domingo, 14 de dezembro de 2014

FOI QUASE FATAL!

ELA e a fabricação



“A noite toda não pude dormir
Pelo claro de lua na minha cama
Ouvia sempre uma voz chamar,
Do Nada o Nada respondia: “Sim.”

(Poeta anônimo Chinês do Séc. VI)

Pr1. Picada cruel, quase que fatal.
Era uma ciumeira por esse nome, doía, e escondiam isso como o segredo mais escondido dos seus seres.
Era algo de oculto mesmo. Talvez tivessem jurado nunca contar. Levei muitas picadas do “F.” Tomei soro da verdade. Não tinha nada para contar...era só. Era uma tagarela.
“Não sou desse tempo! Não sou desse tempo!!!”
“Ai!!!”
“A gente escreve algumas coisas à tôa...”
“Mas a gente não viveu a ditadura!!! Não sei de nada!!!”
A picada era dada nas coxas. A mulher muito profissional chegava sempre a mim, eu estava sempre marcada pelo número procurado.
“Eu de novo?”
Até que chegaram até eles.
“A fabricação sempre foi algo de escondido”.
...
“Simplesmente a gente não estava entendendo como é que ela nunca vinha...”
“Sou de outro setor. Acabo de entender.”
“Diziam que ela iria chegar e ela não era nem nascida e foram enrolando...”
“Tinham que comer né?”
...
“Pr1” era uma vaga de emprego. A “Pr1” da ditadura era um homem. Depois reuniu sua parentela, seus descendentes e cresceu o número de “Pr1s”. Ele achou que tivesse que repassar herança e herança – lhe ensinaram – “é algo de consanguíneo”.
Era o mundo dos fabricantes. “Pr1” bancava a fabricação e, com isso, todos achavam isso normal, mas ninguém se comunicava muito e não sei se chegavam a se apresentarem como “Pr1”. Talvez rolasse só um bilhetinho mesmo. E, assim,  todos se criam únicos.
Ninguém deixava de perceber e todos ficavam com raiva se alguém falasse.  A pessoa logo sofria combate.

(PetrinaDhaza-original, em 15/06/2014 21:12:59)



Fulcro



“Humano, demasiadamente humanos” (Nietzche)

x Sempre apagam o texto anterior. Não sei porque se incomodam...
Não tem nada aqui e todos já sabem do golpe “Pr1!”. Não?
A Eud. tomou bancos sob golpe Pr1! Como ela mesma não sabe mais?
Juntamente com o Coelho da Glob* criaram vários registros de marcas. Parece que o pessoal (herdeiros) não existiam ainda. Tinham sido todos animais, foi essa a história.
Para religiosos católicos isso não é aceitável e outros nem ligam. Eu nem ligo!
Mas foram caçar o pessoal reencarnado e infernizar, é claro.
“Quem tu foste?”
Daí o juiz resolveu que eu teria sido um pintassilgo!
“Não!” Eu contestei!
Simplesmente sou gente, para começar e mulher. Mas ao menos o apelido Ziz* caiu para esta cabeça chipada.
Agora vão me chamar de Pintassilgo?
Menos mal.
Depois caiu o Pintassilgo, parece que uma das minhas mães (são gêmeas, favor não importunar) teria sido Pintassilgo! Porque o pássaro fala o próprio nome dele.
“Minha parente não tem chip! Deus me livre! Não vá importunar!”
A natureza continua sendo sagrada para mim.
Mas os três animais teriam sido usurpados pelo golpe do registro de marcas, assinado pelo Castel* da ditadura.
Daí veio a ira para cima de mim depois que eu teria ganho o “Pr1 macaco”!
“Pr1 macaco não!”
“Não sou macaco Senhor! O Senhor se enganou!
“É macaco!”
“Não! Eu não sou a Lvr*! Vou lhe contar! Eu sou a que o Sr. persegue mas eu não sou a Lvr*!
“Essa primeira cabeça sou eu, por que é ela que aparece? E não tenho nada a ver com os noi/negros!”
“Estou sofrendo!”
Eles lutam pela “Pr1 macaco” eu já sei! Mas eu não sou ela!
(Porque eles me ameaçam de arranque de dentes, e até tentam! Dente bonito para eles é o curtinho e limado! Deus me livre e guarde disso!)
Eu já sei que, no passado, ela conseguiu constituir empresas...a macaca...mas a verba seria dela?
Dizem que uma macaca era vista...ou seria uma pessoa?
Mas sempre tem que ter um secretário...existe isso. Devia ser um desespero a tal de ditadura.
Não aceito ditadura mesmo!
Na época da ditadura animais frequentavam a Junt*.
E resolviam.
Os leões iam lá também, mas parece que numa época anterior a essa Macaca. Ouvi falar.
Daí que eu seria – como alma- uma Pr1 reencarnada, não a macaca, nem a Pintassilgo, nem a onça.
Eu seria a leão!

(PetrinaDhaza-original, em 04/12/2014 14:55:09)


Não, não dava para me chamarem de Pintassilgo, aquele chip havia sido feito para outra cabeça e para outro corpo. Bagunçou logo com os meus olhos. Tive que aceitar o tal de apelidamento à contragosto. E pedi o Zz* de volta. Não conseguiram mais fazer igual (os outros componentes do chip) e fui lida erroneamente por outros: com o chip Tc* por exemplo, meus dentes saltavam para frente, os robôs me viam como uma loura e afirmavam que depois eu já iria arrancar os dentes (sic!) e já iria para A dança... Tinha hora que me faltavam os pés e em outras aplicações de chips errados ficava encurtada, no corpo mesmo. Com o chip Slv*, meus seios sofriam ataques e queriam aumentá-los.  Outros já me chamavam de Lvr* e conferia: o homem estava me vendo como aquela gorda que há muito tempo eu não via. Observava. Os robôs nunca nos viam corretamente! Vinham conversar. Visitavam. Davam recados. Às vezes tinham dramas para contar.
E o chip fazia mal mesmo!
Como iria arrancar isso de mim?
Respondiam: “quadra” e o pessoal iria se lembrar que eles não reconheciam a existência do chip a qual prefeririam denominar de ‘chifre’...
Estava já de saco pr’a lá de cheio disso!!! Como nos colocavam em lugares errados!
Sou ainda uma normalzinha!!!

PetrinaDhaza-original, em 14/12/2014 22:34:48.






sábado, 11 de janeiro de 2014

XADREZ





"A morte de qualquer homem diminui-me, porque eu estou englobado na humanidade" (Jung)




"Todos nós nascemos originais e morremos cópias".(Jung)


Decidiram me matar





Estava eu no Shopping, com cobras nos dois braços, internamente, ardendo,  quando, de repente adentraram  o ambiente dois indivíduos, um com a cara cansada da Madonn* com olhos maiores e mais idosa, e outro, com a cara do costureiro Yves S*, com complexo de moleque e sem camisa. Eles me anunciaram:



-Está decidido que iremos lhe matar.



E leram lá o papelzinho. Em francês.



Não tinha jeito. Odiava esse pessoal mesmo. Parece que aqui no Portugal é que haviam nos ensinado educação e bons modos, pra lá, parece que não tinha nada disso. Com tudo infernizavam e com tudo importunavam. E nada dessa aqui obedecer!


Era jogada todos os dias até em alto-mar e nada de obedecer às criaturas!


Como já disse, não sei quais seriam essas ordens.


A perseguição se acirrou desde então.


Invadiam meu espaço a qualquer hora de dia ou de noite ou  de madrugada, mesmo na forma fantasma, para me perguntarem o que fazia eu ali.


Como assim?


Como é que eu estava também de fantasma para contactar outros fantasmas? As portas estavam trancadas?!


Não sei. Devia ser algum comando ou aparelho na cabeça.


Depois do anúncio dos fantasmas no Shopping tudo piorou mesmo! Atacavam. Era tudo fatal.


Ataques aconteciam no sentido de me matar mesmo!


Eram bombas, répteis na cabeça, veneno exalado, aranhas...parecia que não ia ter solução o problema, o ataque era sem saída!


(O imbecil vai pedir que se prove isso...é um hábito dele...não é para provar...não estamos aqui para sofrer tudo isso de novo! Ele sempre  joga alguém no sacrifício para que tudo seja provado a partir de ataques e com isso eles se repetem...)


E lá vem o paspalho com sacos e sacos novamente de cocaína para empurrar em alguém!


Empurram também cobras. Queriam continuar a tortura.


Evite o banheiro do Shopping, a Senhora pode ser arrastada para fora com a desculpa da salvação médica, para então portar sacos de cocaína ou outra coisa.


“Não tinha nenhum problema até então, mas até a bexiga cheia é sabotagem!”


“Socorro!” (Saíam correndo)


...


Falavam logo em imigração por isso.


Mas imigração não tinha o menor sentido para mim. Eles que não eram daqui e como é que eu iria me interessar em ir justamente para os países de origem desses salafrários?


“Salve a Ptric!” – diziam.


...


Decidiram me “salvar”!


Tinha que pagar a tal de dívida, daí que eles não poderiam me matar. Pensei nisso.


