-talvez - turma de treinamento!)
E
fecharam-se as cortinas e depois disso ninguém ouviu mais nada...
-São
ordens! Se chegar perto vai escangalhar! (disse um funcionário do banco a
outro!)
Assinei
rápido e fiz um “ao portador”...mas sempre sinalizava com algo mais atrás...
O
homem ficou furioso, mas foi obrigado a aceitar.
No
outro dia, já foi procurá-la:
-Não
quiseram aceitar...
-Não
tem querer...eu trabalho com banco!
-Eu
não destroco cheque!
E
alongou-se a discussão até deixar a cliente muito nervosa. Acabou dando aulas
sobre cheques, ensinando ao homem como ele deveria proceder... achou ser esse
taxista um ignorante mesmo! Resolveu ensinar e descobriu do mesmo que ele
deveria completar informações no cheque, mas o mesmo insistia no recebimento em
dinheiro. Ela repetia que aquilo não era possível! Desvendou assim que tal
motorista era cliente “Bra”; mas não sabia mesmo se utilizar de caixas
eletrônicos. Ele deveria também preencher o nome dele na folha!O dinheiro
cairia imediatamente em sua conta!
A
discussão ficou maior e acabou invadindo sua casa e todos defendiam o taxista!
Ela teve que escutar como se fosse alguma demente irresponsável...observara o
conluio. Não se conformava com tantos agressões e com as frases repetidas de
que ela “não teria fundos”...era uma “estelionatária”, etc.
Digo
logo:
Eram
fantasiados. Isto é, pessoas colocadas em robôs.
Os noi realmente haviam vindo para a
guerra. E aquele homem que nada compreendia estava em um robô...ou talvez
estivesse “atualizado”...talvez estivesse surdo...de fato, essa turma se
compreendia...
Na
suruba, já estavam todos já “tratados”, roupas passadas e perfumadas, estavam
vendo o momento de enervarem o pessoal, levá-los ao esgotamento...
-Vamos
ferrar!
-Incentiva
aí o taxismo!
-Eles
vão...pegar táxi...aí eles vão ver...vão embora...a terra é nossa...a gente
tava arando...mas chamaram a gente...nem aparento...essa idade...não vou
lá...eu mesmo...e a minha cartola, cadê? Barão sou eu...(olhando-se no
espelho).
-Tu
vais lá...de robô...e ficas lá humilhando...ela tem de renunciar...ela não se
coaduna? Vamos ver...
-Ela
não nos deve! Ela tem que dever!!!
O
homem voltou de novo. Mesma discussão. Não pensava em nada em armações a
respeito disso naquele momento. Mas encarou. Analisou. Intrometeram-se.
Resolveram pagar a tal de dívida a prestação...
-Não
pega mais táxi!
Ligações.
Cobranças. Injeções de esperma. Espancamentos do joelho. A mulher com sotaque
nordestino surgia do nada com um porrete: falava-se em endividamento.
Observou
o grupo: evitavam as máquinas mesmo. Não devia nada. Alcançou condições para
isso. Mas contava com as tecnologias. Não com operações de destroca de
dinheiro. Preferia mostrar ao banco que gastava, era curriculum. Não se daria àquele trabalho...era perigoso, além do
mais, o cheque havia sido criado para isso. Sofria furtos na rua, de
misérias...
Fora
chamada em uma loja: como havia descoberto que eram os mesmos taxistas que a
importunavam dessa loja? Não se sabe...eles de novo? Curioso, todos os seus
cheques cairiam nas mesmas mãos?
Sugeri
a máquina Check-pronto. Problema
resolvido. Achei que aparecesse tudo na hora. Era quase isso.
-Passe
na máquina que cai na hora.
-Eu
posso levar o cheque até o banco para a senhora, mas tenho nota fiscal, foi
tudo pago na hora mesmo. Veja os registros...
-Esse
Sr. tentou receber o cheque no lugar da loja, a loja não tem conta nesse banco;
ele é que tem! Por isso que não passou! O carimbo não invalida o cheque.
-Deposite
o cheque!
-Reapresente
o cheque!
-Não
entendem?
-Vamos
enviar para o SPC!
-Não
destroco cheque!
-A
Sra. entendeu que nem todo mundo trabalha assim, destrocando cheque por
dinheiro?
-Agora
vai dar certo...vocês têm conta em outro banco e esse banco aqui nada tem a ver
com vocês...
-Mas
ele que dá o carimbo...
Ligações.
Cobranças. Seqüestros. Joelhos inchados. Os noi
queriam nos matar?
-
Não...foram até beijar...
-Eu
não conheço essa menina...
-PROSSIGA!!!
(respondendo furiosa ao telefone a uma cobrança.)
Ignoradas
as máquinas eles foram fingindo que nada estava pago...e pagamento para eles
era dinheiro em mãos...
E
nada de dinheiro em mãos...
Se
recusavam a entender...
-Olha,
essa tia não TEM...ela não vem...
-Me
ensinaram...que agora é para levar para o PROTESTO!
-Vamos
fazer!
-Eu
sei tudo!
Cheques
vários reunidos, nem sempre seus, mas com seu nome, foram procedendo.
Importante era concluir.
Nada
pago. A cliente disse para “prosseguir”. Continuaram a trama. Pronto: um cheque
de mais ou menos quatro mil já era pago de sua conta como treze mil
aproximadamente.
-Pronto.
Pagou!
-Mas
é para ignorar...vamos dizer que ela não pagou...e agora ela está sem acesso a
conta dela...