O problema é que, pelo jeito, resolveram me incluir em “porca” – quem paga. Mentimos: os porcos são sujos mesmo e sem educação. Naquela ocasião, não queria ficar sempre suja. Não sabem comer, sujam a mesa inteira, fazem a maior confusão...devo ter sido engordada por isso. Porcos sempre são gordos.


Agenciou-se o pagamento e foi só. Nenhum pobre fora atrás de empréstimos. Tínhamos nos preparado por anos para isso e não sabíamos. Decidiram nos salvar.  


Nos beijavam e nos beijavam, agarravam-se mesmo nas nossas...


Disse que não gostava de nada e me colocaram em “padre”. Foi um grande problema porque a igreja que aceitava mulher devia ser essa de pervertidos, já chegavam com tudo para transar, iniciar, etc.


Resolveram alegremente lhe manter viva, ela deveria ser incluída, amada, constituir família, engravidar...


Mas para o tráfico, a pessoa não tem querer! Isso tudo poderia ser feito em uma semana no máximo!


Com isso se intensificaram os ataques e ela não conseguia mais estar limpa. Deu um fora em todos, sendo assim, só de raiva. Porque faziam todo o jogo do tráfico e se irritava.


-Vá S.I.F.U.!!!! (Xingava)


-Quem vai se casar com ela? Porque ela já vai...(intimava a Curu. Vá*)


Não sabiam o que diziam, o pessoal estava ignorando o assunto. Era grave. Nos colocavam para “tratar”, ainda. Era de chorar!


 “Salvo” continuava sendo uma sujeira só e colocação na prostituição. Não suportava a “prost”. Tinha formação e não aceitaria jamais esquema nenhum! Continuava não sendo da Igreja e quem não era da Igreja para esse grupo era mesmo “prost.”


Mas não tinha nada contra missas normais, procissões. Sua família era católica, mas ninguém importunava. Essa máfia na Igreja só poderia ser infiltração. Quando averiguava, satelisticamente, descobria lésbicas com batinas de padres, clones, perrimés, e outros casos.


Já havia assim passado também pelo gosto por padres italianos. Ameaçou e ameaçou aqueles cabelos lisos pretos vestidos de batina. O homem recebera o recado assim e viera para o abate e ataque já na batina. Mas não era ela que convidava. Não achava graça nenhuma na perversão. No estupro. Conseguira fazer o tarado vestido como padre desistir não-sei-como. Ele afirmara receber muitas cartas apaixonadas todas com a sua foto!


-Mentiram pro Sr...(dizíamos)


Defendia o oficial, era mais fácil. Ou seja, oficialmente, a Igreja católica nada tinha a ver com as oleações todas, emplastificação dos órgãos, assédios sexuais e colocação em encontros sexuais, sem prevenção, já para engravidar...


Descobri que o tal de tratamento de lambuzar joelhos e chamar o Bel* e o Barra* pertencia a uma tal de Igreja Anglican*! Dos Estados...tinham conseguido isolar a raça para essa igreja.


Nesse caso eles me consideravam uma “noi”, estavam tentando achar o pinto certo negro para ela e ela estava fugindo mesmo da estupração, testes sexuais, tentativas de contaminação da Baixotin*(SIDA) e namoros forçados, já que obrigatórios. Porque quem estava “salvando”, no caso, eram os negros dos Estados.


(Não era caso de mudar a cor do estuprador: era mesmo contra esse tratamento!)


Ainda não desistiram. Acionara aparelhos no sentido de brochá-los e atirá-los para longe no sentido de se defender mesmo! Não era ela quem estava paquerando e clamando por um negro! Mesmo que esse fosse um modelo negro.


 “Foi realmente uma luta. Achei que fosse rolar morte e capação”.


Negros são piores?


Daí que parece que pagamos a tal de dívida.


(De vez em quando também lhe invadiam para lhe “fumegar”, isto é, respirar no seu cangote, para lhe deixar a região um pouco molhada. Também roncavam para seus seios. Aquilo era um horror!!! Achavam então que ela fosse uma Porca?)


Eles se reclamavam de mais carinho e atenção. Não falavam mais em dinheiro. O espancamento continuava, entretanto. Joelhos inchados e marcados.


-É por não honrar os seus compromissos! (Andavam com um porrete, surgiam do nada.)


-Que compromissos, minha Senhora?!!!


-QUE COMPROMISSOS???!!!!


...


-Tudo bem, minha Senhora, eu acabo de saber que a sua resposta é “não...” A Senhora tem 24 horas para se retirar daqui...(com papelzinho na mão).


(Com esse salto todo.)


...


Estão todos presos agora.


 


PetrinaDhaza (original), 02/01/2014  às 16:35.

 


 

 

 
 





terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Negros endividados: preta e pobre.



"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons". Martin Luther King



 

Dos Noi. Da perseguição. Arquivo preto. 


Estou ainda sob perseguição de tratamentos de inclusão. Assim, me declarei contra a inclusão. Sempre que quiserem me incluir irão ouvir: “contra”. Sou dos bastidores...porto um inferno na cabeça...a lobotomia perturba...


Queimaram minha pele. Não fui à praia nenhuma vez, para as diversões corriqueiras. Só fui para impressionar...quem sabe comprar...estivemos na ação...valeu alguma coisa e mais algumas outras perseguições...faz parte...Fiquei mais negra e mais gorda. Não pela praia, mas pelos seqüestros do discurso da inclusão...Só que foram eles mesmos, os negros que me fizeram isso, para me preparar (sic!) sob ordens da gov. (Talvez). Não gosto de tomar sol sem protetor solar, e eis que os doidos inventaram de tomar sol com aquele óleo do rato e eu fujo deles é claro. Gov teria sofrido processos para me incluir? Mas a sabotagem foi outra. Sou Xógun e assim me coloquei quando interrogado:


-Então é pra queimar...concluiu o nojento. E então o quadrado que caía era pra queimar mesmo, como uma caixa de fósforo, era isso que o pessoal retirava...atrás... Mas eis que o imbecil deve ter recebido ordens, o telefone tocou e fui parar no bronzeamento artificial. Grande máquina que não faz exame nenhum. Eles sempre mostram também uma caldeira por perto!


Arrumaram emprego para mim: “assistente de caldeira!” fui me informar...não...minto...perguntei de longe:


-Com isso a Srta. seria estuprada toda hora...


(Deus me livre e guarde!)


O pessoal desinformado era inocente e simplesmente não gostavam de me ver parada.