-Fui
lá e roubei camisetas...sujei a casa toda com urina...sumi com algumas
coisas...agora ela vai achar que é confisco!
-Vai
tudo para o confisco! (concordaram!)
-O
que ela tem?
-Ela
tem aí...algum...não tem mais máquinas...ela vai fazer o quê?
-Ela
vai dizer que tu vais pagar até!
-A
gente dá “desvio de rota” no pagamento...
-A
cliente mandou dizer que ela protesta o protesto! Com o nome dela bloqueado
talvez ela tenha pago como “anônima”...ouviu falar...
-Só
faltava alguém baixar isso! Mas faço isso toda hora...por que some?
-Chegou
a mulher com o aparelho de “change”...
-Será?
-E a
dívida do SPC? O nome dela já tá lá...
-Ela
já sabe! Não tem argamassa heheheh...
-A
sra. usou só o nome dela?
-O
velho pediu...
-Já
sabem...era para ela pagar carregamento de cocaína?
-Não
vai pagar nunca...
-Pronto.
Sujamos.
-Agora
vamos ver ela sair dessa!
Tentativa
de golpe concluída: pessoal esgotado, nada chegava ao seu fim, cadê os valores?
Seu pai não via, por exemplo, o dinheiro doado em sua conta...em outro extrato
os valores lá estavam, mas o cheque era dado como “devolvido”...cadê o saldo
total? Por coincidência ou não a cobrança era toda negra ou clareada...pareciam
todos pertenceram ao mesmo grupo...
-E
agora para concluir...(disse a gov.) nós vamos ficar com os bens dela! –
Clamou, vitoriosa.
A
luta não havia chegado ao seu fim.
Revanche.
Plaindre.
E
quanto ao taxista, não sei. Deve até hoje conservar o cheque em mãos para não
chegar ao banco nunca. Cheque pago e pago novamente é denunciado como furto!
PetrinaDhaza,
03/12/2013 23:39
O TAXISTA
Ele não sabia quanto tempo ele havia estado ali na estrada,
caído, desacordado, à espera de algo que não sabia o quê...
Até que passou o carro. Um táxi.
Se viu transportado acolhido tinham rostos parecidos e o
homem se compadeceu. É meu irmão!!! Dormiu
em sua casa, devia ser algum parente, quem sabe até seu pai. Procurava seu pai
tinham ouvido falar que por aquelas redondezas ele morava. Não falava muito o
seu rosto...trocavam poucas palavras...ele estava muito esgotado até que
resolveu lhe deixar rodar também...
Logo era ele esse homem que dirigia agora seu carro: Chaíí não iria nem saber...eram quase
iguais: era gordo, forte, encorpado, nariz achatado, olhos metalizados...moreno
escuro...parecia controlado e sem emoções...contou-lhe que havia sido jogado
lá...garrafa na mão...fora beber e depois? Tinha discutido com o patrão...era
dia de folga...não queriam lhe pagar com dinheiro na mão...e agora? Foi
beber...fez um fiado...mas aonde estaria? Que lugar era aquele? Cheiro de mato
molhado...mas estava longe disso! Agora tinha caído na estrada e desconhecia a
localização...Tomava também um tal de perfume...tinha lhe contato...se atualizava...não era para ele ligar
pr’aquilo...já iria reconhecê-lo...quem sabe...já descobririam porque eram
quase iguais...
Deixou o homem rodar.
...
Ninguém prestava muita atenção em motoristas. Olhava-se mais
para carros não para motoristas e acabou por tomar um táxi qualquer para
viagem. Nunca havia sofrido tanto para pagar uma corrida! Simplesmente, naquele
dia, resolvera finalmente criar coragem e tomar um táxi para fazer uma compra.
Achou que devesse chegar como compradora de alto nível. Todos que entravam eram
rastreados e sempre havia algum tipo de rótulo para a pessoa...como se
apresentaria? Iria pensar naquilo...
A manhã estava fresca. A manhã estava
chovendo.
No ato de compra da casa a tarde
estava bastante dourada e, de ouvidos afogados alérgica não sabia porque
resolvera pagar ler contrato e assinar daquele jeito mesmo, o cheque. O táxi
ficou esperando. Era normal.
Estava em estado de choque não sabia
porque. Ficou assim por horas. O taxista ficou esperando. Disse-lhe para ir
embora não sabia que horas terminariam. Ele não aceitou e ficou por lá.
A manhã já estava escura. Ventava na
cara.
Parece ter sofrido troca de chofer.
Quem sabe uns três diferentes. Obrigou o homem a aceitar o seu cheque na
chegada. Não sabia mais também se continuava no mesmo carro. Mas chegara em
casa.
Por causa do estado de choque no
outro dia voltou de ônibus para concluir o negócio. Não foram com a cara do
cheque e a venda da casa da Maria não-sei-o-quê Adams não foi efetuada.
Rasgara-lhe, portanto. Não gostou da discriminação.
“Não
queriam nem depositar...disseram que era sem fundo...”
Agora o taxista sabia aonde ela
morava: o mais baixo. Nunca disse para ele passar.
E começou o inferno.
Controle remoto: os
fantasmas se divertem
Aquele bando de cu amarrado se
diverte mesmo e eu aqui! A imaginar fugas!!! Os imbecis nos furtaram muito (até
nossos líquidos) e investiram em tecnologia, agora o furto é mais apurado, só
no controle remoto! De longe, tentam também levar/transportar a essência das
coisas...acho isso...como pode? Acho que pedem trocas de aparelhos e os ladrões
invadem nossas casas e aparecem para fazerem o terror! Nunca nos lembramos.
Será verdade? Afirmam agora “confisco”. Sempre foi esse o golpe...
-Quem confisca será confiscado –
disse um juiz.
Os ladrões sabem quando colocamos
algum e só no controle do sinalzinho de menos vão “guardando” o valor para si.
Não cai em nenhum banco isso! Cai
na figura deles!!!
Estamos pobres e essas desgraças
estão lá!!!
Contabilizar para nós eles não
sabem nunca!!!
Agora decidiram que vão nos
amar...afirmei que não gosto de monstros...não tenho nenhum
interesse...poderiam me esquecer?
-Eu te amo...(falado no ouvido
pela lésbica)
-Vá olear os seios...(chamando
outra lésbica para olear...)
-Oleei e acho que ela não
gosta...ouvi “contra”, ouvi “contra”...
-Depois volte aqui a gente vai se
amar...
-(Não responde porque bloqueada).
-Pode passar mel na geni.?
-Não!
-É muita sujeira: mel, sper,
óleo, que mais? Vai cebola e tomate?
-Cebola e tomate a gente não
usa...
Decretamos: “contra o
emporcalhamento da vagina!”
-Suja eu não faço, mas não faço
mesmo! Só que não vou fazer!! (colocada na prost. pelos padres da Má)
-A Sra. se declara “Igreja”?
-Eu não!
-Não pode mais “colher”! Esses
líquidos do corpo, ejaculação, esperma, gozo...
-Por quê?
-Se o sujeito for colocar a
colher...(a traficada passa com louças e objetos para “colher”)...ele vai a
mi.!!! Total...é uma violência isso...
-Mas agora a Sra. acabou com a
clínica!!! Como é que vai ter esperma.?
-Não vai ter mais! Não tenho
nenhum interesse em sofrer esses ataques...
-Olha, Ptric* tu vais melhorar...
-Eu não vou melhorar não!
(conseguiu um certo desbloqueio, a outra metade do cérebro ainda está travada...)
Ainda sofreu ataque de ejaculação
colocada num aparelho na altura dos pêlos...mas isso iria acabar ou os
traficantes de líquidos iriam à falência. Parecem que chegaram a surtar com o
“não pode” do auto-falante...mas não sei se a recolha acabou.
Vamos ver então o desvio de
verbas.
Não, vamos ver o arresto.
Não, vamos ver a gravidez
assistida.
De longe, a mulher fica olhando
vendo se o esperma vai atingir o óvulo. Fica lá espionando. Decretamos:
“Contra gravidez em qualquer
parte do corpo!”
“Por que?” --pergunta lá o
negócio.
-Porque não quero. PORQUE NÃO
QUERO!!!! PORQUE NÃO QUERO!!!!
Depois a dama do Cincup comenta:
-Elle n’a pas reussi.
-(Ela não conseguiu.)
-A quelle heure cette fille va tomber enceinte?
-(Que horas essa menina vai
engravidar?)
-É para nunca!
-Não vou reproduzir monstros!!!
Ela me descobriu aqui, me invadiu
e já estou portando répteis nos dois braços!
-Assim eu vou falir! (comenta o
“dono” da clínica)
-E melhor o Sr. parar com isso!
Contra violência contra a mulher.
Contra clínica de fertilização assistida. Contra ficar grávida ou doente.
Contra colocação de sacos em mim. Contra inseminação artificial. Contra
inseminação. Contra injeção de esperma em mim. Contra portar ejaculação. Contra
portar esperma. Contra porte de aparelhos que atraem ataques.
Subitamente a vítima é invadida
por líquidos sem ter feito nada. O treco parece que atrai a nojeira de longe.
Talvez alguém tenha feito; talvez alguém tenha se masturbado; seu esperma
desaparece; ele se vê seco e sem nada!
-Foi para o espaço? Ele é doido? E agora? Tô doente?
-Não sei...vê se foi parar lá...(mostra o end.)
-Tira aqui...faz exame de corpo
delito...
-Eu não me mexi daqui.
Parece que a puta acionou o
aparelho lá no momento do homem. Fiquei com raiva. Não caiu lá, a pessoa, no
meio da transa, mas o lance foi parar nela...
-É óleo! Gritam.
-Não sei se era óleo...mas ainda
assim é sujeira! Não tô aqui pra ficar suja...
Descobriu-se uma espécie de
quadrado em uma paciente, eles continham vários líquidos nojentos. O quadrado
ficava na região da bolsa e genitália, transparente. O traficante acionava, (antes
de morrer guilhotinado), o ataque por controle remoto e satélite. O líquido
caía na genitália da vítima.
Com isso eles vão dizer que ela
contraiu Aids?
Combate-se.
Somos nobéis e fabricantes de
armas.
O cara vai dizer que não...
-Ninguém conhece ela...
Barraco
Na lua eu sou menina
Na água eu sou mimosa
Na terra eu sou mulher
No apogeu eu sou gostosa
Tu mandou beijei marido
Mas não fique triste não!
Porque cuidei do seu marido
E foi a maior satisfação!
Ai que bom,
Foi a maior satisfação!
Ai que bom,
Foi a maior satisfação!
O sol pôs sua boca
Minha boca foi à lua
No eclipse do amor
Só faltou cair a chuva
Sou quebra-barraco
E não tem moleza não!
Cuide bem do seu marido
Nunca mais ova o refrão!