(Não adianta, não renuncio, era um combate ainda contra mim.)
Continuo a esvaziar os bolsos. Continuo a ser ignorada. Mas preta e pobre fui colocada no “tratamento para negros”.
...
Foi negão escolhido isto é “designado” para me seviciar, açoitar, procriar...beijar...surtei! SURTEI SURTEI SURTEI Pensei em vários tipos de morte:
 - Ele iria se suicidar: se os ratos se matam; as galinhas também; os animais com cauda uivam, em protesto; os porcos se matam...nos recusando...esse assediador (que se identificava com os macacos) também iria se  matar (era a lógica – não é todo mundo que poderia ser incluído numa baixaria!), depois de tê-la colocado lá entre os seus...já se via o rosto dela tomado como uma gorila, feição colada ao seu rosto...ele somente cairia de joelhos e depois simplesmente não existiria mais! Ele achava natural ficar por perto e, de vez em quando invadir casas para chupar línguas em cumprimento; grudar vaginas falsas com saliva (tráfico lésbico de cocaína); se plantar ao lado feito superior...ficar olhando e de tudo contava para alguém...(não sei quem)...pensava que estivesse trabalhando...
- Ele seria fuzilado mesmo. O pessoal cansou de conversar. O grupo de Extermínio voltaria ao Guá. Quando não há polícia o cidadão tem o direito de se defender conforme der! Bala nele, saraivada, muito barulho e já era!  
-Quem sabe os árabes lhe surrassem e depois fosse engavetado para não voltar mais? Como? Eles sempre voltavam...
-Era a Transilvânia. Iria estacar-lhe depois de lhe chamar a alma, lá no seu caixão. De reza, nada sabia, que ficasse isso para os padres...Todo tem caixão...Quem sabe funcionasse...
De imediato, a gente pensa mesmo num tiro perto das virilhas, dado para tarados indesejados a là FBI! Mas o desgraçado fica rindo e parece pouco...aconselhamento em fuzilamento e nada é o mesmo para ele. Parece que é um con verdadeiro e já escaldado parece que fugiu da Inglat. Já iam matar e fugiu mesmo...ia para a guilhotina...e sumiu teria sumido? Veio caçar foragidos de outra época entre nós e já queriam fingir que era eu...escrava porque recusara o “livre” que me colocava direto no ataque de cocaína...assimilado o discurso vários vieram me interrogar...mas sou daqui mesmo...não fugi...não...colônia já foi...agora estamos na República nós somos livres...mas mas mas mas...com aqueles trajes de época queriam exigir...
Mas o negro nojento...nós já o vimos decepado nas partes mostrou pra alguém...passaram a lâmina...estamos na Inglat. Não ligou para os vaticínios da Mãe...não sabiam se estavam no onírico ou não...cortaram...a cabeça também já ia rolar...ele preferia não respeitar nada. E fingir-se sempre de marido comparecendo corretamente em reuniões para representar a vítima adoentada já quem sabe no fim da vida e em casa sempre.
O indivíduo lá ficava mas se dizia marido mesmo e tudo assinava. E doava e doava... a conta era sempre conjunta. Com isso tinha sumido o B.a.s.A* mesmo todo. Com todos os ribeirinhos e nós no desespero da falta de acesso.  Chegava lá na reunião para apoiá-lo a dita clone, se espreguiçando, com aquele sorvete na cabeça...e doavam e doavam...e não era eu mas era eu...sofrendo os tais “tratamentos”...
-Não, não fui  fazer exames para a cabeça mesmo.
Conta-se que havia fugido de um fuzilamento da Belle...lá, era escravo foragido; aqui, se arrogava direitos, devia sofrer de mega e fazia cenas de quem era o dono de tudo, o próprio feitor. Resolveu, assim, se declarar “marido” dessa vítima e era uma luta cancelar golpes no dia seguinte e doações de todo tipo. Até dos meus cachorros! Sob alegação de que eu seria racista! O meu gato preto também queriam doar...
A igreja da Idade Média também participava do conluio e lhe espancava joelhos para que ela passasse  a obedecer ao seu “marido” e “Senhor”: o noi foragido. Star também aparecera para surrá-la. Pensou que ela houvesse fugido do cativeiro...
Não sou casada e nunca fui! E Senhora nunca tive!
Ele continuava a fazer cenas em tribunais e a compor golpes. Dava risadas estridentes e parece que não estava se vestindo – era preto, era branco, não sei...estava se descontrolando. Era um perigo aquilo; nela assédio não, mas neles sim! Podia mandar ver! Compreendia!
Não, não tenho psicopatia desenvolvida. Não fiz nada. Não, não fui  fazer exames para a cabeça mesmo. Foi empretejamento. Teriam jogado uma cabeça falsa de psicopata por cima de mim? Não, eles se irmanam...isto é, psicopata não mata psicopata...não tenho nada a ver com isso mas meus direitos não iriam conseguir derrubar: inclusive o de matar.
Resolvi dizer para o padre que sempre me chamava para a confissão que eu tinha mesmo o direito de matar...mas nunca calhou de mim mesma utilizá-lo...por isso eu não era uma “con”...eu seguia mesmo era o Código Penal...
Agora que soube que era só escrever: “não matei!” Em quantas línguas? Quantas vezes? Parece que dependia do caso...no meu caso eram mais ou menos 3500 vezes...não...não eram mortes...
Não precisa me incluir entre os negros não temos os mesmos gostos. Desmaio com cheiros fortes e aquela produção de suor falso e forte de negão em mim, enfiado em baixo das axilas eu não posso suportar...a dita catinga! Eu iria compartilhar banhos e banhos de álcool mas o próprio álcool já foi surtado...e parece que eles não gostam muito....e de limão eles saem correndo...de alguns, já sabemos porque...mas só ameacei...não matei ninguém ainda...
De manhã cedo ele já estava por aí parece que veio me “agradar”: horror! Disse que era contrato...”não...não é aqui...”
“Ela não quer lhe agarrar não!!!”
Os negros são tidos como muito sexuados...não podem se achar pelados...se desconcentram começam com gracinhas perdem toda a autoridade...Toda hora se emplastificam...não adianta falar que não tenho interesse...que segurança...acho que escutam outra coisa... emplastificam olhos, boca, pálpebras, parte das costas, órgãos...”não precisa” – disse. “Acho uma sujeira. Não quero....qualquer coisa diferente em mim eu já percebo...não pode!!!NÃO PODE NÃO PODE TIRA ISSO AQUI NÃO VOU SUPORTAR...!!!!
E lá vem a mesma lorota: “não tem querer! Mas ela não tem querer!!!”
Deve ter sido pelo Candomblé o momento da inclusão...
“Candomblé é tratamento de negros?”
“É tratamento de negros!”
“E vocês...tomam banho de ervas?”
“Não...pra quêê?” (não era lá o candomblé?)
“No Candomblé...batuque...orixás...todo mundo tem que estar limpo muito limpo...roupas limpas, passadas...”
“Mas a gente desce...”
“Então o Sr. não é do candomblé...”
“É gema...é decaído...saiu correndo...”
Com isso, sou uma Chin*. ainda, não voltei ainda pra lá... no momento...dão a impressão de que todos vão lá e eu não... já vou ser sonegada. É clonagem...a mulher faz o sinal-da-cruz e afirma que lá “é católico...não tem esse negócio de orixá não...”
Aplicaram essência do urubu na minha língua. Estou só escrevendo algo...
Outra hora aplicaram um tal de “surto” de cocaína...horror!
“Sou eu que queimo os ossos estava fedendo muito!” - caíram por aqui, esses algozes.
...
Depois disso entendi o motivo de tanta negritude, e dessa “inclusão”...estava ainda olhando arquivos...sobre a Junt*...sobre as coisas...as nuvens...eles me pareciam corretos...muitos negros surgiram para trabalhar...achei normal. Eles funcionam esses arquivos. Parece que zoalou tanto que caiu até a star para cá. Sofri sabotagem. Acredito mais no que eu faço mesmo. Mas eis que desapareceram tais arquivos, da net, e em seu lugar colocaram um tal de “arquivo branco”. Disseram pretender embraquejar mais...havia um certo cansaço...não temos isso por aqui...Era um sarro. Simplesmente um golpe. Esperavam receber algum com aquilo, falavam em apoio...a partir desse outro arquivo...nele, já tínhamos descendentes e os gólens e outras criaturas iriam trabalhar...fora uma infiltração. Mesmo!
(Favor devolverem meu arquivo da Junt*!)
Diziam que era pra ficar mais “branco”...enfim...mas o negócio não funcionava era falso mesmo. Os prop. não estavam lá, era isso... fingiram que tínhamos morrido. Dava tudo errado. Pagamentos foram travados, é claro.
Mas os enviados para namoro já não eram mais somente negros...
Robôs me chocavam com aquilo.
PetrinaDhaza (original), 14/01/2014 às 14/01/2014 22:35:38





O golpe dos Noi.


“Naquilo que te aflige

Tenha mais maturidade.

Antes da sorte, ainda existe

Ventania e tempestade.” (F. Ramon) 

Noi continuava a perturbar. A língua estava sendo mesmo perseguida: devia ser o efeito da resposta “nada”; “coisa nenhuma para o tráfico.” Coisas do tipo... Aquela boca amarga reagia, é claro. Mas estava chocada ainda: chegara a beijar muitos num dia só: era o ataque de trajados como padres...
Carlota parece que queria matar o foragido...chicote em mãos esbravejava...ele estava capinando e de repente sumira...encontrara buraco...
Caíra. Era mesmo um agrupamento. Achara aquilo. Era reunião. Estavam nus e se cuidavam. Eram todos gordos. Magreza era feiúra. Utilizavam-se de todo um aparato próprio para as peles negras: tomavam até perfumes (para se conservarem) usavam sprays, se emplastificavam...aguardavam...Eram como uma sociedade secreta. Ficavam à vontade naquela espécie de galpão...talvez fábrica abandonada...
Haviam decidido que agora era a hora e que comandariam. Encontraram vestes apropriadas e não recusariam convite: iriam trabalhar. Só que agiam como se obedecessem a ordens superiores, adoravam o Presidente americano...(não tinha nada a ver com aquele delírio, diziam...) gostavam de se utilizarem dos telefones celulares e faziam cenas...fingiam falar com o próprio...manda isso...manda aquilo... mas o problema é que haviam chegado mesmo para matar. Sob ordens. Eram assim tidos por americanos.
Chamaram alguns: achavam que todos fossem negros clareados que quisessem se iniciar...eles agora estariam entre amigos e também iriam trabalhar...mas os capturados protestaram, livraram conhecidos de algum lance estranho e ficara só a impressão longínqua daquele encontro negro, não se sabe em que ponto do tempo.  Escaparam...Não, não era seu sonho entrar para esse grupo...