Ai que bom,
Foi a maior satisfação!
Ai que bom
Foi a maior satisfação!
Ai que bom,
Foi a maior satisfação!
Ai que bom
Foi a maior satisfação!
Cuide bem do seu marido
E nunca mais ova o refrão!
Ai que bom,
Foi maior satisfação!
Ai que bom,
Foi maior satisfação!
(in “Satisfação”, Tati Quebra-Barraco – (falsificado?)
Eu ‘tava aqui na minha e esse texto ainda vai sair mas a Ré mandou me expulsar?! Congelaram meu
cérebro ainda querem exigir? Quem tá incomodado que se retire...agora eu que
tenho que reagir!
Mas esses sapos me roubam e ainda querem se manifestar? Eles
me disseram que eles eram “nobreza” e que eu teria que sair...
-Aqui não é nobreza...isso aqui é igual rádio, telefone,
fique longe que não vai mais escutar...(esse CD).
Eles chegaram com um papel todo bonito mas fiz um X não quis saber!!!
-E agora? (perguntei)
A mulher surtou e começou a soprar no bico do meu seio!
(Já tá descongelando a cabeça...dói o gelo...)
-Desde quando a ‘nobreza’ assopra?
Depois veio outra (igual a da televisão) e foi a mesma coisa!
-Assopra, assopra!!!
-Jesus!
-Tu tá marcado?
-Que jeitinho
envolvente...
-Não sei no que isso
deu...mas nobreza...isso?
-Olha, a mulher tava soprando no bico do meu seio e agora ela
quer que eu saia de casa...eu tô em casa... (ao telefone)
Embarcaram.
...
A menina disse que não deu conta ela beija mesmo...foi essa a
história. ‘Tava numa reunião e a noiada foi lá. Todos achavam que ela
implicasse com ela por causa do marido e quiseram contar, engrossar essa
lorota. Encheram. Perturbaram. Perseguiram. Inventaram.
-Eu? Imagina? Jamais...
-Quer me colocar na mira é?
-Ele é líquido e pretinho?
-Tá doando? A gente cuida...
-Ela tá enchendo...paciência tem limite. Ninguém é santo por
aqui.
(...)
Mas nem houve história nenhuma. Tinha um clone, tinha robôs e
eles que se paqueraram e se agarraram...devia ser falta de fofoca...a menina
ficou igualzinho e foram não sei pra onde alimentar a calúnia...colocaram o CD
“transas com...” Era o CD que dava os gestos todos...
Em seguida a mulher foi vista entrando no mesmo prédio. Antes
disso o robô igualzinho já havia entrado e outros. Disseram que foram só
dormir.
Não tenho nada para contar.
Pobre de mim isso tudo é longe daqui.
Não vou desligar.
Feliz Ano Novo para os sapos!
Angelin* Joli* com Brédi Piti? Pra cá? Nunca!
Rainh* da Inglater* aqui em casa?
Jamais!
-Foi! Ela foi aí soprar o teu seio!
-Depois de ter colocado o seio em instalação, pro seio “se
doar...”!
-Mas essa já é outra!
(O pessoal chamava o Belzeb* e o barrabá* e depois um objeto
era retirado do seio esquerdo. Até ventilador saiu, lhe contaram...mas ficou
doendo...a vítima ficou com raiva...não é nenhuma árvore, pra ficar dando
fruta...ficou estufado.)
Não dá pra acreditar.
Vamos beber...
PetrinaDhaza, 28/12/2013 20:52.
Ausência de barraco
Aí a F. Grinald* voltou de novo, se fingindo de minha pessoa
para me expulsar do meu próprio barraco. Eu nem tinha assunto...pra contar...
Tava congelada nos miolos mesmo.
Eu disse pra ela:
-Querer não é poder!
Depois disso ela foi ao telefone se fingir de “surpresa” para
com alguém e contou-lhe tudo. Ela voltou depois com um elemento lá do cofre. Mas
ele estava num robô porque ele não queria se responsabilizar pelas ações dele.
Daí eu não sei se eles me levaram. Fiquei fedendo, devo ter
passado um nervo...
Tinham decidido que então seria a execução... tanto que a Gri*
brigava pelo meu espaço, esse barraco pobre. Sinto muito mas no meu barraco não
tem nada...
Tínhamos essa casa desde a inauguração desse ensemble, mas como a Gri* queria
continuar a se fazer passar por mim ela queria me expulsar e se fingia de
vítima por aí. Era uma autoritária. Ela se achava mesmo. Só no meu nome...que o
dela não podia...
Perguntei pro homem:
-E agora?
-Vais me matar?
-É execução!
Desmaiou o homem, me contaram.
Enganava um monte a lésbica do pintinho, mas e aí o que ela
faria agora? Que ela não me conhece? Não sabe com quem ela ‘tava lidando...
PetrinaDhaza (orig.), 28/12/2013 21:42:18
A paquera do Seu Brédi.
Descoberto o segredo. Não era comigo a estória. Nem com a
minha irmã e nem com a outra irmã. Era com a lésbica careca mesmo!
Ele se encantou por ela, o Seu Brédi!
Ela passava, ele se enevoava...ficava absorto...um pouco sem
ar, talvez.
Ele a via no meio de brilhos. Soprava o vento. Aqueles
cabelos recebiam uma breve brisa...soprava o vento. Ele sentia um leve parfum français... tinham produzido a
menina e ele ficava estupefato se a visse.
(Como podia aquilo?)
Ela estava ali? Ali
exatamente? No mesmo caminho dele? Meu deus!
Passou ela loura, os cabelos ao vento. Botas cano alto, calça
colada, casaco longo, fingiu encontrá-lo:
-Você por aqui? (fez sotaque carioca mesmo).
Ela controlava o seu pensamento. Nós descobrimos. O seu
coração era dela! Da lésbica do pintinho! Era assim: se o encontro fosse com
homem, ela se arrumaria colocaria a peruca lisa loura,se enfiaria no robô, que dançava na boite, e iria lá, toda perfumosa, porque
cadela não pode se negar nunca. Não pode desprezar e ainda não tinha conseguido
ascender ao cargo de porca. Não conseguia provar que pagasse algo. Mas foi lá,
ele quase morre de tanta emoção. O coração disparou, ficou muito nervoso,
mostrou todos os sinais de que estava absolutamente gamado!
Aquela noite só podia
ter sido ela...
Era a instalação para o coração. O sujeito se apaixonava. A
instalação inscrevia o nome dapessoa no
peito e ele só tinha olhos para aquela.
A Frig* na macumba já
estava ultrapassada, não conseguia mais nada. Tudo quebravam. Nada funcionava,
nada ia.
Então apelou.
Para a instalação. Achou aquilo lá pelos subsolos.
(Era a nossa paranóia esses subsolos...não sei em que lugar
ficavam...)
O homem já pensava até em se separar.
Ocorre que ele nem tinha, mas ela achou que ele tivesse.
Ele também achou que ela tivesse.
Num encontro de interesses então eles foram se amar.
PetrinaDhaza, 28/12/2013 22:02:56
Quem era o Seu Brédi?
Não era aquele que comparece nos filmes...
Mas ele admirava aquele louro, e procurava às vezes fantasiar
acólitos no sentido de trabalhar aquela fixação...não sabia porque gostava
daqueles filmes...
Ele é inteligente esse
rapaz...(apreciando...)
Eu que sou o Brédi Piti
aqui..não adianta!!!
Ela foi se encontrar
foi?
Ele era tido como um chefão do grupo dele...ele
DETERMINAVA...quem era convidado por aquele negro, às vezes fantasiado como
branco... gordo, alto, forte, privilegiado, doador de esperma., feições de negro
mesmo, boca grande... para participar do
grupo “macaquice” deveria se sentir privilegiado...a pessoa era abordada pelos
dizeres lá deles, para ser encargada...
Belzebúú, barrabásss...(liam num papelzinho...não
conseguíamos impedir...)
Depois, quem sabe, já
poderia ser tomada por algum gorila, macaco, algum animal da espécie, perdendo
a cabeça, se misturando aos noi, se
tornando com isso mais inteligente, acreditavam... (macacos são considerados
inteligentes) porque eram eles que controlavam...
Era ele...exatamente ele... quem detinha o pouvoir...
O uniforme era blindado.
Daí que Fri* tinha ou era obrigada a ter todo o interesse de
se encontrar...
Quanto à Angelin* Jol* ela fora vista na praia, sua
companheira, clareando, se banhando ao sol, com um nariz afilado... passara o
óleo do rato e estivera por lá procurando um efeito...o óleo do rato mais o
medicamento em contato com o sol daria um efeito avermelhado àquela pele
clareada...
Ela não gostava muito dele e fazia com que a babá sempre o
acompanhasse...não ficava desassistido...a babá era a sua secretária...pareciam
irmãos e se aparentavam...a loira dele era ela mesma, uma noi...tinha esse grupo que era racista com eles mesmos...
Ela ainda escutava:
Não pegue muito sol que
branco não pode pegar muito sol...
Vai arder!
E saía de lá contente, se achando a mais branca avermelhada
das criaturas...era igualzinha a atriz, só que ainda mais bonita com aquele
nariz afilado.
Era isso que
achava.
PetrinaDhaza,
29/12/2013 23:04:27
Golpe na Junt*.
Sobre o arquivo Gólem.
Não era
questão de achar então que o denominado pelos próprios arquivo
preto, visto que houvesse atraído supostamente muitos noi para cá, fosse um
verdadeiro problema...grande engano esse. Tinha todo tipo de gente nesse
arquivo, pretos, brancos, amarelos...e muitos japoneses, inclusive. Quem achou
que houvéssemos vivido um coup
japonês se enganou mesmo. Não se trata de abordar o problema como negrus versus brancus. O pessoal representava outros na maioria das vezes, era
somente isso. As crianças nunca foram informadas e os adolescentes, pelo jeito
também não...não entendemos quase nada
sobre Junt*...era só nos informar...
Tidos
como lerdos fomos levando e acabamos dando espaço para algo que seria um “golpe
branco” mas não...não podemos saber de que cor eram esses Grmld*!
Não o
conhecemos bem, deus me livre e guarde! Ai meu São Jorge!
Resolveram
extinguir esse arquivo antigo...fazer uma espécie de limpeza e declararam, com
isso, várias empresas como “extintas”. Alegaram também desejar afastar esses noi. Chegaram até a me ver como aliada!
Só que não sou mesmo preconceituosa...só não gosto de assédio...
-Nunca
atrapalhei trabalho de ninguém mas não venha me assediar! (respondi.) Não tô nem
vendo a cor do abestalhado...nem a cor da vadia lésbica...