Até que enfim tinha encontrado... (algo para fazer?) ouvira...
“Eu vou me matar...” (clareada reagindo a desconjuro...)
Eles se davam a dedicar seios para Barrabá*, Belzeb* e outros diabos...daqui a pouco caiam de joelhos e talvez já não existissem mais...já se via a pele negra ressurgindo dos disfarces. Eram mais esnobes do que nós, os pobres. 
Não sei se aumentaram o batalhão da doidice!
Haviam já estado por aqui anos atrás...lá pelos idos de 87...fizeram semblant e teceram vários acordos. Foram todos barrados na recepção. Era estranho. Não havia reunião nenhuma prevista. Mas muitos chegaram. Fora obrigada a subir para perturbar. É difícil barrar a arrogância. Pediram para que ela se jogasse na mesa...ao menos ganharia tempo...Parece que nada conseguiram, mas aquilo lá ficara como um  certo encontro adiado. Contratos desvantajosos para o Banco, fingiram pertencer a Birminghan, inventavam artimanhas e tentavam criar “desvios de rota” nas contas e os agricultores seriam mais tarde ignorados...mas golpe adiado, ficaram  latentes os acordos, contratos, associações, casamentos..., até a doação do próprio banco haviam resolvido realizar... esperando a hora em que  tudo voltasse a girar...retornariam...
Mas ela mesma não estava mais lá para evitar tramóias: chegara a clone, de mãos dadas com o marido Noi. Ela mesma já não faria falta e parece que se dedicavam a acabar com ela, findá-la, quem sabe dar-lhe uma surra, uma depressão...provocar-lhe um suicídio...findar com aquele caso...de fato, a filha da mulher tinha se tornado seu rosto do passado...
Tinha mesmo que reivindicar o seu rosto passado: ela não poderia ser igual! Tudo que lhe deviam no direito do trabalho já era considerado “direito antigo” e tudo lhe era sonegado. Para ela eram portas fechadas. “Não, é não em tudo!” – afirmava o velho também clareado. Nada do que era esperado chegava em sua residência e parece que a garota (igual) esperava pela saída de sua própria residência e/ou sua deserção!
Esperaria sentada. Era casa de sua família. Ninguém compactuaria com tal farsa. Tudo igual, mas a “bota” – apelido da mulher do noi, não tinha digitais...e se espreguiçava, se espreguiçava, era um esnobe de New York, mas viera aqui conversar com aqueles admiradores...
Era a hora. Retornaram. O latente viera à tona. Encontraram-lhe. Era uma escondida...
Invadiram. A transferência para o La Banque de Lodo* era o caminho normal do Banco. Mas o problema é que ousavam encerrar o banco aqui para tentar furtarem por lá. Colocavam-se como sócios dentro de todo tipo de conta bancária! A menina já possuía o mesmo rosto, da foto 3 x 4! Dava todos os dados e tudo documentava...possuía mais papéis do que a própria!
Chegaram por lá com toda pompa...
Mas o banco já mais nada possuía: esvaziava desde os anos 40...haviam sofrido anos de retardo, desde a época em que a tal clone rodava a bolsa atrás do banco, naquela ruela vazia e cheia de becos até essa chegada. Só havia a história contada. Papéis abandonados...fichas com nossos nomes...teriam transferido todo o banco e o banco teria desaparecido?
Conversara bastante de pernas cruzadas no salão e depois chamara a limusine para já ir embora...Airport..não poderia ficar nessa cidade suja de pobres...
-I’m going...I’m sorry...


PetrinaDhaza, 22/11/2013 22:00:46 e 06/01/2014 às 20:45.







CONTRA GOLPES: cheque na corrida. 


O golpe parece que veio lá de baixo, de Floripa, para cima, para o Norte! O passageiro toma o táxi, a corrida é longa; não se incomoda em falar coisa alguma sobre pagamento; só que a corrida é muito longa; é evidente que ninguém paga corrida longa com dinheiro!  


(Não vamos abordar a situação de seqüestro! E as  histórias sobre buracos no tempo, etc. romance não!)


Não se sabe quantos dias depois chegou em casa, já à noite. Que motorista era aquele? Era mais agressivo e mais mal-educado do que o outro; estava escuro mas parecia também mais baixo e a roupa não era mais aquela camisa branca alinhada e a calça jeans azul-riscada. Pagou finalmente com cheque e já sabemos que o terror começou.


-Pour utilizer des chèques Il faut oublier les machines! (ensinava alguém, convicto, a uma -talvez - turma de treinamento!)


E fecharam-se as cortinas e depois disso ninguém ouviu mais nada...


-São ordens! Se chegar perto vai escangalhar! (disse um funcionário do banco a outro!)


Assinei rápido e fiz um “ao portador”...mas sempre sinalizava com algo mais atrás...


O homem ficou furioso, mas foi obrigado a aceitar.


No outro dia, já foi procurá-la:

-Não quiseram aceitar...

-Não tem querer...eu trabalho com banco!

-Eu não destroco cheque!

E alongou-se a discussão até deixar a cliente muito nervosa. Acabou dando aulas sobre cheques, ensinando ao homem como ele deveria proceder... achou ser esse taxista um ignorante mesmo! Resolveu ensinar e descobriu do mesmo que ele deveria completar informações no cheque, mas o mesmo insistia no recebimento em dinheiro. Ela repetia que aquilo não era possível! Desvendou assim que tal motorista era cliente “Bra”;  mas não sabia mesmo se utilizar de caixas eletrônicos. Ele deveria também preencher o nome dele na folha!O dinheiro cairia imediatamente em sua conta!

A discussão ficou maior e acabou invadindo sua casa e todos defendiam o taxista! Ela teve que escutar como se fosse alguma demente irresponsável...observara o conluio. Não se conformava com tantos agressões e com as frases repetidas de que ela “não teria fundos”...era uma “estelionatária”, etc.

Digo logo:

Eram fantasiados. Isto é, pessoas colocadas em robôs.

Os noi realmente haviam vindo para a guerra. E aquele homem que nada compreendia estava em um robô...ou talvez estivesse “atualizado”...talvez estivesse surdo...de fato, essa turma se compreendia...

Na suruba, já estavam todos já “tratados”, roupas passadas e perfumadas, estavam vendo o momento de enervarem o pessoal, levá-los ao esgotamento...

-Vamos ferrar!

-Incentiva aí o taxismo!

-Eles vão...pegar táxi...aí eles vão ver...vão embora...a terra é nossa...a gente tava arando...mas chamaram a gente...nem aparento...essa idade...não vou lá...eu mesmo...e a minha cartola, cadê? Barão sou eu...(olhando-se no espelho).

-Tu vais lá...de robô...e ficas lá humilhando...ela tem de renunciar...ela não se coaduna? Vamos ver...

-Ela não nos deve! Ela tem que dever!!!

O homem voltou de novo. Mesma discussão. Não pensava em nada em armações a respeito disso naquele momento. Mas encarou. Analisou. Intrometeram-se. Resolveram pagar a tal de dívida a prestação...

-Não pega mais táxi!

Ligações. Cobranças. Injeções de esperma. Espancamentos do joelho. A mulher com sotaque nordestino surgia do nada com um porrete: falava-se em endividamento.

Observou o grupo: evitavam as máquinas mesmo. Não devia nada. Alcançou condições para isso. Mas contava com as tecnologias. Não com operações de destroca de dinheiro. Preferia mostrar ao banco que gastava, era curriculum. Não se daria àquele trabalho...era perigoso, além do mais, o cheque havia sido criado para isso. Sofria furtos na rua, de misérias...

Fora chamada em uma loja: como havia descoberto que eram os mesmos taxistas que a importunavam dessa loja? Não se sabe...eles de novo? Curioso, todos os seus cheques cairiam nas mesmas mãos?

Sugeri a máquina Check-pronto. Problema resolvido. Achei que aparecesse tudo na hora. Era quase isso.

-Passe na máquina que cai na hora.

-Eu posso levar o cheque até o banco para a senhora, mas tenho nota fiscal, foi tudo pago na hora mesmo. Veja os registros...

-Esse Sr. tentou receber o cheque no lugar da loja, a loja não tem conta nesse banco; ele é que tem! Por isso que não passou! O carimbo não invalida o cheque.

-Deposite o cheque!

-Reapresente o cheque!

-Não entendem?

-Vamos enviar para o SPC!

-Não destroco cheque!

-A Sra. entendeu que nem todo mundo trabalha assim, destrocando cheque por dinheiro?

-Agora vai dar certo...vocês têm conta em outro banco e esse banco aqui nada tem a ver com vocês...

-Mas ele que dá o carimbo...

Ligações. Cobranças. Seqüestros. Joelhos inchados. Os noi queriam nos matar?

- Não...foram até beijar...

-Eu não conheço essa menina...

-PROSSIGA!!! (respondendo furiosa ao telefone a uma cobrança.)

Ignoradas as máquinas eles foram fingindo que nada estava pago...e pagamento para eles era dinheiro em mãos...

E nada de dinheiro em mãos...

Se recusavam a entender...

-Olha, essa tia não TEM...ela não vem...

-Me ensinaram...que agora é para levar para o PROTESTO!

-Vamos fazer!

-Eu sei tudo!

Cheques vários reunidos, nem sempre seus, mas com seu nome, foram procedendo. Importante era concluir.

Nada pago. A cliente disse para “prosseguir”. Continuaram a trama. Pronto: um cheque de mais ou menos quatro mil já era pago de sua conta como treze mil aproximadamente.

-Pronto. Pagou!

-Mas é para ignorar...vamos dizer que ela não pagou...e agora ela está sem acesso a conta dela...

-Fui lá e roubei camisetas...sujei a casa toda com urina...sumi com algumas coisas...agora ela vai achar que é confisco!

-Vai tudo para o confisco! (concordaram!)