Extintos
(e desaparecidos) os arquivos que continham os proprietários representados, os
Grmld* resolveram se tornar independentes desses temperamentais. Abriram outras
empresas pensando se utilizar de recursos próprios...outros nyr*...com a marca 9000...estudavam, se
reuniam...ms não chegavam nunca...se cumprimentavam de língua em
língua...paravam tudo para...empresa desligada. Sem direitos para reabertura.
Esperavam conquistar um de nós, na esperança de que pagássemos suas dívidas. Isso
não era o suficiente. Há que se haver o direito e nem todo mundo tem direito
sobre essa ou aquela empresa. Não adianta também fingir que todos morreram, deixando
gólens como descendentes, ou
declarando sobrinhos como herdeiros, daí o apelido desse arquivo como “arquivo
gólen”... o homem (Grmld*) achou mesmo que fosse dar certo essa representação
de nossas pessoas como robôs...
Preenchiam
papeladas como de costume mas nada chegava, evidentemente. Haviam desligado
conexões com o prop., com a formulação de todo um bloco de “novas” empresas –
sem a “origem”, isto é, para a Junt*, sem a matriz.
-Era um
chato!
-A
gente não gosta dele!
-Ele não
beija a gente...
-Não
pode nada! É assim!
Para
nós, bastava que se demitisse os representantes dessa função, pois a maioridade
já havia chegado há tempos... e pronto! A empresa já seria recomposta! Sob a
égide do prop. mesmo! Dívidas que porventura existissem seriam naturalmente
pagas...parece que haviam ainda pendências a serem liquidadas para a
regularização dessas empresas, desde aquela época, idos dos anos 80...havia somente uma promessa
de pagamento...
Com o
fornecimento de um “nada consta” para os prop. tais então se desobrigariam de
cumprir com tais compromissos (jamais claramente informados) e, recuperariam
assim várias contas bancárias apreendidas...
Para o
BC* se o empresário tem dívidas e se ele tem como pagá-las ele é obrigado
mesmo!
Alegou-se
“desinformação”...mas estávamos sofrendo ainda empancamentos nos joelhos e não
havia mais nem discurso pra isso...
Nos
odiávamos mesmo.
O plano
dos Grmld* era fazer o pessoal pagar, desviar muito é claro, mas depois eles
(os prop.) seriam informados de que nada possuíam...
A
máquina apontava:
ERRO.
-Não
passa pela máquina...só entrega pra ela...essa certidão...
-Com
isso, Senhora, não vai mais ter abastecimento...a Senhora nem digitais possui
mais...
-Aquela
ali que tem digitais...põe aí...
-Espere
pela resposta que virá! (Juiz)
Fonte
cortada, depois de muito assédio...fingiam que haviam nos incluído...éramos
obrigados a aceitar os termos, mesmo a prostituição e o abastecimento com
tóxicos vários. Julgavam-se ainda os donos de tudo e invadiam casas para
expulsar moradores...eram ainda a própria arrogância, esses (talvez) loiros.
Não
entrava em ocupação, simplesmente
porque queriam obrigá-la à corrupção.
Odiava
mesmo esses Grmld*!
As
dívidas foram todas pagas e nos encontrávamos então observando...não sei se
liquidadas, não sei se finalizadas, não sei...
Ainda
nos apelidariam?
Ainda
nos expulsariam de nossos lugares?
Ainda
nos sonegariam todo tipo de informação?
Continuariam
com esse assédio baixo? Grosseiro?
Veríamos
ainda funcionários como inimigos?
PetrinaDhaza,
24/01/2014 18:44:47
Golpe na Junt*: informes.
"E o que me resta
É estar aqui.
A contemplar a colina.
É tão bela." (Eco)
Foi tudo normal.
Não quis dar palavra. Apenas peguei o documento e fui embora. Mas sempre nos
jogam uma espécie de choque em cima. Não queremos ver aquilo na hora.
Recapitulemos: o
golpe na Junt* foi dado quando integrantes do tráfico Gri. decidiram achar que
os prop. haviam morrido e/ou que era hora de afastá-los mesmo para finalizar a
tomada de empresas e propriedades. Sem eles, quem sabe, apareceria lá, no lugar
do espaço “prop.” o nome Gri grafado,
sem aquela angústia de explicar toda hora porque o CP/f e o nome não
coincidiam.
-Corrige isso
aqui!
-Meu nome não é
assim...
-Por isso que não
está passando...
Tentávamos avaliar
no que resultaria o afastamento prop. mas era difícil. Éramos apagados e outras
vezes cortados na memória ou nos chamavam para outro evento. Sofríamos sempre
alguma interrupção no sentido de não conseguirmos refletir.
O arquivo de “novas
empresas” talvez fosse mais antigo do que o “Adamms”, alguns diziam que ele
provinha da época da ditadura, de apelido “Cohhen”. Outros já diziam que não,
ele era recente e se tratava do golpe “Gri”, constituído pelos descendentes dos
prop. (que muitas das vezes nem existiam...)
Foi por isso que
animais e crianças haviam sido convocados para trabalhar.
No agrupamento de
mNires*, portanto Gri não compreendia porque aqueles números nada continham, não
geravam nenhum pagamento. Não conseguia fazer funcionar aquela empresa com
aquele número, porque não queria gastar...queria tudo sempre pago.
-Non, le número est là. Tu te débrouille!
Afirmaram-nos que
eram somente funcionários, não sabiam nada sobre arquivos.
-Sumiram essas
empresas que começam por três!
Para a Junt*,
primeiramente, o micro-empreendedor deveria possuir ao menos os seus Cinquenta
iniciais para iniciar um negócio. Ao menos era isso que estava escrito nos
regulamentos.
Minha tia Maroc* ainda
não havia conseguido.
Quem não tivesse
que procurasse uma “ocupação”.
(Tinha gente que
era sonegado para a ocupação. Ouvi falar. Vamos ver...)
Tinha sido
colocada como sócia mas parece que não...fiquei no ouvi falar...
Fui ler. Em um
primeiro momento fiquei revoltada:
-Me encheram de um
calhamaço cheio de números!!! Isso não é informação!!!
-Essa é a tal de “específica”?
Então nem vou pagar a outra!
Não tinha nada ali
que comprovasse algo para mim. Mas fui altamente perseguida, até com armas!
Não...não doaria meus papéis para ninguém não queria saber...paguei é meu! Não
tinha ladrão para mim! Não queria saber...
Não tinha nada ali
mas não queria saber. Apenas fechou uma filial.
-Fechou foi?
E eram uns mudos.
Funcionários apenas, fazer o quê?
Daria um tempo.
Não poderia gastar à toa.
Sofreu picadas e
picadas de fezes no ânus, significando “pobreza”; atentados lésbicos, colocação
de heroína nas partes...queria fugir mas também lhe impediam a viagem, ao mesmo
tempo que continuavam a expulsá-la de sua própria casa.
Como era
perseguida pelo tema “dívidas”, parece que havia pago várias, conseguiu um “nada consta” pela própria
Receita, se desculpando também por não ter declarado.
-O meu CP/f não
foi convocado para declarar.
(Foi lá se declarar.)
-Não tenho renda.
Zé Tampinha parece
que trocou os seus papéis a mando. Saiu de lá com um (texto compacto, aparecia
o termo “União” na primeira linha) e depois já foi ler outro, de desenho
diferente. Isso era muito enervante.
Valent*
(a cansada) não sabia mesmo que nome possuía mas secretamente alimentava a
certeza de que estivesse tudo certo ou se o golpe havia sido dado já era!
Estava
em todas. Só isso.
Sentava
mesmo em presidências para vários lados. Era tratada mesmo como a Chefe, a
poderosa, escondida.
-Ah
só estava lhe esperando...
-É
ocupada. Até que enfim apareceu!
-Vamos
ver o que nós vamos fazer com esses subversivos!
Era
combatida pela Merd*?
Não
se sabia.
Merd* também alimentava o pensamento secreto de que fosse ela a Própria. Acreditava lutar pelos seus direitos. Não
entendia porque não concluía suas ações. Haviam lhe repassado muitos afazeres.
Se sentia uma grande empresária e queria eliminar a concorrência.
Achava
que não os conhecia e amarrava o pessoal pelo nome estrangeiro mesmo. Jurava
mesmo que não os conhecesse.
-Meu
nome escondido é Prcll* - respondia secretamente - e lutava.
-E
daí minha Senhora?
Chegava
aquela que possuía essa identidade.
-Eu
que sou a...
-Não!
E
desmaiava. Surgiam estórias de que uma poça d’água apareceria em seu lugar.
Havia
resolvido colocar muitas como lésbicas e agora se declarava, chegando a agarrar
antigos “filhos” como namorados e namoradas. Praticava então o assédio. Fazia a
cena mesmo, provavelmente a pedido de um:
-Prove
a sua relação! (Juiz)
-Ela
me provou, ela me provou agora to com trauma tá? (Hetero.)
-Foi
um choque.
Mas
ainda não tinha certeza de que lésbica Merd* era essa! Estava no tráfico de heroína então. Tinha sido colocada. Claro que
recusava.
Eram
duvidosas as informações. Ela conhecia a todos por outros nomes e havia se
enraivecido com aqueles pobres todos: a polícia.
Haviam sido afastados há anos.
Jurava
que os craquistas é que estivessem certos. Com isso, decidiu mudar o lado do
apoio, aparentemente.
(Tomavam
aquilo lá para ficarem mais bonitos, simplesmente para emagrecerem. Chamavam-no
de “chá emagrecedor” mesmo).
Com
o tempo nem raciocinavam mais. Só se via o dinheiro chegando. Tinha valido a
pena o afastamento. Devem ter pensado.
(Mas
como agora ela cobrava presença e explicações?)
-Já
faz mais de cinco anos que eu me afastei por motivos econômicos. Não entendi
essa.
-Aqui
não tem dinheiro nenhum. Sou outra!
O
lado combatido por ela, (grupo “Das”) era obscuro. Mas chegava um réptil por lá
para esclarecê-la.
-Eu
que sou a Cttr!
Jogava.
Ia
embora e a Merd* ia maquinar. Saía e
olhava o tempo. Olhava para os altos. Respirava.
-Era
para fortalecer essa identidade!
Voltava:
-Minto.
Não sou não. Mas a minha irmã que acha. Ela continua...
-Conheço
ela por Líl*!
-São
duas. Uma é apelidada como “chilena” e outra como “cansada”, Líl*!
-Não
conheço elas por esse nome...
-A
Sra. não conhece nenhum deles pelo nome somente nós, os pobres.
-É
por isso que ela sofre ataque de crack! Crack é para pobre!
-Que
horas vou me colocar como rica não tenho nada?
-Devido
à limpa chegou neles. Nos Cttr! Só que era toda a família do Swm*i! Naquela
época, da ditadura, parece que eles não existiam então eles eram representados.
Eram eles que chegavam!