-O que ela tem?

-Ela tem aí...algum...não tem mais máquinas...ela vai fazer o quê?

-Ela vai dizer que tu vais pagar até!

-A gente dá “desvio de rota” no pagamento...

-A cliente mandou dizer que ela protesta o protesto! Com o nome dela bloqueado talvez ela tenha  pago como “anônima”...ouviu falar...

-Só faltava alguém baixar isso! Mas faço isso toda hora...por que some?

-Chegou a mulher com o aparelho de “change”...

-Será?

-E a dívida do SPC? O nome dela já tá lá...

-Ela já sabe! Não tem argamassa heheheh...

-A sra. usou só o nome dela?

-O velho pediu...

-Já sabem...era para ela pagar carregamento de cocaína?

-Não vai pagar nunca...

-Pronto. Sujamos.

-Agora vamos ver ela sair dessa!

Tentativa de golpe concluída: pessoal esgotado, nada chegava ao seu fim, cadê os valores? Seu pai não via, por exemplo, o dinheiro doado em sua conta...em outro extrato os valores lá estavam, mas o cheque era dado como “devolvido”...cadê o saldo total? Por coincidência ou não a cobrança era toda negra ou clareada...pareciam todos pertenceram ao mesmo grupo...

-E agora para concluir...(disse a gov.) nós vamos ficar com os bens dela! – Clamou, vitoriosa.

A luta não havia chegado ao seu fim.

Revanche. Plaindre.

E quanto ao taxista, não sei. Deve até hoje conservar o cheque em mãos para não chegar ao banco nunca. Cheque pago e pago novamente é denunciado como furto!

PetrinaDhaza, 03/12/2013 23:39





O TAXISTA




Ele não sabia quanto tempo ele havia estado ali na estrada, caído, desacordado, à espera de algo que não sabia o quê...


Até que passou o carro. Um táxi.


Se viu transportado acolhido tinham rostos parecidos e o homem se compadeceu. É meu irmão!!! Dormiu em sua casa, devia ser algum parente, quem sabe até seu pai. Procurava seu pai tinham ouvido falar que por aquelas redondezas ele morava. Não falava muito o seu rosto...trocavam poucas palavras...ele estava muito esgotado até que resolveu lhe deixar rodar também...


Logo era ele esse homem que dirigia agora seu carro: Chaíí não iria nem saber...eram quase iguais: era gordo, forte, encorpado, nariz achatado, olhos metalizados...moreno escuro...parecia controlado e sem emoções...contou-lhe que havia sido jogado lá...garrafa na mão...fora beber e depois? Tinha discutido com o patrão...era dia de folga...não queriam lhe pagar com dinheiro na mão...e agora? Foi beber...fez um fiado...mas aonde estaria? Que lugar era aquele? Cheiro de mato molhado...mas estava longe disso! Agora tinha caído na estrada e desconhecia a localização...Tomava também um tal de perfume...tinha lhe contato...se atualizava...não era para ele ligar pr’aquilo...já iria reconhecê-lo...quem sabe...já descobririam porque eram quase iguais...


Deixou o homem rodar.


...


Ninguém prestava muita atenção em motoristas. Olhava-se mais para carros não para motoristas e acabou por tomar um táxi qualquer para viagem. Nunca havia sofrido tanto para pagar uma corrida! Simplesmente, naquele dia, resolvera finalmente criar coragem e tomar um táxi para fazer uma compra. Achou que devesse chegar como compradora de alto nível. Todos que entravam eram rastreados e sempre havia algum tipo de rótulo para a pessoa...como se apresentaria? Iria pensar naquilo...


A manhã estava fresca. A manhã estava chovendo.


No ato de compra da casa a tarde estava bastante dourada e, de ouvidos afogados alérgica não sabia porque resolvera pagar ler contrato e assinar daquele jeito mesmo, o cheque. O táxi ficou esperando. Era normal.


Estava em estado de choque não sabia porque. Ficou assim por horas. O taxista ficou esperando. Disse-lhe para ir embora não sabia que horas terminariam. Ele não aceitou e ficou por lá.


A manhã já estava escura. Ventava na cara.


Parece ter sofrido troca de chofer. Quem sabe uns três diferentes. Obrigou o homem a aceitar o seu cheque na chegada. Não sabia mais também se continuava no mesmo carro. Mas chegara em casa.


Por causa do estado de choque no outro dia voltou de ônibus para concluir o negócio. Não foram com a cara do cheque e a venda da casa da Maria não-sei-o-quê Adams não foi efetuada. Rasgara-lhe, portanto. Não gostou da discriminação.


Não queriam nem depositar...disseram que era sem fundo...”


Agora o taxista sabia aonde ela morava: o mais baixo. Nunca disse para ele passar.

E começou o inferno.

Controle remoto: os fantasmas se divertem
Aquele bando de cu amarrado se diverte mesmo e eu aqui! A imaginar fugas!!! Os imbecis nos furtaram muito (até nossos líquidos) e investiram em tecnologia, agora o furto é mais apurado, só no controle remoto! De longe, tentam também levar/transportar a essência das coisas...acho isso...como pode? Acho que pedem trocas de aparelhos e os ladrões invadem nossas casas e aparecem para fazerem o terror! Nunca nos lembramos. Será verdade? Afirmam agora “confisco”. Sempre foi esse o golpe...
-Quem confisca será confiscado – disse um juiz.
Os ladrões sabem quando colocamos algum e só no controle do sinalzinho de menos vão “guardando” o valor para si.
Não cai em nenhum banco isso! Cai na figura deles!!!
Estamos pobres e essas desgraças estão lá!!!
Contabilizar para nós eles não sabem nunca!!!
Agora decidiram que vão nos amar...afirmei que não gosto de monstros...não tenho nenhum interesse...poderiam me esquecer?
-Eu te amo...(falado no ouvido pela lésbica)
-Vá olear os seios...(chamando outra lésbica para olear...)
-Oleei e acho que ela não gosta...ouvi “contra”, ouvi “contra”...
-Depois volte aqui a gente vai se amar...
-(Não responde porque bloqueada).
-Pode passar mel na geni.?
-Não!
-É muita sujeira: mel, sper, óleo, que mais? Vai cebola e tomate?
-Cebola e tomate a gente não usa...
Decretamos: “contra o emporcalhamento da vagina!”
-Suja eu não faço, mas não faço mesmo! Só que não vou fazer!! (colocada na prost. pelos padres da )
-A Sra. se declara “Igreja”?
-Eu não!
-Não pode mais “colher”! Esses líquidos do corpo, ejaculação, esperma, gozo...
-Por quê?
-Se o sujeito for colocar a colher...(a traficada passa com louças e objetos para “colher”)...ele vai a mi.!!! Total...é uma violência isso...
-Mas agora a Sra. acabou com a clínica!!! Como é que vai ter esperma.?
-Não vai ter mais! Não tenho nenhum interesse em sofrer esses ataques...
-Olha, Ptric* tu vais melhorar...
-Eu não vou melhorar não! (conseguiu um certo desbloqueio, a outra metade do cérebro ainda está travada...)
Ainda sofreu ataque de ejaculação colocada num aparelho na altura dos pêlos...mas isso iria acabar ou os traficantes de líquidos iriam à falência. Parecem que chegaram a surtar com o “não pode” do auto-falante...mas não sei se a recolha acabou.
Vamos ver então o desvio de verbas.
Não, vamos ver o arresto.
Não, vamos ver a gravidez assistida.
De longe, a mulher fica olhando vendo se o esperma vai atingir o óvulo. Fica lá espionando. Decretamos:
“Contra gravidez em qualquer parte do corpo!”
“Por que?” --pergunta lá o negócio.
-Porque não quero. PORQUE NÃO QUERO!!!! PORQUE NÃO QUERO!!!!
Depois a dama do Cincup comenta:
-Elle n’a pas reussi.
-(Ela não conseguiu.)
-A quelle heure cette fille va tomber enceinte?
-(Que horas essa menina vai engravidar?)
-É para nunca!
-Não vou reproduzir monstros!!!
Ela me descobriu aqui, me invadiu e já estou portando répteis nos dois braços!
-Assim eu vou falir! (comenta o “dono” da clínica)
-E melhor o Sr. parar com isso!
Contra violência contra a mulher. Contra clínica de fertilização assistida. Contra ficar grávida ou doente. Contra colocação de sacos em mim. Contra inseminação artificial. Contra inseminação. Contra injeção de esperma em mim. Contra portar ejaculação. Contra portar esperma. Contra porte de aparelhos que atraem ataques.
Subitamente a vítima é invadida por líquidos sem ter feito nada. O treco parece que atrai a nojeira de longe. Talvez alguém tenha feito; talvez alguém tenha se masturbado; seu esperma desaparece; ele se vê seco e sem nada!
-Foi para o espaço? Ele é doido? E agora? Tô doente?
-Não sei...vê se foi parar lá...(mostra o end.)
-Tira aqui...faz exame de corpo delito...
-Eu não me mexi daqui.
Parece que a puta acionou o aparelho lá no momento do homem. Fiquei com raiva. Não caiu lá, a pessoa, no meio da transa, mas o lance foi parar nela...
-É óleo! Gritam.
-Não sei se era óleo...mas ainda assim é sujeira! Não tô aqui pra ficar suja...
Descobriu-se uma espécie de quadrado em uma paciente, eles continham vários líquidos nojentos. O quadrado ficava na região da bolsa e genitália, transparente. O traficante acionava, (antes de morrer guilhotinado), o ataque por controle remoto e satélite. O líquido caía na genitália da vítima.
Com isso eles vão dizer que ela contraiu Aids?
Combate-se.
Somos nobéis e fabricantes de armas.
O cara vai dizer que não...
-Ninguém conhece ela...