-Swm*i
é apelido! A gente tem o nome escondido! (falou o Velho, esnobemente.)
Com
isso, não sabíamos se conseguiríamos algo na Junt*. Chegávamos nessa família e
não havíamos entendido porque também chegávamos na Pri*.
-A
macumba depôs a gente!
-Macumba
para nós é sempre a umbanda! (Distanciou-se Sb, do candom.)
-Olha,
Sb. mas fui agarrada aí pelo seu clone! Acho isso muito estranho que alguém me
enfie o linguão de repente! Estão no assédio?
-O
pessoal chegava mesmo nos Swm*i! Depois repassaram para a Pri?
-Para
a Pri do Castelo!
-Ela
chegou com registro de marcas e tudo! Assinado pelo Castelo! Apoio: Rede Gló. E
alguns chineses.
-Se
acham parentes?
-Mas
ela é a Mri. Edrn. Ds Nvs!
-Chegaram
com o Juiz e nos depuseram. A gente é Swm*i!
-Já
sofri atentado lá, saí de lá toda salivada! Vou dar um tempo!
-A
Pri/M.Eudo. Tá no ataque lésbico ou é um grupo?
-Arrancaram
minhas calças lá e saí de calças curtas!
-Já
arrancaram minha blusa!
-Só
é agressão, Ptrc*!
-Podemos
fazer ocupação mas a Junt* não é Pri*, na minha opinião!
-Vocês
decidiram que só tratam de filiais agora não sei mais de nada...
-Fui
eu que decidi. (disse Pri*, resoluta.)
Era
assim, para esse pensamento: se sua irmã-gêmea era a Pri*, a outra era a Pril*,
a outra era a Príi*, logicamente que ela só poderia ser a Prcll*!!! Porque
haveria de ser a Elv*? Diferente assim?
-Não!
A Elv* sou eu! (gritou a clone da Spllr*!)
Tava
valendo, quem sabe, o suco Del Vll*!
-Não
és a Elv?
(Perguntou
a Bc.)
-Não...era
esse o segredo...
Ela
disse que não...na cama ficou devaneando...
-Companhia
Vale do Rio...
E
já chegou alguém para lhe calar, de beijos. Era um encargado na luxúria e o
pessoal precisava trabalhar.
PetrinaDhaza,
13/02/2014 16:52:47
Dos répteis-pessoas.
Chegavam
a serem cultuados. Nniiirrreee significa “cobra”. Provavemente no nascedouro da
empresa haviam chegado a isso. Os que se apresentaram criaram algo nesse
sentido. Foi dita a palavra e criou-se esse registro.
-A
gente é tudo nnnniiiirrreee mesmo! (comentaram)
Eram
isso pela idade: sempre mais de cem anos. Haviam se recusado a morrer, fazer o
processo reencarnatório e afirmavam “guardar” negócios. Não queriam perder a
beleza, mas no hoje em dia, se transformavam em cobras e eram mesmo uma
traição. Jogavam para eles mesmos. Nos odiavam. Somente nos aceitaríamos se
abjurássemos, isto é, se decaíssemos. Não quiseram saber e ainda faziam de tudo
para nos derrubar.
Estava
então entre os echus. Acordara no
meio de uma farofa.
A
mulher simplesmente combatia as Pr*!
Família
pré-histórica assim fora deposta por outros iguais. Não houve conflito. Se
amavam.
Descobrira
ainda que a cidade era mesmo guardada pela Cobra-Grande: a baixotinha!
Nunca
chegávamos. A juíza-réptil havia se colocado em todo tipo de registro, lá,
inocentemente...numerozinho pequeno...era ela que se colocava e era tida como a
prop. de muitos.
-Está
tudo normal. Lá vem ela! (Diziam).
Família-niiiiirrrreee.
-Já
sei: só tem direito que está VIVO!!!
E
a sua assinatura sofria de traição.
PetrinaDhaza,
13/02/2014 17:15:03
Até que lhe cortaram uma assinatura sem mais nem menos...se achavam em tempos de ditadura? Continuavam a tentar lhe arrancar os dentes... Sofria ainda ameaças. Estaríamos num épico? Quanto à zeladora de Candom*...nossa amiga...se fosse para salvá-la ainda a salvaria...parece que estava simplesmente no hospital...não era de se clarear mas parece que sua clone era...o fato não parece irrelevante...atentados noi continuavam ocorrendo...como eles eram clones exatos isso nos chocava...(sacaneam muito!) Atacavam-lhe a nuca. Faziam imprecações...um horror! Tentaríamos então uma fuga. Prsidenta reagia. Já enviava recados para saber se éramos contra, a favor, etc. -Sou contra! -Sou contra, sou sempre contra! A imagem enviada via chip era de gente sendo abatida no caminho do avião. Não seja um Vivo!
Seleção de contos sob a forma de prosa poética. Reflexões e ensaios. Devaneios. A temática principal é o sentimento de trágico que assombra a contemporaneidade, tanto nas relações desencontradas quanto nas experiências que se revelam pelo inconsciente.Importante: é obra de ficção.
Comecei a busca pelas Letras, depois fiz mestrado em teoria literária e agora tenho perambulado pela antropologia com um canudo de doutorado em ciências sociais...Estou a meio caminho entre. Quem sabe até eu chegue em algum canto...um dia eu conto.
PS: Tenho que ressaltar: "Essa é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com fatos, pessoas ou acontecimentos, talvez terá sido mera coincidência..."
Faço prosa de ficção, e exercito, com isso minha liberdade de expressão.