Barraco




Na lua eu sou menina


Na água eu sou mimosa


Na terra eu sou mulher


No apogeu eu sou gostosa


Tu mandou beijei marido


Mas não fique triste não!


Porque cuidei do seu marido


E foi a maior satisfação!


Ai que bom,


Foi a maior satisfação!


Ai que bom,


Foi a maior satisfação!

O sol pôs sua boca

Minha boca foi à lua

No eclipse do amor

Só faltou cair a chuva

Sou quebra-barraco

E não tem moleza não!

Cuide bem do seu marido

Nunca mais ova o refrão!

Ai que bom,

Foi a maior satisfação!

Ai que bom

Foi a maior satisfação!

Ai que bom,

Foi a maior satisfação!

Ai que bom

Foi a maior satisfação!

Cuide bem do seu marido

E nunca mais ova o refrão!

Ai que bom,

Foi maior satisfação!

Ai que bom,

Foi maior satisfação!



(in “Satisfação”, Tati Quebra-Barraco – (falsificado?)



Eu ‘tava aqui na minha e esse texto ainda vai sair mas a mandou me expulsar?! Congelaram meu cérebro ainda querem exigir? Quem tá incomodado que se retire...agora eu que tenho que reagir!

Mas esses sapos me roubam e ainda querem se manifestar? Eles me disseram que eles eram “nobreza” e que eu teria que sair...

-Aqui não é nobreza...isso aqui é igual rádio, telefone, fique longe que não vai mais escutar...(esse CD).

Eles chegaram com um papel todo bonito mas fiz um X não quis saber!!!

-E agora? (perguntei)

A mulher surtou e começou a soprar no bico do meu seio!

(Já tá descongelando a cabeça...dói o gelo...)

-Desde quando a ‘nobreza’ assopra?

Depois veio outra (igual a da televisão) e foi a mesma coisa!

-Assopra, assopra!!!

-Jesus!

-Tu tá marcado?

-Que jeitinho envolvente...

-Não sei no que isso deu...mas nobreza...isso?

-Olha, a mulher tava soprando no bico do meu seio e agora ela quer que eu saia de casa...eu tô em casa... (ao telefone)

Embarcaram.

...

A menina disse que não deu conta ela beija mesmo...foi essa a história. ‘Tava numa reunião e a noiada foi lá. Todos achavam que ela implicasse com ela por causa do marido e quiseram contar, engrossar essa lorota. Encheram. Perturbaram. Perseguiram. Inventaram.

-Eu? Imagina? Jamais...

-Quer me colocar na mira é?

-Ele é líquido e pretinho?

-Tá doando? A gente cuida...

-Ela tá enchendo...paciência tem limite. Ninguém é santo por aqui.

(...)

Mas nem houve história nenhuma. Tinha um clone, tinha robôs e eles que se paqueraram e se agarraram...devia ser falta de fofoca...a menina ficou igualzinho e foram não sei pra onde alimentar a calúnia...colocaram o CD “transas com...” Era o CD que dava os gestos todos...

Em seguida a mulher foi vista entrando no mesmo prédio. Antes disso o robô igualzinho já havia entrado e outros. Disseram que foram só dormir.

Não tenho nada para contar.

Pobre de mim isso tudo é longe daqui.

Não vou desligar.

Feliz Ano Novo para os sapos!

Angelin* Joli* com Brédi Piti? Pra cá? Nunca!

Rainh* da Inglater* aqui em casa?

Jamais!

-Foi! Ela foi aí soprar o teu seio!

-Depois de ter colocado o seio em instalação, pro seio “se doar...”!

-Mas essa já é outra!

(O pessoal chamava o Belzeb* e o barrabá* e depois um objeto era retirado do seio esquerdo. Até ventilador saiu, lhe contaram...mas ficou doendo...a vítima ficou com raiva...não é nenhuma árvore, pra ficar dando fruta...ficou estufado.)

Não dá pra acreditar.

Vamos beber...

PetrinaDhaza, 28/12/2013 20:52.


Ausência de barraco

Aí a F. Grinald* voltou de novo, se fingindo de minha pessoa para me expulsar do meu próprio barraco. Eu nem tinha assunto...pra contar...

Tava congelada nos miolos mesmo.

Eu disse pra ela:

-Querer não é poder!

Depois disso ela foi ao telefone se fingir de “surpresa” para com alguém e contou-lhe tudo. Ela voltou depois com um elemento lá do cofre. Mas ele estava num robô porque ele não queria se responsabilizar pelas ações dele.

Daí eu não sei se eles me levaram. Fiquei fedendo, devo ter passado um nervo...

Tinham decidido que então seria a execução... tanto que a Gri* brigava pelo meu espaço, esse barraco pobre. Sinto muito mas no meu barraco não tem nada...

Tínhamos essa casa desde a inauguração desse ensemble, mas como a Gri* queria continuar a se fazer passar por mim ela queria me expulsar e se fingia de vítima por aí. Era uma autoritária. Ela se achava mesmo. Só no meu nome...que o dela não podia...

Perguntei pro homem:

-E agora?

-Vais me matar?

-É execução!

Desmaiou o homem, me contaram.

Enganava um monte a lésbica do pintinho, mas e aí o que ela faria agora? Que ela não me conhece? Não sabe com quem ela ‘tava lidando...

PetrinaDhaza (orig.), 28/12/2013 21:42:18



A paquera do Seu Brédi.

Descoberto o segredo. Não era comigo a estória. Nem com a minha irmã e nem com a outra irmã. Era com a lésbica careca mesmo!

Ele se encantou por ela, o Seu Brédi!

Ela passava, ele se enevoava...ficava absorto...um pouco sem ar, talvez.

Ele a via no meio de brilhos. Soprava o vento. Aqueles cabelos recebiam uma breve brisa...soprava o vento. Ele sentia um leve parfum français... tinham produzido a menina e ele ficava estupefato se a visse.

(Como podia aquilo?)

Ela estava ali? Ali exatamente? No mesmo caminho dele? Meu deus!

Passou ela loura, os cabelos ao vento. Botas cano alto, calça colada, casaco longo, fingiu encontrá-lo:

-Você por aqui? (fez sotaque carioca mesmo).

Ela controlava o seu pensamento. Nós descobrimos. O seu coração era dela! Da lésbica do pintinho! Era assim: se o encontro fosse com homem, ela se arrumaria colocaria a peruca lisa loura,  se enfiaria no robô, que dançava na boite, e iria lá, toda perfumosa, porque cadela não pode se negar nunca. Não pode desprezar e ainda não tinha conseguido ascender ao cargo de porca. Não conseguia provar que pagasse algo. Mas foi lá, ele quase morre de tanta emoção. O coração disparou, ficou muito nervoso, mostrou todos os sinais de que estava absolutamente gamado!

Aquela noite só podia ter sido ela...

Era a instalação para o coração. O sujeito se apaixonava. A instalação inscrevia o nome da  pessoa no peito e ele só tinha olhos para aquela.

A Frig* na macumba  já estava ultrapassada, não conseguia mais nada. Tudo quebravam. Nada funcionava, nada ia.

Então apelou.

Para a instalação. Achou aquilo lá pelos subsolos.

(Era a nossa paranóia esses subsolos...não sei em que lugar ficavam...)

O homem já pensava até em se separar.

Ocorre que ele nem tinha, mas ela achou que ele tivesse.

Ele também achou que ela tivesse.

Num encontro de interesses então eles foram se amar.

PetrinaDhaza, 28/12/2013 22:02:56


Quem era o Seu Brédi?

Não era aquele que comparece nos filmes...

Mas ele admirava aquele louro, e procurava às vezes fantasiar acólitos no sentido de trabalhar aquela fixação...não sabia porque gostava daqueles filmes...

Ele é inteligente esse rapaz...(apreciando...)

Eu que sou o Brédi Piti aqui..não adianta!!!

Ela foi se encontrar foi?

Ele era tido como um chefão do grupo dele...ele DETERMINAVA...quem era convidado por aquele negro, às vezes fantasiado como branco... gordo, alto, forte, privilegiado, doador de esperma., feições de negro mesmo, boca grande...  para participar do grupo “macaquice” deveria se sentir privilegiado...a pessoa era abordada pelos dizeres lá deles, para ser encargada...

Belzebúú, barrabásss...(liam num papelzinho...não conseguíamos impedir...)

Depois, quem sabe,  já poderia ser tomada por algum gorila, macaco, algum animal da espécie, perdendo a cabeça, se misturando aos noi, se tornando com isso mais inteligente, acreditavam... (macacos são considerados inteligentes) porque eram eles que controlavam...

Era ele...exatamente ele... quem detinha o pouvoir...

O uniforme era blindado.

Daí que Fri* tinha ou era obrigada a ter todo o interesse de se encontrar...

Quanto à Angelin* Jol* ela fora vista na praia, sua companheira, clareando, se banhando ao sol, com um nariz afilado... passara o óleo do rato e estivera por lá procurando um efeito...o óleo do rato mais o medicamento em contato com o sol daria um efeito avermelhado àquela pele clareada...

Ela não gostava muito dele e fazia com que a babá sempre o acompanhasse...não ficava desassistido...a babá era a sua secretária...pareciam irmãos e se aparentavam...a loira dele era ela mesma, uma noi...tinha esse grupo que era racista com eles mesmos...

Ela ainda escutava:

Não pegue muito sol que branco não pode pegar muito sol...

Vai arder!

E saía de lá contente, se achando a mais branca avermelhada das criaturas...era igualzinha a atriz, só que ainda mais bonita com aquele nariz afilado.

Era isso que achava.

PetrinaDhaza, 29/12/2013 23:04:27

Golpe na Junt*. Sobre o arquivo Gólem.
Não era questão de achar então que o denominado pelos próprios  arquivo preto, visto que houvesse atraído supostamente muitos noi para cá, fosse  um verdadeiro problema...grande engano esse. Tinha todo tipo de gente nesse arquivo, pretos, brancos, amarelos...e muitos japoneses, inclusive. Quem achou que houvéssemos vivido um coup japonês se enganou mesmo. Não se trata de abordar o problema como negrus versus brancus. O pessoal representava outros na maioria das vezes, era somente isso. As crianças nunca foram informadas e os adolescentes, pelo jeito também não...não entendemos quase nada sobre Junt*...era só nos informar...
Tidos como lerdos fomos levando e acabamos dando espaço para algo que seria um “golpe branco” mas não...não podemos saber de que cor eram esses Grmld*!
Não o conhecemos bem, deus me livre e guarde! Ai meu São Jorge!
Resolveram extinguir esse arquivo antigo...fazer uma espécie de limpeza e declararam, com isso, várias empresas como “extintas”. Alegaram também desejar afastar esses noi. Chegaram até a me ver como aliada! Só que não sou mesmo preconceituosa...só não gosto de assédio...
-Nunca atrapalhei trabalho de ninguém mas não venha me assediar! (respondi.) Não tô nem vendo a cor do abestalhado...nem a cor da vadia lésbica...
Extintos (e desaparecidos) os arquivos que continham os proprietários representados, os Grmld* resolveram se tornar independentes desses temperamentais. Abriram outras empresas pensando se utilizar de recursos próprios...outros nyr*...com a marca 9000...estudavam, se reuniam...ms não chegavam nunca...se cumprimentavam de língua em língua...paravam tudo para...empresa desligada. Sem direitos para reabertura. Esperavam conquistar um de nós, na esperança de que pagássemos suas dívidas. Isso não era o suficiente. Há que se haver o direito e nem todo mundo tem direito sobre essa ou aquela empresa. Não adianta também fingir que todos morreram, deixando gólens como descendentes, ou declarando sobrinhos como herdeiros, daí o apelido desse arquivo como “arquivo gólen”... o homem (Grmld*) achou mesmo que fosse dar certo essa representação de nossas pessoas como robôs...
Preenchiam papeladas como de costume mas nada chegava, evidentemente. Haviam desligado conexões com o prop., com a formulação de todo um bloco de “novas” empresas – sem a “origem”, isto é, para a Junt*, sem a matriz.
-Era um chato!
-A gente não gosta dele!
-Ele não beija a gente...
-Não pode nada! É assim!
Para nós, bastava que se demitisse os representantes dessa função, pois a maioridade já havia chegado há tempos... e pronto! A empresa já seria recomposta! Sob a égide do prop. mesmo! Dívidas que porventura existissem seriam naturalmente pagas...parece que haviam ainda pendências a serem liquidadas para a regularização dessas empresas, desde aquela época,  idos dos anos 80...havia somente uma promessa de pagamento...
Com o fornecimento de um “nada consta” para os prop. tais então se desobrigariam de cumprir com tais compromissos (jamais claramente informados) e, recuperariam assim várias contas bancárias apreendidas...
Para o BC* se o empresário tem dívidas e se ele tem como pagá-las ele é obrigado mesmo!
Alegou-se “desinformação”...mas estávamos sofrendo ainda empancamentos nos joelhos e não havia mais nem discurso pra isso...
Nos odiávamos mesmo.
O plano dos Grmld* era fazer o pessoal pagar, desviar muito é claro, mas depois eles (os prop.) seriam informados de que nada possuíam...
A máquina apontava:
ERRO.
-Não passa pela máquina...só entrega pra ela...essa certidão...
-Com isso, Senhora, não vai mais ter abastecimento...a Senhora nem digitais possui mais...
-Aquela ali que tem digitais...põe aí...
-Espere pela resposta que virá! (Juiz)
Fonte cortada, depois de muito assédio...fingiam que haviam nos incluído...éramos obrigados a aceitar os termos, mesmo a prostituição e o abastecimento com tóxicos vários. Julgavam-se ainda os donos de tudo e invadiam casas para expulsar moradores...eram ainda a própria arrogância, esses (talvez) loiros.
Não entrava em ocupação, simplesmente porque queriam obrigá-la à corrupção.
Odiava mesmo esses Grmld*!
As dívidas foram todas pagas e nos encontrávamos então observando...não sei se liquidadas, não sei se finalizadas, não sei...
Ainda nos apelidariam?
Ainda nos expulsariam de nossos lugares?
Ainda nos sonegariam todo tipo de informação?
Continuariam com esse assédio baixo? Grosseiro?
Veríamos ainda funcionários como inimigos?
PetrinaDhaza, 24/01/2014 18:44:47



Golpe na Junt*: informes.

"E o que me resta
É estar aqui. 
A contemplar a colina.
É tão bela." (Eco)

Foi tudo normal. Não quis dar palavra. Apenas peguei o documento e fui embora. Mas sempre nos jogam uma espécie de choque em cima. Não queremos ver aquilo na hora.
Recapitulemos: o golpe na Junt* foi dado quando integrantes do tráfico Gri. decidiram achar que os prop. haviam morrido e/ou que era hora de afastá-los mesmo para finalizar a tomada de empresas e propriedades. Sem eles, quem sabe, apareceria lá, no lugar do espaço “prop.” o nome Gri grafado, sem aquela angústia de explicar toda hora porque o CP/f e o nome não coincidiam.
-Corrige isso aqui!
-Meu nome não é assim...
-Por isso que não está passando...
Tentávamos avaliar no que resultaria o afastamento prop. mas era difícil. Éramos apagados e outras vezes cortados na memória ou nos chamavam para outro evento. Sofríamos sempre alguma interrupção no sentido de não conseguirmos refletir.
O arquivo de “novas empresas” talvez fosse mais antigo do que o “Adamms”, alguns diziam que ele provinha da época da ditadura, de apelido “Cohhen”. Outros já diziam que não, ele era recente e se tratava do golpe “Gri”, constituído pelos descendentes dos prop. (que muitas das vezes nem existiam...)
Foi por isso que animais e crianças haviam sido convocados para trabalhar.
No agrupamento de mNires*, portanto Gri não compreendia porque aqueles números nada continham, não geravam nenhum pagamento. Não conseguia fazer funcionar aquela empresa com aquele número, porque não queria gastar...queria tudo sempre pago.
-Non, le número est là. Tu te débrouille!
Afirmaram-nos que eram somente funcionários, não sabiam nada sobre arquivos.
-Sumiram essas empresas que começam por três!
Para a Junt*, primeiramente, o micro-empreendedor deveria possuir ao menos os seus Cinquenta iniciais para iniciar um negócio. Ao menos era isso que estava escrito nos regulamentos.
Minha tia Maroc* ainda não havia conseguido.
Quem não tivesse que procurasse uma “ocupação”.   
(Tinha gente que era sonegado para a ocupação. Ouvi falar. Vamos ver...)
Tinha sido colocada como sócia mas parece que não...fiquei no ouvi falar...
Fui ler. Em um primeiro momento fiquei revoltada:
-Me encheram de um calhamaço cheio de números!!! Isso não é informação!!!
-Essa é a tal de “específica”? Então nem vou pagar a outra!
Não tinha nada ali que comprovasse algo para mim. Mas fui altamente perseguida, até com armas! Não...não doaria meus papéis para ninguém não queria saber...paguei é meu! Não tinha ladrão para mim! Não queria saber...
Não tinha nada ali mas não queria saber. Apenas fechou uma filial.
-Fechou foi?
E eram uns mudos. Funcionários apenas, fazer o quê?
Daria um tempo. Não poderia gastar à toa.
Sofreu picadas e picadas de fezes no ânus, significando “pobreza”; atentados lésbicos, colocação de heroína nas partes...queria fugir mas também lhe impediam a viagem, ao mesmo tempo que continuavam a expulsá-la de sua própria casa.
Como era perseguida pelo tema “dívidas”, parece que havia pago várias,  conseguiu um “nada consta” pela própria Receita, se desculpando também por não ter declarado.
-O meu CP/f não foi convocado para declarar.
(Foi lá se declarar.)
-Não tenho renda.
Zé Tampinha parece que trocou os seus papéis a mando. Saiu de lá com um (texto compacto, aparecia o termo “União” na primeira linha) e depois já foi ler outro, de desenho diferente. Isso era muito enervante.
Ficaria a esperar, como o Eco sugeria?
Não devo satisfações à bandidagem.

PetrinaDhaza-original (13/02/2014 15:33:13)

Disputa Pr*


Valent* (a cansada) não sabia mesmo que nome possuía mas secretamente alimentava a certeza de que estivesse tudo certo ou se o golpe havia sido dado já era!
Estava em todas. Só isso.
Sentava mesmo em presidências para vários lados. Era tratada mesmo como a Chefe, a poderosa, escondida.
-Ah só estava lhe esperando...
-É ocupada. Até que enfim apareceu!
-Vamos ver o que nós vamos fazer com esses subversivos!
Era combatida pela Merd*?
Não se sabia.
Merd* também alimentava o pensamento secreto de que fosse ela a Própria.  Acreditava lutar pelos seus direitos. Não entendia porque não concluía suas ações. Haviam lhe repassado muitos afazeres. Se sentia uma grande empresária e queria eliminar a concorrência.
Achava que não os conhecia e amarrava o pessoal pelo nome estrangeiro mesmo. Jurava mesmo que não os conhecesse.
-Meu nome escondido é Prcll* - respondia secretamente - e lutava.
-E daí minha Senhora?
Chegava aquela que possuía essa identidade.
-Eu que sou a...
-Não!
E desmaiava. Surgiam estórias de que uma poça d’água apareceria em seu lugar.
Havia resolvido colocar muitas como lésbicas e agora se declarava, chegando a agarrar antigos “filhos” como namorados e namoradas. Praticava então o assédio. Fazia a cena mesmo, provavelmente a pedido de um:
-Prove a sua relação! (Juiz)
-Ela me provou, ela me provou agora to com trauma tá? (Hetero.)
-Foi um choque.
Mas ainda não tinha certeza de que lésbica Merd* era essa! Estava no tráfico de heroína então. Tinha sido colocada. Claro que recusava.
Eram duvidosas as informações. Ela conhecia a todos por outros nomes e havia se enraivecido com aqueles pobres todos: a polícia.
 Haviam sido afastados há anos.
Jurava que os craquistas é que estivessem certos. Com isso, decidiu mudar o lado do apoio, aparentemente.
(Tomavam aquilo lá para ficarem mais bonitos, simplesmente para emagrecerem. Chamavam-no  de “chá emagrecedor” mesmo).
Com o tempo nem raciocinavam mais. Só se via o dinheiro chegando. Tinha valido a pena o afastamento. Devem ter pensado.
(Mas como agora ela cobrava presença e explicações?)
-Já faz mais de cinco anos que eu me afastei por motivos econômicos. Não entendi essa.
-Aqui não tem dinheiro nenhum. Sou outra!
O lado combatido por ela, (grupo “Das”) era obscuro. Mas chegava um réptil por lá para esclarecê-la.
-Eu que sou a Cttr!
Jogava.
Ia embora e a Merd* ia maquinar. Saía e olhava o tempo. Olhava para os altos. Respirava.
-Era para fortalecer essa identidade!
Voltava:
-Minto. Não sou não. Mas a minha irmã que acha. Ela continua...
-Conheço ela por Líl*!
-São duas. Uma é apelidada como “chilena” e outra como “cansada”, Líl*!
-Não conheço elas por esse nome...
-A Sra. não conhece nenhum deles pelo nome somente nós, os pobres.
-É por isso que ela sofre ataque de crack! Crack é para pobre!
-Que horas vou me colocar como rica não tenho nada?
-Devido à limpa chegou neles. Nos Cttr! Só que era toda a família do Swm*i! Naquela época, da ditadura, parece que eles não existiam então eles eram representados. Eram eles que chegavam!
-Swm*i é apelido! A gente tem o nome escondido! (falou o Velho, esnobemente.)
Com isso, não sabíamos se conseguiríamos algo na Junt*. Chegávamos nessa família e não havíamos entendido porque também chegávamos na Pri*.
-A macumba depôs a gente!
-Macumba para nós é sempre a umbanda! (Distanciou-se Sb, do candom.)
-Olha, Sb. mas fui agarrada aí pelo seu clone! Acho isso muito estranho que alguém me enfie o linguão de repente! Estão no assédio?
-O pessoal chegava mesmo nos Swm*i! Depois repassaram para a Pri?
-Para a Pri do Castelo!
-Ela chegou com registro de marcas e tudo! Assinado pelo Castelo! Apoio: Rede Gló. E alguns chineses.
-Se acham parentes?
-Mas ela é a Mri. Edrn. Ds Nvs!
-Chegaram com o Juiz e nos depuseram. A gente é Swm*i!
-Já sofri atentado lá, saí de lá toda salivada! Vou dar um tempo!
-A Pri/M.Eudo. Tá no ataque lésbico ou é um grupo?
-Arrancaram minhas calças lá e saí de calças curtas!
-Já arrancaram minha blusa!
-Só é agressão, Ptrc*!
-Podemos fazer ocupação mas a Junt* não é Pri*, na minha opinião!
-Vocês decidiram que só tratam de filiais agora não sei mais de nada...
-Fui eu que decidi. (disse Pri*, resoluta.)
Era assim, para esse pensamento: se sua irmã-gêmea era a Pri*, a outra era a Pril*, a outra era a Príi*, logicamente que ela só poderia ser a Prcll*!!! Porque haveria de ser a Elv*? Diferente assim?
-Não! A Elv* sou eu! (gritou a clone da Spllr*!)
Tava valendo, quem sabe, o suco Del Vll*!
-Não és a Elv?
(Perguntou a Bc.)
-Não...era esse o segredo...
Ela disse que não...na cama ficou devaneando...
-Companhia Vale do Rio...
E já chegou alguém para lhe calar, de beijos. Era um encargado na luxúria e o pessoal precisava trabalhar.  
PetrinaDhaza, 13/02/2014 16:52:47

Dos répteis-pessoas.
Chegavam a serem cultuados. Nniiirrreee significa “cobra”. Provavemente no nascedouro da empresa haviam chegado a isso. Os que se apresentaram criaram algo nesse sentido. Foi dita a palavra e criou-se esse registro.
-A gente é tudo nnnniiiirrreee mesmo! (comentaram)
Eram isso pela idade: sempre mais de cem anos. Haviam se recusado a morrer, fazer o processo reencarnatório e afirmavam “guardar” negócios. Não queriam perder a beleza, mas no hoje em dia, se transformavam em cobras e eram mesmo uma traição. Jogavam para eles mesmos. Nos odiavam. Somente nos aceitaríamos se abjurássemos, isto é, se decaíssemos. Não quiseram saber e ainda faziam de tudo para nos derrubar.
Estava então entre os echus. Acordara no meio de uma farofa.
A mulher simplesmente combatia as Pr*!
Família pré-histórica assim fora deposta por outros iguais. Não houve conflito. Se amavam.
Descobrira ainda que a cidade era mesmo guardada pela Cobra-Grande: a baixotinha!
Nunca chegávamos. A juíza-réptil havia se colocado em todo tipo de registro, lá, inocentemente...numerozinho pequeno...era ela que se colocava e era tida como a prop. de muitos.
-Está tudo normal. Lá vem ela! (Diziam).
Família-niiiiirrrreee.
-Já sei: só tem direito que está VIVO!!!
E a sua assinatura sofria de traição.
PetrinaDhaza, 13/02/2014 17:15:03


Até que lhe cortaram uma assinatura sem mais nem menos...se achavam em tempos de ditadura? Continuavam a tentar lhe arrancar os dentes...
Sofria ainda ameaças. Estaríamos num épico? 
Quanto à zeladora de Candom*...nossa amiga...se fosse para salvá-la ainda a salvaria...parece que estava simplesmente no hospital...não era de se clarear mas parece que sua clone era...o fato não parece irrelevante...atentados noi continuavam ocorrendo...como eles eram clones exatos isso nos chocava...(sacaneam muito!)
Atacavam-lhe a nuca. Faziam imprecações...um horror!
Tentaríamos então uma fuga. 
Prsidenta reagia. 
Já enviava recados para saber se éramos contra, a favor, etc. 
-Sou contra!
-Sou contra, sou sempre contra!
A imagem enviada via chip era de gente sendo abatida no caminho do avião. 
Não seja um Vivo! 

PetrinaDhaza, 19/02/2014. 22:39.